A professora e pesquisadora Antonia Aparecida Quintão, presidenta de Geledés - Instituto da Mulher Negra, participou do Terceiro Encontro Continental de Estudos Afro-Latino-Americanos do ALARI 2024. O evento reuniu professores, estudantes, pesquisadores, acadêmicos, ativistas, artistas e formuladores de políticas públicas para discutir questões como identidade afrodescendente, história, cultura, arte, religião, economia, direitos humanos e política. O Encontro aconteceu entre os dias 10 e 12 de julho, proporcionando um espaço para a troca de conhecimentos e a construção de conexões significativas entre especialistas e ativistas da área. Este evento também contou com a colaboração do AFRO-CEBRAP e outras instituições do Brasil e da América Latina. A conferência incluiu 274 painéis e mesas-redondas, com a participação de pesquisadores de 26 países diferentes. Com mais de 1200 inscrições, o evento demonstrou a relevância da produção acadêmica com recorte racial na vida universitária. Antonia participou do painel sobre os desafios futuros dos estudos afro-latino-americanos: perspectivas do ensino superior e do terceiro setor.
Publicação de Geledés Instituto da Mulher Negra
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Coordenadora de projetos | Gestão de projetos | Sustentabilidade e Responsabilidade Social | Equidade | Políticas públicas | Compromisso Social
Divulgando uma ótima oportunidade para realização de evento sobre Igualdade Racial!! CNPq e o Ministério da Igualdade Racial promovem uma chamada pública para selecionar uma proposta de realização do I Festival Literário da Igualdade Racial (FLIIR), que terá investimento de R$ 1 milhão no evento, voltado ao fortalecimento do pensamento crítico e à promoção de um espaço de debate entre as diversas áreas do conhecimento e os saberes tradicionais, tendo a questão racial como fio condutor. O evento deverá acontecer em novembro de 2025. As propostas podem ser enviadas até 11 de setembro. Os públicos prioritários da chamada são pessoas negras, quilombolas, povos originários, LGBTQIAPN+, povos e comunidades tradicionais de matriz africana, povos de terreiro e ciganos, e isso vale tanto para o proponente quanto para os demais membros da equipe. Além disso, a curadoria do festival deverá observar a diversidade regional e de gênero. Para submeter uma proposta, é preciso que tanto o proponente quanto a equipe do projeto possuam Currículo Lattes atualizado, contendo informações que os relacionem aos temas desejados na chamada. O proponente deve ter título de doutorado, estar na coordenação do projeto e ter vínculo formal com a instituição executora, que deverá estar cadastrada no Diretório de Instituições do CNPq, e pode ser uma Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação (ICT), uma empresa pública ou uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos. Recomenda-se que as informações pertinentes aos membros da equipe sejam discriminadas na primeira página do Plano de Trabalho. O projeto de pesquisa não pode ultrapassar o limite de cinquenta páginas e o tamanho de arquivo de 2 megabytes, e o Plano de Trabalho não deve superar 1 megabyte. A planilha orçamentária deve seguir o modelo que está na chamada, contendo inclusive valores captados pelo proponente de outras fontes. É importante separar os itens da Divulgação dos demais itens de Custeio, e o Plano de Divulgação deve prever investimento entre 5 e 20% do valor solicitado. Dúvidas devem ser remetidas ao Serviço de Atendimento do CNPq, pelo telefone 61-32114000, ou pelo endereço eletrônico atendimento@cnpq.br. https://lnkd.in/diS2QFDg
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PhD Student in Applied Linguistics | Master degree in Teacher Education | Additional Languages Specialist
Para aqueles que buscam promover uma educação inclusiva e antirracista, segue a dica de um livro incrível para trabalhar a multiculturalidade com estudantes da educação básica. #educacao #formacao #antirracismo #multiculturalidade
Como municípios e escolas estão implementando a Lei 10.639/03, que há mais de 20 anos instituiu a obrigatoriedade do ensino de história e cultura africana e afro-brasileira nas escolas públicas e privadas? No dia 20 de fevereiro, Geledés Instituto da Mulher Negra e Instituto Alana lançaram a pesquisa "Lei 10.639/03 na prática: experiências de seis municípios no ensino de história e cultura africana e afro-brasileira", que apresenta um levantamento de ações inspiradoras realizadas em seis municípios, mostrando que é possível tirar essa lei do papel. Acesse a pesquisa na íntegra: https://lnkd.in/dHnxMCb5 Existem diversas atividades que podem ser trabalhadas em sala de aula com a perspectiva antirracista. Uma forma interessante de fazer isso é por meio de leituras e jogos que valorizam a cultura negra, como o livro "Kakopi, kakopi!" de Rogério Andrade Barbosa, que reúne brincadeiras de países africanos. Clica e arrasta pro lado para conhecer mais sobre a obra.
