Alô malta Jovem! O festival juvenil sobre eleições e política é já neste sábado, dia *31 de agosto no centro de teatro do oprimido -Feira de Hulene*. Venha celebrar connosco este momento de festa de democracia que são as eleições e se comprometer a ser um exemplo neste processo. Haverá muita música, dança, pintura, teatro, literatura e poesia. AS PORTAS ABREM AS 12:00H e as entradas são, *GRATUÍTAS. Sim! MAHALA...* NÃO FALTE. Este evento é iniciativa do *Instituto para Democracia Multipartidária (IMD).* Parceiros👇 #Criar Moçambique #Geração Solução #Bloco4Foudation #Parlamento Juvenil #UNE #MAM #CTO
Publicação de Geração Solução
Publicações mais relevantes
-
Um excelente artigo Luís Brandão sobre um tipo de instituições muita vez negligenciada, mas de uma riqueza humana, pessoal, de personalidade e crescimento individual e de grupo, e sensibilidade únicas. Parabéns rapaz por este artigo 😉
As bandas filarmónicas são um ativo importante da cultura e estrutura social portuguesa (em particular fora dos centros culturais do país). 📝 Hoje, num tom mais pessoal (e sem referências a MW), escrevo sobre o valor que estas instituições têm e do muito que pude aprender numa banda 👇
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
A luta contra a xenofobia e o racismo e a promoção do respeito entre culturas e da aceitação das diferenças são alguns dos temas abordados.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Convido a todos a conhecerem mais sobre nosso Fórum Caminhos da Liberdade!
PROGRAMAÇÃO COMPLETA E ATUALIZADA ✅ O grande dia está chegando e detalhamos o cronograma com todos os painéis e palestras para você não perder nenhum momento do Fórum Caminhos da Liberdade. Se você ainda não garantiu uma vaga, acesse https://lnkd.in/dkMKPUGK para verificar se os ingressos ainda não esgotaram. Esperamos vocês na sexta-feira, dia 11, no Teatro B32.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
O BRASIL DO PÃO & CIRCO. Cézar. 1ª Parte. O BRASIL, se transformou em um "Palco Politico", onde os Prefeitos, através da Lei podem "Contratar Artistas sem Licitação". Eles gastam verbas exponenciais mais que a "Verba de Música da Lei Rouanet R$61,7 milhões". Veja que as Prefeituras gastaram mais de R$76,9 milhões, com as contratações dos artistas, conforme abaixo: - Wesley Safadão: R$19,2 milhões. - Zé Neto & Cristiano: R$14,9 milhões. - Ana Castelo: R$11,8 milhões. - Gustavo Lima: R$9,5 milhões. - Natan: R$11,5 milhões. - Outros: R$10 milhões. Isto mostra que a média de gastos de 5(cinco), grandes festas de São João(R$14,2 milhões). Nenhum Ministério Público, combate à "Clara Promoção & Abuso de Poder Público" por parte dos prefeitos. Por quê falta transparência? Por quê falta ética? Por quê falta respeito? Por quê falta humanismo? Porquê não há rigor das Leis. Veja à aberração por parte do Zé Neto, parceiro do Cristiano, quando crítica à Anita e a Lei Rouanet: - "Não dependemos da Lei Rouanet. Nosso cachê quem paga é o povo". No obscurantismo de uma Nação, onde o Ministério Público e o Governo Federal, constatam que a média subiu de R$705 mil para R$1 milhão. Conforme a Lei de Acesso a Informação. Onde o Show Mício é proibido pela Lei brasileira, desde de 2006 e continua a abusar e insuflar o povo em favor dos referidos políticos mediante ao cachê polpudo em troca do voto. Principalmente os Prefeitos, que demonstra desenvoltura nos eventos e cooptando os seus eleitores na marginalização dos eventos e dos votos. Cidades totalmente carentes. Onde os Prefeitos, através dessas atividades afirmam categoricamente quê: - As festividades geram trabalho e renda extra para mais de 50(cinquenta), atividades econômicas, empreendedores individuais, pequenos negócios e o Setor de Serviços. Na verdade existe um "Grupo Hegemônico" que através do enriquecimento ilícito se perpetua no poder em detrimento do povo. Há plenamente o enriquecimento ilícito por parte dos Prefeitos e o povo é