No âmbito da celebração do Dia Internacional dos Direitos Humanos, o Movimento Activista Moçambique, em parceria com a Rede de Jovens Defensores de Direitos Humanos e a Geração Solução, convida todos para o Webinar a volta da análise sob o tema, (In)tolerância Política e os Direitos Humanos no Período Pós-eleitoral em Moçambique. Este evento será um espaço de reflexão conjunta sobre a actual crise política no país. Contaremos com a presença de painelistas de destaque, como Marvinda Pereira, Advogada; Nádio Taimo, Jornalista; e Gamito Carlos, Activista Social. O evento acontecerá no dia 10 de Dezembro de 2024, às 15 horas, com transmissão ao vivo no Facebook do Movimento Activista Moçambique. Participe e contribua para este debate essencial! Link para o evento abaixo: https://lnkd.in/dduqZsCY @geraçãosolução @rejodhmoz @activista_moz #direitoshumanos #diadosdireitoshumanos #(In)tolerânciapolítica #reflexãopósrleitoral
Publicação de Geração Solução
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ECOS DA MARCHA 1.° - Esta sentada ocorreu após a marcha pacífica contra o feminicídio em Moçambique; 2.° - Trata-se de uma reflexão que resultou de inspiração do movimento feminino da iniciativa da ASCHA; 3.° - Outro benefício da nossa participação reflectir-se-á na próxima marcha em planificação; 4.° - O nosso envolvimento nestas actividades públicas reforça a nossa consciência enquanto animais políticos; 5.° - Papa J. Paulo II dizia que a comunidade política é definida em função da consciência cívica de todos por um, e de um por todos.
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Assinala-se hoje o Dia Internacional da Solidariedade Humana. A data foi proclamada na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, a 22 de dezembro de 2005, através da resolução 60/209, com o objetivo de promover a cultura da solidariedade e do espírito de partilha. Neste contexto, a ONU criou também o Fundo Mundial de Solidariedade, com foco na luta contra a pobreza. Assim, este dia pretende também realçar que a solidariedade é fundamental no contexto internacional para desafiar as crescentes desigualdades, promovendo um espírito de combate à pobreza. A Solidariedade é identificada na Declaração do Milénio como um dos valores fundamentais das relações internacionais, no século XXI. #ordemdosadvogadosportugueses #efeméride #solidariedadehumana
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Assinala-se hoje o Dia Internacional da Solidariedade Humana. A data foi proclamada na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, a 22 de dezembro de 2005, através da resolução 60/209, com o objetivo de promover a cultura da solidariedade e do espírito de partilha. Neste contexto, a ONU criou também o Fundo Mundial de Solidariedade, com foco na luta contra a pobreza. Assim, este dia pretende também realçar que a solidariedade é fundamental no contexto internacional para desafiar as crescentes desigualdades, promovendo um espírito de combate à pobreza. A Solidariedade é identificada na Declaração do Milénio como um dos valores fundamentais das relações internacionais, no século XXI. #ordemdosadvogadosportugueses #efeméride #solidariedadehumana
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O Dia Internacional dos Direitos Humanos O Dia Internacional dos Direitos Humanos, celebrado em 10 de dezembro, deveria ser uma ocasião para renovar a esperança. No entanto, hoje, em Moçambique, essa data carrega o peso da ironia. Em um país onde os direitos fundamentais são anunciados como verdades incontestáveis, mas violados com a mesma intensidade, a celebração parece um gozo a quem chora, clamando por justiça. Sobre a bandeira da democracia, aqui no meu país, o que se vive é um sistema que enriquece poucos, empobrece muitos e silencia quem ousa desafiar a ordem estabelecida. O cidadão que protesta, que denuncia as irregularidades ou exige justiça, é tratado como inimigo. Aos olhos de muitos, o voto deveria ser uma arma poderosa para mudar realidades, mas, em Moçambique, ele se tornou uma moeda sem valor. A injustiça eleitoral não é apenas uma questão política; é uma questão de sobrevivência, necessitamos de quase tudo, é muita fome meu Deus. Trabalhar com comunidades vulneráveis e promover a literacia e o empoderamento legal é uma tentativa de acender pequenas chamas de esperança, mas não é fácil, porque depois nos apercebemos que fome lhes faz permitir abusos, para garantir a sobrevivência. Hoje sinto injustiça eleitoral é uma ferida aberta no coração do povo Moçambicano. Não se trata apenas de votos nas urnas que magicamente multiplicam resultados favoráveis aos poderosos, mas uma engrenagem cruel, que refestela interesses de alguns, enquanto o cidadão comum é esmagado pela fome, e luta pelo precioso pão. Nesta data, só me resta desejar coragem. Angelina Mabunda
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☮️ O Dia Internacional da Solidariedade Humana é celebrado, todos os anos, a 20 de dezembro. A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, a 22 de dezembro de 2005, através da resolução 60/209 identificou a solidariedade como um dos valores fundamentais que deve guiar as relações no século XXI, proclamando, assim, o Dia Internacional da Solidariedade Humana. ❤️ A Solidariedade é identificada na Declaração do Milénio como um dos valores fundamentais das relações internacionais, no século XXI. No contexto da globalização, há prejudicados e beneficiados e, assim, a solidariedade é fundamental no contexto internacional para desafiar as crescentes desigualdades entre estes, promovendo um espírito de combate à pobreza. #associaçãolad #liberdade #democracia #direitoshumanos #solidariedade
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A Rede Integrada de Oeiras Contra a Violência (RIOCV) organiza o seu encontro anual, no dia 25 de novembro, este ano alusivo ao tema “Mulheres Migrantes e Violência – uma abordagem global”. A violência contra as mulheres impacta, de forma mais severa, pessoas em situação de maior desigualdade, cruzando-se fatores como a escolaridade, lugar de nascimento/residência, idade, condições socioeconómicas e contextos culturais, entre outros. As mulheres migrantes, sejam imigrantes, sejam refugiadas, enfrentam, frequentemente, vulnerabilidades acrescidas, tais como a sujeição a situações de exploração e abuso, na sequência da precaridade laboral e, muitas vezes, de ausência de proteção legal; tráfico de seres humanos para fins de exploração laboral ou sexual; ou o acesso limitado a serviços, devido a barreiras linguísticas e/ou desconhecimento dos seus direitos. Para abordar estas questões e possíveis intervenções, este encontro reúne um conjunto de oradores/as, representantes de organizações que são uma referência, nacional e internacional, visando ser um espaço de aprendizagens, partilha de conhecimento, de experiências e de práticas. Participação gratuita, com Inscrição obrigatória, condicionada à capacidade da sala, através do link disponibilizado no progama.