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Como municípios e escolas estão implementando a Lei 10.639/03, que há mais de 20 anos instituiu a obrigatoriedade do ensino de história e cultura africana e afro-brasileira nas escolas públicas e privadas? No dia 20 de fevereiro, Geledés Instituto da Mulher Negra e Instituto Alana lançaram a pesquisa "Lei 10.639/03 na prática: experiências de seis municípios no ensino de história e cultura africana e afro-brasileira", que apresenta um levantamento de ações inspiradoras realizadas em seis municípios, mostrando que é possível tirar essa lei do papel. Acesse a pesquisa na íntegra: https://lnkd.in/dHnxMCb5 Existem diversas atividades que podem ser trabalhadas em sala de aula com a perspectiva antirracista. Uma forma interessante de fazer isso é por meio de leituras e jogos que valorizam a cultura negra, como o livro "Kakopi, kakopi!" de Rogério Andrade Barbosa, que reúne brincadeiras de países africanos. Clica e arrasta pro lado para conhecer mais sobre a obra.
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Fundador do Luís Guilherme Vieira Advogados | Cofundador do IDDD e da SACERJ | Conselheiro do IDDD | Membro da Com. de Defesa da Liberdade de Expressão da OAB | Consultor jurídico dos Projetos Portinari e Zanine Caldas.
O prof. José Vicente, uma das maiores autoridades quando o tema é equidade racial e, no caso voltado para o nosso segmento de trabalho, advocacia, nos faz impulsionar uma indagação sobre o “Eu da OAB”: a) em um país majoritariamente de negros e negras porque só ter (e só partir deste mandato), nos âmbitos do conselho federal, seccionais e subseções 30% de advogados e advogados?; o que a OAB, junto com o MN, tem de fazer para que estes vergonhosos índices sejam alterados; b) o CNJ, conforme dados deste ano revelam que 14,25% e 36,8%, juízes e juízas, respectivamente, se autodeclaram negros e negras; o que o Judiciário têm de fazer para diminuir estas margens?; e, c) sendo Movimento Antirracista um problema de toda a sociedade civil, qual deve ser o papel a ser exercido pelo branco no engajamento desta luta cívica?; e, d) puxando a questão para a minha área de atuação, advocacia criminal, sabe-se que o sistema penitenciário possui quase 1 milhão de presos e presas; e) 60% são provisórios e, conforme números do CNJ de maio de 2024, há uma média de 400 mil negros e negras; os de sempre: jovens e periféricos; portanto, f) o quê o Estado tem de fazer, não somente para melhorar as condições do sistema, as quais são normatizadas na Lei de Execuções Penais (LEP/1984), mas para enfrentar, com destemor, o racismo estrutural existente no âmbiente prisional? Na pessoa da colega Maria Alícia Lima Peralta, desejo sucesso ao colóquio.
