Em sua última coluna para o Valor Investe, Guilherme Assis, nosso CEO, argumenta que regulamentar as redes sociais é uma medida necessária, mas deve ser feita sem comprometer a liberdade de expressão. Assis defende a implementação de um sistema "Know Your Customer" (KYC) para responsabilizar usuários pelas suas postagens, em vez de medidas arbitrárias ou censura prévia. Para ele, a regulamentação deve garantir o livre debate, preservando tanto a liberdade de expressão quanto a transparência no ambiente virtual. Leia o texto completo no link dos comentários
Publicação de Gorila
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O uso de memes como meio de comunicação é bastante comum no ambiente digital. Esses elementos são diretos e facilmente compreendidos, especialmente quando associados a contextos sociais ou à memória afetiva das pessoas que têm acesso a eles. Um exemplo prático dessa abordagem, embora não positivo, é o meme "toc, toc, toc" publicado pela Secretaria de Comunicação do Governo Federal (Secom). Esta iniciativa vai de encontro aos princípios da comunicação pública que deveriam ser adotados pelo órgão, como a transparência, o compromisso com o bem público, a ética, o fortalecimento da cidadania, a prestação de informações corretas e claras, a inclusão, os princípios da administração pública, e a atuação com foco nos interesses do cidadão. Não é inadequado que a Secom utilize memes em sua comunicação, mas é crucial que esses elementos não contenham características da comunicação política, centrada em disputas eleitorais, na mobilização de apoiadores e na polarização de ideias partidárias, indo de encontro aos adversários, mas não tratando-os como inimigos. Essas práticas são substancialmente distintas da abordagem desejada para a comunicação pública. Ao compartilhar o meme nas redes, as pessoas rapidamente estabeleceram uma conexão com a ação de busca e apreensão da Polícia Federal nos endereços de Carlos Bolsonaro, relacionando-o à operação de espionagem na Abin. Algumas interpretações dos internautas indicaram uma possível ironia na mensagem da Secom. Independentemente de coincidências, acredita-se que a Secom careceu de sensibilidade ao realizar e justificar essa e outras postagens, demonstrando falta de discernimento para separar efetivamente a comunicação política da comunicação pública. O foco adequado da Secom deveria ser a última, sendo essencial preservar a integridade e os princípios da comunicação pública. Veja mais sobre a repercussão: https://lnkd.in/d-eYx3FA https://lnkd.in/dZCcrEzk
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O jornalismo da mediocridade e a censura de mercado... A Paula Schmitt é uma das melhores Jornalistas que conheço! Jornalista com J maiúsculo, que pesquisa, estuda e escreve o que pensa e com liberdade.. Seguem trechos de uma ótima matéria dela. Seguem trechos de sua matéria> Quem não estava debaixo de uma pedra em Marte já sabe que o X (ex-Twitter) foi suspenso no Brasil. Mas quem fingiu que estava em Marte e usou VPN para acessar o site pôde presenciar a cena mais esquizofrênica que existe: militontos comemorando a suspensão do X no próprio X, com postagens na plataforma. A ironia mandou lembranças, mas na escala de capacidade intelectual, existe um tipo ainda mais sem noção que o tuiteiro anti-Twitter, um ser que, vamos dizer assim, supera essa inferioridade: o jornalista que defende a censura. Num mundo onde a mulher barbada saiu do circo, e em vez de cobrar p... Leia mais no texto original> https://lnkd.in/dNndy8mU Para se ter uma ideia de como somos nós, os pagadores de impostos, que financiamos nossa própria desinformação, esta reportagem deste Poder360 mostra que de 2000 a 2016 “o Grupo Globo recebeu R$10,2 bilhões em publicidade federal”. Neste outro texto, o Poder360 mostra que, só em 2023, o gasto da União com publicidade na Globo foi de R$ 142 milhões.... Leia mais no texto original> https://lnkd.in/dNndy8mU #Liberdade
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CoFundadora da Inventivos | Palestrante | Empreendedora do Ano na América Latina e pelo segundo ano consecutivo, Personalidade mais Influente da América Latina, pela Bloomberg Línea.
