Publicação de Gestores da Telecom

Tá cansado de operadoras complicadas e cheias de burocracia? Deixa eu te contar: comecei a usar a Nomo, uma operadora 100% digital, e tá sendo uma experiência incrível. Sem filas, sem contrato enrolado, sem dor de cabeça. Por que tu deveria experimentar? → É tudo pelo app, prático e rápido. → Atendimento direto, sem ficar pulando de atendente. → Planos simples e claros, sem surpresas na conta. → Sem complicação — só funciona. Se tu quer algo que realmente facilite a tua vida, recomendo muito. Bora experimentar juntos? Te inscreve pelo meu link nos comentários! Vamos fazer parte da construção do novo. Confia, é diferente do que tu já viu. P.S.: Não é #publi, mas poderia ser, né, Nomo? 😅

Com a evolução dos smartphones, falar em banco no celular não é mais novidade para ninguém. Mas a Vivo decidiu inverter a lógica e quer agora popularizar o “celular no banco” entre os mais de 20 milhões de usuários do aplicativo da operadora com o lançamento da vertical Vivo Pay. No mês passado, a empresa lançou dois novos produtos que passam bem longe do universo das telecomunicações, focados em crédito e empréstimo pessoal, como a parcela pix e a antecipação do saque aniversário do FGTS. Em entrevista ao Seu Dinheiro, Leandro Coelho, diretor de produtos financeiros da Vivo (Telefônica Brasil), contou que a operação financeira surgiu após a empresa identificar o potencial da base de dados e de clientes que já consomem os produtos tradicionais de internet e telefonia. “Temos uma base de mais de 100 milhões de acessos móveis, 22 milhões de usuários únicos no aplicativo da Vivo e mais de 1.800 lojas espalhadas pelo Brasil. Se nos compararmos com as empresas varejistas, a Vivo seria uma das maiores varejistas do país” Quer saber quais são os planos da Vivo ao colocar a oferta de serviços financeiros na prateleira? Então confira pelo link a entrevista completa: 👉 https://lnkd.in/eAKe-zKZ

A Ticket está lançando a possibilidade para os usuários de seus benefícios, como os vales alimentação e refeição, de integrarem esses pagamentos ao Google Pay, a carteira digital do Google. Com essa integração, será viável efetuar pagamentos aproximando o celular das maquininhas, oferecendo uma experiência mais eficiente. A nova funcionalidade será implementada gradualmente, e funcionará em celulares com sistema operacional Android. Hoje, cerca de 61% dos pagamentos feitos com cartões no Brasil em transações presenciais usam a aproximação, de acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). “A novidade tem o objetivo de facilitar a experiência de quem usa nossas soluções na ponta e vai agilizar os pagamentos para os estabelecimentos parceiros”, diz em nota a diretora de Produtos da empresa, Natália Ghiotto. “Com ou sem cartão, abriremos mais possibilidades de uso e avançaremos na digitalização do setor.” #Edenred #EdenredBrasil #Ticket #Soluções #Edenred #EuSouTicketLover #apaixonadapelaedenred #ticket Ticket #EdenredBrasil

Aplicativo Meu TIM é reformulado com novo visual e mais funções

Inter faz importante alteração em seu programa de pontos Pontos do programa de vantagens podem ser transferidos entre amigos e familiares e até mesmo entre uma pessoa jurídica e uma pessoa física para facilitar o acúmulo e troca por benefícios no Super App. Saiba mais em https://lnkd.in/dCsZcUu7 #guiadoinvestidor #noticia #bolsadevalores #investimentos #rendafixa #dinheiro #economia

Muito acertada esta leitura feita pelo mercado financeiro... Há um dilema de #pricing nada banal a ser enfrentado pelo Nubank: a opção MVNO estreita as margens. O MVNO da Porto é um estudo de caso do que já se tentou nisso e não deu certo. Se aumentar o preço para compensar, a concorrência com TIM Brasil, Vivo (Telefônica Brasil) e Claro Brasil lhe sufoca no market share. A aposta deles é que o valor agregado de liquidez de serviço bancário acoplado compensará. Mas a tendência é que o "delta preço" para compensar as baixas margens do MVNO não compense o "delta valor agregado" gerado... a aguardar os próximos capítulos. Por hora, a análise do J.P. Morgan de que não há solução de curto a médio prazo vai na mosca! E pela precificação das ações de Telecom, os outros agentes financeiros estão pensando igual. É uma pena para aqueles que, como eu, são apaixonados por movimentos disruptivos impulsionadores da livre concorrência no mercado... ao menos por hora, nada de novo deve mudar neste mercado enquanto não houver novidades na estratégia a ser adotada pela NuCel. https://lnkd.in/d8xhXj_M).

Isso aqui sempre me surpreende, de fato, o mercado financeiro é um oceano de inovação.