Vice-Presidente Jurídica I General Counsel | Vice-Presidente de Relações Institucionais, Comunicação Corporativa, ESG, Diversidade & Inclusão e Sustentabilidade I Palestrante I Mentora
Voltei de férias já com um compromisso de primeiríssima linha e muita responsabilidade pela ACC Brasil - Association of Corporate Counsel. Junto às minhas colegas Carolina Bandeira e Michelle' Kogúta, teremos a honra de receber o Reitor José Vicente, um dos maiores expoentes na promoção da equidade racial no Brasil. Entre as suas inúmeras contribuições, está a fundação da primeira e única universidade voltada para a população negra, a Universidade Zumbi dos Palmares. É também fundador da Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial, um dos maiores e mais importantes movimentos corporativos ligados ao tema e que reúne mais de 50 grandes empresas. O Reitor, que é Pós-Doutorando pela FEA / USP, Doutor em Educação pela Universidade Metodista de Piracicaba e Mestre em Direito pela EPD – Escola Paulista de Direito, atua, ainda, como membro do Conselho Editorial do Jornal Folha de São Paulo, membro do Conselho de Administração da MOVER – Empresas pela Equidade Racial, Membro do Conselho de Pesquisas Judiciárias do CNJ - Conselho Nacional de Justiça e Articulista da Revista Veja, da Revista Isto É e do Jornal da TV Cultura. Espero que vocês possam acompanhar essa conversa, que acontecerá na próxima quinta-feira, 25/07, às 19:00, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher Negra, Latino-Americana e Caribenha. Link nos comentários. Até lá! #diversidadeeinclusão #equidaderacial
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Coordedora de Projetos da Assessoria Participação Social e Diversidade do MME - Educadora, Matemática, Especialista Psicopedagógia
Sempre é bom divulgar iniciativas que traz reflexões, conteúdos, propostas, para a inclusão ser efetiva e justa.
Doutora I Especialista em Estudos de Gênero I Professora-pesquisadora I Gênero e Sustentabilidade I Idealizadora As Pensadoras
Nem acredito que já estamos na V Edição do Fórum As Pensadoras. Um evento virtual, plural, diverso e acessível, que nasceu de maneira espontânea na As Pensadoras Instituição, e neste ano bateu recorde de inscritos. Muito orgulhosa do quanto o evento cresceu, e do espaço que vamos dar para tantas pessoas apresentarem seus trabalhos sobre mulheres. Foram 74 trabalhos inscritos e até o momento mais de 220 inscrições de ouvintes. Feliz demais que vamos reunir tanta gente. O tema do fórum deste ano será “Feminismos e Mulheres: pautas para a Reconstrução do Brasil” e será dividido em 4 eixos. São eles: As Pensadoras e a Formação Patriarcal do Brasil; As Pensadoras e Defesa da Floresta; As Pensadoras e as Artes (feministas/ e utopias); As Pensadoras e o Enfrentamento às Violências. E qual é a proposta do evento? Queremos provocar um debate sobre questões e situações vivenciadas pelas mulheres brasileiras e latino-americanas na contemporaneidade. Diálogo importante e urgente que é uma das formas mais potentes para melhorarmos a realidade das mulheres em todo o mundo. Além de dar visibilidade e conhecer as mais variadas pesquisas que vêm sendo desenvolvidas sobre feminismos e mulheres. Também criamos espaços interativos e interdisciplinares de escuta, reflexões teóricas, expressões em diferentes linguagens e partilhas afetuosas. Eu vou mediar uma palestra do evento, a de abertura com a convidada Fernanda Staniscuaski que falará sobre “A academia precisa de uma mudança radical. E as mães podem liderar o caminho”. Estou muito animada com esse debate tão necessário no meio acadêmico. Fica aqui o convite para participar do V Fórum d’As Pensadoras, o link para se inscrever está aqui nos comentários.
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O lançamento da pesquisa "População negra e trabalho digno: avanços e continuidades no mercado de trabalho brasileiro", contou com a presença da coordenadora do programa de Nova Economia e Desenvolvimento Territorial da Fundação Tide Setubal. Kenia Antonio Cardoso esteve presente no lançamento da pesquisa "População negra e trabalho digno: avanços e continuidades no mercado de trabalho brasileiro" A coordenadora do programa de Nova Economia e Desenvolvimento Territorial da Fundação Tide Setubal, participou da mesa sobre "Empreendedorismo negro e empoderamento econômico: limites e desafios." ao lado de Adriana Barbosa, CEO da PretaHub, Leni Sato, Professora Titular em Instituto de Psicologia da USP e mediação de Suelaine Carneiro, coordenadora do Geledés Instituto