ludibriado a votar em verdadeiros sanguessugas do erário público. Como mudar isso? Onde as autoridades impropriamente dita(Ministério Público, Judiciário, OAB, Congresso, Senado e etc.), se calam frente ao poder político e o enriquecimento ilícito da "Classe Política & da Classe Artística " Essas classes se organizam de tal forma e são verdadeiros cartéis com a envergadura intransponível a Lei. Por trás dos grandes eventos tem uma cortina do comércio de drogas, armas, prostituição e cachês surreais e que fomentam à guerra entre as 20(vinte), facções instaladas nos territórios baiano e proporcionando uma escalada de medo na população.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Você sabia que quem criou a bandeira para representar mundialmente a comunidade surda foi uma pessoa surdocega? Sim, o artista francês Arnaud Balard é uma pessoa surdocega e como hoje, 27/06, é o Dia Internacional da Pessoa Surdocega gostaria de enaltecer a existência dessas pessoas através da bandeira que o Arnauld criou para a comunidade surda. A bandeira já era utilizada pela Associação Francesa de Surdos desde maio de 2014 mas só se tornou o símbolo mundial para representar a comunidade surda após ser eleita durante a realização da XXI Assembleia Geral da Federação Mundial de Surdos (WFD) em julho de 2023. Tanto o símbolo quanto as cores da bandeira tem significados alusivos a comunidade. A mão representa as pessoas surdas, surdocegas, CODAs (filhos ou filhas de pais ouvintes) e intérprete de línguas de sinais. Cada dedo da mão representa um dos cinco continentes. A cor amarela representa luz, esperança e consciência. O azul claro representa a comunidade surda, língua de sinais. O azul escuro representa ser surdo, histórico de luta, humanidade. O dia 27/06 foi escolhido para ser o Dia Internacional da Pessoa Surdocega por ser a data de nascimento de Helen Keller mulher surdocega que foi e permanece muito importante para a comunidade surda e para a luta anticapacitista. #descricaodaimagem: bandeira com fundo azul escuro e uma mão aberta posicionada horizontalmente de cor turquesa com contorno amarelo.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
-
Admirado no exterior, incluso no repertório de grandes orquestras,tocado por diversos músicos conhecidos ou amadores porém na sua Pátria quase esquecido. Preservar valores e tradições é base para a formação cultural de um povo. Será que isso por si só nos torna um país tão pobre culturalmente, um povo sem base para compreender valores? https://lnkd.in/dP-Fu_9M
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Em um país como o Brasil, onde a cultura negra é tão rica, a falta de representatividade nos grandes festivais de música é um paradoxo gritante. Segundo o Mapa dos Festivais, em 2023, foram realizados 298 festivais de música, totalizando um aumento de aproximadamente 138% em relação ao ano anterior. A pesquisa também mostrou que estão surgindo e ganhando destaque eventos direcionados a grupos minoritários. Isso reflete o atual contexto político de valorização desses grupos, ao mesmo tempo em que expressa uma identidade que os distingue dos demais. Nos bastidores dos grandes festivais, a falta de diversidade é evidente. A baixa porcentagem de profissionais negros nas equipes de produção e curadoria perpetua a invisibilidade de artistas e talentos excepcionais. Essa realidade se reflete na sociedade - na falta de espaços e investimentos para profissionais negros atuarem na economia criativa, apesar do potencial evidente da comunidade negra na cena cultural brasileira. Por: Ricardo Silvestre, CEO e fundador da Black Influence ➡ Quer saber mais? Acesse nosso site! https://lnkd.in/entNZmA #fastcompany #fastcompanybrasil
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
-