Atuando no setor financeiro há quatro anos, a Claro Brasil enxerga o Claro Pay, o banco digital da operadora, como uma ferramenta para atacar dois importantes indicadores do setor de telecomunicações: o churn (rotatividade de clientes) e o ARPU (receita média por usuário). De acordo com Mauricio Santos, diretor executivo de Serviços Financeiros da Claro e Claro Pay, a empresa está explorando “várias sinergias entre telecom e serviços financeiros”, como canais de vendas, compartilhamento de grandes bases de clientes e jornadas de aquisição de consumidores. “Para uma telco, a partir do momento em que se tem serviços financeiros atrelados, você reduz o churn, pois o cliente fica mais receoso de sair. E você consegue aumentar o ARPU com base nessa fidelização”, disse o executivo, durante o Digital Money Meeting, evento online realizada pelo Tele.Síntese, nesta segunda-feira, 3. “A empresa ainda consegue oferecer outras vantagens que fazem o cliente ficar, como financiamento de aparelho [celular], crédito e benefícios em serviços de telecom”, acrescentou. Santos destacou que o Claro Pay não procura competir por clientes com bancos digitais, uma vez que o braço financeiro da operadora busca atingir classes de renda mais baixas, além da população desbancarizada e semibancarizada. No entanto, para se estabelecer no setor, a empresa percebeu que precisava oferecer produtos diferenciados e até mesmo customizados. “É preciso ter uma proposta de valor diferenciada, não é só ter uma fintech dentro da operadora. Tem que pensar em quais produtos vai oferecer e para qual perfil de clientes. Também é fundamental encontrar formas de geração de receitas”, pontuou. Estratégia De acordo com Santos, a empresa tem estratégias bem definidas para crescer e monetizar as suas bases de varejo, Pequenas e Médias Empresas (PMEs) e grandes negócios. Como a carteira de clientes pessoa física (PF) é amplamente formada por assinantes de telefonia móvel dos planos pré-pago e controle, a ideia é ampliar a lista de benefícios exclusivos para pagamentos por meio do aplicativo financeiro. Para a operadora, o ideal é fornecer vantagens em serviços, como bônus nos pacotes de dados, e não necessariamente em descontos, tendo em vista o objetivo de elevar o ARPU. Em breve, o app deve incluir o benefício de cashback. Já no B2B a estratégia envolve impulsionar o Claro Pay como solução white label por meio da Embratel, braço de serviços corporativos da operadora. Neste caso, uma alternativa de rentabilização da base é a cobrança pelo uso do Pix em contas de pessoa jurídica (PJ). Além disso, Santos revelou que a Claro está prestes a entrar no setor de maquininhas de cartão. O produto deve chegar aos lojistas, sobretudos PMEs, mediante uma parceria com a FiServ. “Vamos explorar vantagens cruzadas, com benefícios para o cliente da nossa banda larga e do móvel”, sinalizou o executivo.

Carteira do Google expande portfólio e adiciona vale-refeição e vale-alimentação. Feliz em anunciar que os cartões de benefícios chegam à plataforma para facilitar dia a dia de usuários brasileiros; Ticket e Alelo são os primeiros parceiros integrados. Desde as últimas semanas, os usuários da Carteira do Google que recebem vouchers vale-refeição ou vale-alimentação podem integrar seus cartões de benefício à plataforma de pagamentos e usar o celular para para fazer transações nos comércios credenciados. A adição da categoria soma ainda mais conveniência às pessoas que utilizam o Google Pay no dia a dia no celular e online. A integração de um produto tão popular quanto os cartões de benefícios é um movimento natural para dar mais relevância à Carteira do Google e abrir novas possibilidades para aqueles que desejam concentrar seus pagamentos em um só lugar. Atualmente, cartões pré-pagos são a quarta forma de pagamento mais popular no Brasil, perdendo apenas para Pix, cartões de crédito e débito. Agradeço a Alelo Brasil e a Ticket pela parceria! #Google #CarteiradoGoogle #GooglePay

Acabei de virar cliente da Salvy (YC W24). Para quem não sabe, são tipo o "Nubank" dos chips de celular. Precisei contratar números de whatsapp para os meus colaboradores, e já me bateu aquela preocupação de ter que ficar lidando com Vivo, Claro, Tim, etc... Ligar no 0800, fatura, envio de chip pelos correios, contrato, burocra, etc... Dá um medo só de pensar. Aí lembrei da Salvy (vejo direto o fundador postando aqui) e não tive dúvidas. Testei, e em 5 min fiz tudo direto pelo site. Cada chip para whatsapp sai R$20/mês, ou então 4g + ligações sai R$30/mês. Frete grátis, e podem mandar os chips direto para os colaboradores, o que meu poupa um trabalho. Não tem call center. Não tenho que ligar pra ninguém para resolver nada. E caso eu queira cancelar (aparentemente) é um clique, direto no site. Em toda a experiência, não fiquei com nenhuma dúvida, e foi feita com o mínimo de cliques que poderia ter sido. Assim que eu fiz o cadastro, uma atendente deles me chamou no whatsapp, confirmando tudo e se colocou a disposição para tirar dúvidas ou resolver alguma coisa, achei bem legal. Mas a interface do sistema é tão simples que acho que nem vou usar ela. E de quebra ainda tem algumas outras funcionalidades, como um controle de SaaS, para saber quanto vc gasta por mês com o stack de ferramentas, e controle de dispositivos, caso vc tenha notebooks da empresa com o time por exemplo. Sobre o chip... na verdade, eles fizeram uma coisa que era meio óbvia... só se colocaram no lugar do cliente e fizeram tudo da forma mais simples e empática possível. A pergunta que fica é: Por que Tim, Vivo, Claro, etc... ainda não são assim? Qual será que é o preço de um call center com milhares de atendentes?Quanto tempo ainda vão durar essas empresas que ainda operam no modo burrocracia? Só pra deixar claro, não conheço ninguém da empresa, nem recebo nada em troca disso. Só estou divulgando uma experiência legal, tem muita empresa legal por aí disruptando mercados tediosos, precisamos divulgar para que chegue em mais pessoas. #salvy #saas #startup #YC #telecom