da Mulher Negra. O evento destacou a importância de promover a igualdade de oportunidades no mercado de trabalho para a população negra, discutindo estratégias para garantir um ambiente de trabalho mais inclusivo e justo. A partir da experiência no território do Jardim Lapena, Kenia trouxe à tona a relevância do desenvolvimento territorial aliado à economia inclusiva. Ela discutiu como a nova economia pode ser uma ferramenta poderosa para transformar realidades e promover um crescimento sustentável e equitativo, especialmente para comunidades historicamente marginalizadas. As discussões foram marcadas também por análises profundas sobre como as políticas de desenvolvimento podem ser moldadas para oferecer condições mais dignas de trabalho, enfatizando a necessidade de políticas públicas que levem em conta as especificidades e desafios enfrentados pela população negra no mercado de trabalho. #NovaEconomia #TrabalhoDigno #EmpreendedorismoNegro
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ANCESTRALIDADES 🖱 Uma plataforma online de debate e reflexão que evidencia as criações dos diversos Brasis baseadas em saberes, histórias e culturas da população negra, o espaço oferece aos leitores conteúdos plurais e ricos, entre produções artísticas, intelectuais e científicas. Um projeto em constante atualização que enfatiza a urgência da construção de uma sociedade pautada por diversidade, justiça e equidade. 👉 Conheça o manifesto de Ancestralidades em https://bit.ly/4981X3T. Uma parceria entre a Fundação Tide Setubal e o Itaú Cultural. #DescriçãodaImagem: Um fundo escuro com um emaranhado de linhas azuis, como uma teia, na parte inferior. Em amarelo, as informações: “Ancestralidades", “Ativar epistemologias, ações políticas, estéticas e construções negro-africanas e afrodiaspóricas precedentes ao nosso tempo é o motivo de estarmos aqui, pensando desde a clave de experiência reconhecida como ancestralidade”, “Trecho do manifesto da plataforma” e “Conheça a plataforma em ancestralidades.org.br”.
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Relações Públicas e Produtora Cultural l Gestora de Projetos em Economia Criativa, D&I e ESG l Terceiro Setor e Periferias l Co-Fundadora Pretos em Conexão l Co-fundadora no Projeto Plus Size
O Pretos em Conexão chegou no Linkedin! São quase 4 anos de trabalho focado em negritudes, sendo mais de 10 anos trabalhando com DIVERSIDADE em beneficio social para quem faz parte dela! #diversidade #inclusao #dI #igualdaderacial #d&I
Olá! Chegamos ao LinkedIn! Você já conhece nosso trabalho? Somos dedicados a resgatar e impulsionar a cultura negra, através de produtos culturais, educativos e de comunicação com perspectivas decoloniais e antirracistas. Nosso foco é impactar a integração da população negra, a inclusão social e o desenvolvimento de periferias com novas metodologias. Surgimos de forma coletiva, com pessoas negras pensando em estratégias para enfrentar o racismo na economia criativa. Oferecemos uma variedade de serviços, como palestras, oficinas, apresentações culturais e consultoria, contando com uma rede de profissionais negros em educação e comunicação disponíveis para contratação. Em 2023, firmamos uma parceria com a Casa de Atividades, um espaço localizado em Guarulhos, sendo o primeiro CENTRO CULTURAL NEGRO DA CIDADE, que tem como missão ser um local de construção de cidadania e criatividade. A parceria visa o desenvolvimento de ações que formalizem o movimento social, beneficiando instituições sociais e valorizando a rede Pretos em Conexão. Contamos com palestrantes, artistas, designers, assessores de imprensa, videomakers e editores em nossa equipe. Para mais informações sobre nosso trabalho, visite nosso site em https://lnkd.in/dv44R2eR ou entre em contato pelo número (11) 95786-0157. Estamos sempre disponíveis para ajudar. #esg #ong #diversidade #letramentoracial #antirracismo #periferia #terceirosetor #educacao #cultura #economiacriativa #arte #cidadania