Falar sobre DIREITOS HUMANOS, DIVERSIDADE e INCLUSÃO no Brasil e não mencionar e de fato incluir os “Povos Ciganos” não é política pública inclusiva para todos! O evento VURDON DI CAMEM pretende honrar e celebrar a incrível cultura dos povos ciganos. Uma comunidade com uma história fascinante, espalhando-se por diferentes partes do mundo e trazendo consigo uma riqueza cultural única que transcende fronteiras. Suas tradições e costumes nos ensinam sobre resiliência, solidariedade e a importância de manter viva a identidade de um povo. A música cigana é uma verdadeira obra de arte. As notas melodiosas do violino, as batidas animadas do pandeiro e a voz apaixonada dos cantores criam uma atmosfera envolvente que nos transporta para um universo de sentimentos. É impossível não se deixar levar pelo ritmo contagiante das danças, como o flamenco, as do leste Europeu, da Turquia etc, que mostram a expressão genuína da alma cigana. Além disso, os povo cigano é conhecido por sua habilidade artesanal excepcional. Suas roupas e joias tradicionais são verdadeiras obras-primas, refletindo a dedicação e o cuidado com que são feitas. Cada peça conta uma história e carrega um pedacinho da identidade cigana. No entanto, é importante lembrar que os povos ciganos enfrentam desafios e preconceitos diários. É nosso papel como sociedade combater estereótipos negativos e promover a inclusão e o respeito a todas as culturas, incluindo a cigana. INSCRIÇÕES e INGRESSOS no SITE www.kcproducoes.com.br #kcconexoessustentaveis #vurdondicarmem #ods10 #sececrj #culturapresente #leipaulogustavorj #povosciganos #culturacigana #diversidade #inclusão #ciganosnoriodejaneiro #ciganosnobrasil
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
-
Vamos falar sobre o Corta-jaca, analisar como essa peça saiu do ambiente das classes populares para adentrar nos salões dos palácios presidenciais.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
A era das cerimónias de abertura em estádios pode ter os dias contados depois de as margens do Sena terem recebido o desporto de elite com um espetáculo que teve tanto de difuso como de incrível. Não sei se este manifesto artístico-político uniu ou estilhaçou o já de si frágil equilíbrio social em que vivemos. Sei é que a um nível micro (o da minha casa), os #JogosOlímpicos cumprem bem mais do que o seu papel de pôr à prova os melhores do mundo. Aqui, são um Quiz multidisciplinar que nos ensina e diverte: qual é a capital, número de habitantes, língua ou costumes daquele país ou território de que raramente se ouve falar (pelo menos da nossa janela), quem é este/a atleta que quebrou mais um recorde (e se já era impossível sonhar fazê-lo no minuto e meio do recorde anterior), quantos milímetros mais à direita ou à esquerda poderia ter sido dado aquele salto para merecer uma medalha (e porque é que estamos, de mão ao peito, a cantar este hino que nem é o nosso?). Há um contágio desportivo que nos faz querer perceber regras de modalidades que, por norma, não acompanhamos e torcer por atletas cujos nomes nos podem até travar a língua mas nunca o entusiasmo. Ver excelência, espírito de sacrifício e fair play entre nações (pessoas) desavindas que ali se obrigam a partilhar o tatami, a piscina, o court, a arena, o ringue, a pista ou o campo é uma lufada de vitória. O espetáculo interessa-me pela logística, ter de se gerir 18 mil pessoas, antecipar o imponderável, por as equipas a dialogar e a vencer o cansaço, a negociar e a ceder. Mas, melhor do que o show de luz, música e cor, foi o documentário que se seguiu, com a descrição do mise-en-scène, das dificuldades e incertezas ao longo do processo de criação e concretização. Algo sobre o qual podemos ler também neste artigo do Rui Tavares Guedes
Foi uma abertura única pelo exemplo que deu num momento particularmente perigoso do mundo: a de que se pode celebrar a liberdade, igualdade e diversidade num ambiente de festa , unindo, num mesmo espaço, diferentes gerações de desportistas, deixando, ostensivamente, os políticos para segundo plano
Entre para ver ou adicionar um comentário