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O Dia Internacional dos Direitos Humanos, celebrado a 10 de dezembro, para a realidade moçambicana actual, tem um significado profundo tendo em conta que Moçambique se encontra a viver um momento de tensão e incerteza. O país tem sido palco de manifestações populares motivadas pela insatisfação com os resultados eleitorais, evoluindo para protestos contra as condições socio-económicas precárias. Contudo, o que deveria ser o exercício legítimo do direito à liberdade de reunião e manifestação, tal como prescritos na Constituição da República de Moçambique, foi transformado num cenário de repressão e violência, desafiando os valores universais de dignidade, liberdade e justiça. Leia mais em: https://lnkd.in/dbMG4UDC
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Xenofobia de quem e para quem em Moçambique? A discussão começou com a seguinte provocação: “Os machanganas são as maiores vítimas da xenofobia em Moz”. Durante a discussão em torno desta frase, foi possível colher diferentes desafios sobre como entender a “xenofobia made in Moz”. Primeiro, poucas vezes se clarifica de forma concreta a forma como essa xenofobia se manifesta e porquê isso acontece. Por outro lado, o debate sobre a xenofobia, mesmo que não seja conclusivo, pode ser considerado um importante ponto de partida para repensarmos os estereótipos, e às vezes somente aguardam por um evento catalisador: “É só acender o fósforo para ver o rastilho”... (clicar para ler mais: https://lnkd.in/dNWwJ7MP)
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É nosso dever exigir respeito à vida e à dignidade humana A perda de mais de 20 vidas durante as manifestações em Moçambique transcende disputas partidárias. Este é um momento de reflectir profundamente sobre o respeito à Constituição e aos direitos humanos que ela representa. Reconheço que a dor causada pela violência e pelas mortes não apenas afecta os indivíduos e suas famílias, mas também toda a estrutura social e o bem-estar psicológico da população. Esses acontecimentos geram medo, desespero e uma sensação de vulnerabilidade colectiva, que são consequências de uma situação onde direitos fundamentais foram desconsiderados. As manifestações são uma expressão legítima do povo (art.51), garantida pela própria Constituição da República, que defende o direito à liberdade de expressão e ao protesto pacífico. Entretanto, quando a resposta a essa expressão é a violência e o uso excessivo de força, vemos uma violação clara desses direitos. Os actos de repressão, que resultaram em mortes e feridos, representam um fracasso em preservar a dignidade e a segurança dos cidadãos. A Constituição de um país é o pilar da sua democracia, e o respeito aos direitos humanos é essencial para a construção de uma sociedade justa e pacífica. Portanto, é essencial que as autoridades e a sociedade civil se unam para buscar soluções baseadas no diálogo, na transparência e na justiça. O país e o mundo estão atentos, e é nosso dever exigir respeito à vida e à dignidade humana. #DireitosHumanos #Constituição #Moçambique #ViolênciaPolicial #LiberdadeDeExpressão #ManifestaçãoPacífica #JustiçaSocial #BemEstarPsicológico
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O Ibase está presente na terceira edição do Fórum Permanente de Pessoas Afrodescendentes promovido pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para Direitos Humanos até dia 19, em Genebra, Suíça. Wania Sant'Anna, presidente do Conselho de Governança do Ibase, representa a ONG no encontro e destaca: - Importante enfatizar que para os afrodescendentes e africanos o enfrentamento ao racismo é tanto uma agenda de direitos humanos – como expressa no principal documento das Nações Unidas, a sua Declaração Universal de Direitos Humanos -, mas também uma agenda e pauta que, na atualidade, mobiliza o debate internacional sobre colonização, escravidão e comércio de escravos, no passado e no presente. Outras 20 organizações que integram a Coalizão Negra Por Direitos, da qual o Ibase faz parte, estão presentes no 3º Fórum. Esse interesse também mobiliza outras organizações brasileiras que assumiram a pauta de enfrentamento ao racismo e se somam como vozes em Genebra. https://lnkd.in/dXPHjKfq
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Public Policy Consultant and monitoring & evaluation (MERL) specialist. Focused on designing, assessing, and improving social policies through evidence-based approaches for sustainable and inclusive development.
3 mUm assunto importante nestes tempos conturbados! Sucesso!