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A Política Nacional Aldir Blanc - PNAB, foi construída no Congresso Nacional com a missão de nos próximos 5 anos, estruturar o Sistema Público de Cultura em todo o Brasil, com o repasse anual de R$ 3 Bilhões. E quando falamos de todo o Brasil, falamos dos 27 Estados e dos mais de 5000 municípios, com impacto transformador nos pequenos municípios e nos de visão "enviesada", onde economizar na cultura é a solução "genial" das gestões. E quando as gestões "fraquejam" na condução de um setor tão diverso e estratégico, fortalecem a criminalidade, o preconceito, e a ausência de civismo e civilidade. A Secretaria Municipal de Cultura de Fortaleza foi uma das primeiras (senão a primeira) a construir ainda em 2023 para apresentar em janeiro de 2024 a sua proposta de execução da PNAB Fortaleza junto a sociedade civil e seu Conselho Municipal de Cultura. Foram mais de 25 reuniões de escuta junto aos diversos segmentos da sociedade e do campo cultural na construção dos Editais realizadas no primeiro semestre. A Secretaria Municipal de Cultura também encaminhou o Plano Anual de Aplicação de Recursos - PAAR - uma das obrigações dos entes federados - obedecendo ao cronograma do MinC, em Maio de 2024. No dia 12 de agosto de 2024 foi iniciado o ciclo de Editais da PNAB em Fortaleza com o lançamento do Edital para pessoas Idosas através da PNAB pela Secretaria Municipal de Cultura em Fortaleza. É o primeiro Edital voltado para o agente cultural acima de 60 anos realizado no Estado do Ceará, e no Nordeste. Fortaleza tem uma presença superior a 10% nas participações de agentes culturais pessoas acima de 60 em suas políticas públicas. O Edital é um passo importante que a Secretaria da Cultura e a Prefeitura de Fortaleza dão no combate ao etarismo e na garantia dos direitos que estão previstos no Estatuto do Idoso. Também fazem parte da execução da PNAB na Prefeitura de Fortaleza outras políticas públicas que buscam ampliar o acesso, garantir a diversidade e a democratização da cultura. Estão abertas as inscrições para o Edital de Microprojetos nos territórios periféricos e de cultura tradicional, voltados para os agentes que residem em regiões de baixo IDH; e o Edital LGBTQIAPN+; voltados para ações e projetos da comunidade LGBTQIAPN+, onde a cultura se põe como ferramenta de resistência contra o preconceito. Além desses Editais já lançados, a Prefeitura de Fortaleza através da Secretaria Municipal de Cultura vai executar mais 6 Editais com destaque para o 1º Edital do Ceará (e NE) para agentes culturais pessoas PCD, Edital para agentes culturais de Áreas Técnicas, Edital para Performance Arte, Edital de produção de Telefilme para a TV Pública Municipal, Edital de Difusão (voltado para apoiar Eventos, Mostras, Seminários,... ), Edital para Cultura Hip Hop e práticas Urbanas, além de políticas do Patrimônio Imaterial e Material, com Editais de Manutenção de Grupos, Inventários periféricos e tradicionais e Edital de Pesquisa.
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Fazer gestão escolar implica a atuação em muitas dimensões, as quais se retroalimentam e se dinamizam no cotidiano. Dentre elas, a dimensão curricular exige estudo aprofundado de teorias do conhecimento e, em uma perspectiva crítica, engajamento com os desafios da formação de pessoas que não somente dominem conteúdos acadêmicos, mas que também compreendam a natureza das opressões sociais e ajam a favor de mais justiça. Nesse sentido, uma escola que busque ser instrumento de mudança social, deve ter o compromisso público de promover um currículo que traga a diversidade como cerne, fortaleça vozes que foram silenciadas e faça brilhar nossas origens e tradições para que saibamos quem somos. Acredito muito nisso e pessoas como Alcielle Santos são inspirações para querer muito mais.
No nosso sexto encontro dos Diálogos Amorosos, tivemos uma conversa com Alcielle dos Santos, diretora pedagógica do Instituto Iungo e membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Social e Sustentável da Presidência da República, além de integrante do Pacto Nacional pela Equidade Racial no Ministério da Igualdade Racial. Uma oportunidade para discutirmos o papel da educação na construção coletiva de relações étnico-raciais. Seguimos conscientes do nosso papel social na transformação do mundo por meio da educação, e esperamos que esses encontros construam pontes e inaugurem caminhos que nos aproximem cada vez mais. A gravação completa do encontro está disponível no link: https://lnkd.in/daHDnBR4 #dialogosamorosos #dialogos #escola #educacao #carandaeducacao
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Mestra
2 mQue evento incrível, Geledés Instituto da Mulher Negra! A diversidade e amplitude das discussões refletem a importância crescente da produção acadêmica com foco racial. É inspirador ver tantos especialistas e ativistas reunidos para compartilhar conhecimentos e fortalecer laços entre instituições do Brasil e da América Latina. Este tipo de iniciativa é fundamental para avançarmos em direção a uma sociedade mais inclusiva, equânime e consciente.