Independente se você concorda ou não com a decisão do STF sobre a rede social X (antigo Twitter) , a única certeza é que ela está suspensa do Brasil neste exato momento. Para muitos criadores, essa notícia trouxe um grande impacto, destacando um problema que não pode ser ignorado: a dependência excessiva de uma única plataforma. Quando você se torna refém de uma plataforma, todo o seu trabalho, sua comunidade e sua renda ficam à mercê das decisões de uma empresa sobre a qual você não tem controle. Se essa plataforma muda as regras, diminui seu alcance ou encerra suas atividades, o que acontece com seu negócio? A resposta é simples: ele desmorona. Por isso, é essencial que os criadores diversifiquem suas presenças online e suas fontes de renda. Não coloque todos os ovos na mesma cesta. Explore outras redes sociais, construa uma audiência em um blog, uma newsletter ou um canal próprio, e considere formas de monetização que não dependam exclusivamente das plataformas digitais, como produtos próprios ou colaborações. A suspensão da X no Brasil é um alerta para todos os criadores de conteúdo: não sejam reféns das plataformas. Mantenha sempre o controle sobre sua audiência, sua comunidade e sua carreira. Afinal, as redes sociais são ferramentas, e não o fim em si. Sua verdadeira força está na sua capacidade de se adaptar, inovar e, principalmente, em nunca depender exclusivamente de algo que não está sob seu controle.
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"Marketing de indignação": será que chegamos a isso? Um executivo de uma empresa pouco expressiva faz um comentário abjeto. A reação indignada não se limita à postagem dele: todo mundo repercute, compartilha, posta print, marca o cidadão ou a empresa dele nos comentários, a notícia repercute nos portais de notícias e nos de fofoca. Agora todos conhecemos a empresa de pouca expressividade. Agora o cidadão ganha uma plataforma para além dos poucos que a acompanhavam de fato. Perde alguns seguidores, mas ganha outros que acreditam que o cara teve "coragem" pra falar "o que ninguém quer dizer". Ao fim de todo esse processo, muita gente mostrou "virtude" e indignação. para seus contatos nas mídias sociais. Nem o comentarista infeliz nem a empresa onde ele trabalha sofreram qualquer consequência significativa, e, se bobear, não duvida muito e veremos esse mesmo cidadão protagonizar um novo "escândalo" para, de ultraje em ultraje, construir a fama e a reputação suficientes para levá-lo a, digamos, concorrer a uma eleição municipal. Na prática, só estamos obedecendo à lógica que gera tráfego e dinheiro para as redes. Não surpreende, aliás, que a empresa que contratou o mancebo para CEO tenha postagens apontando Zuckerberg e Marçal como "modelos" e até como "soluções". Como diria o Barão de Itararé, de onde menos espera é que não sai nada mesmo. Ou seja, o marketing de indignação dá resultados. Coloca em evidência quem não merecia nada além do ostracismo.
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Global Information Risk Lead at Mars | Information Security Governance Specialist | EXIN ISFS PDPF | CompTIA Cloud Essentials | Active Member at IBRASPD and Cloud Security Alliance
Uma coisa que está se tornando preocupante nesta rede são os analistas políticos de memes que postam asneiras sem fundamento. O espaço é focado em conteúdo profissional... aqueles que vierem até mim com colocações políticas serão removidos da minha timeline. Existem redes apropriadas para isso, além do que, postar conteúdo rasos, sem fonte sólida com injúrias baixas não cabem na minha rede. Não transformemos este rede num X ou Tik Tok de 5a.
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O Linkedln sofrerá censura? Vide acontecimentos recentes com a rede social X, antiga Twitter, em que o carequinha ditador vem mandando cancelar contas de quem discorda dele e de sua patota no poder, fico assistindo a mudança, que dizem ser um “teste”, dos algoritmos aqui da rede azulzinha. Pensando como empresário, acho natural uma rede social, como qualquer outro negócio, fazer experimentos buscando rentabilidade, e nesse caso, maior alcance, + usuários, mais mensalidades, + anunciantes. Com a comoditização da redes de comunicação tradicionais , a exemplo das emissoras de #TV e rádio, que vivem nas tetas de verba pública para sustentar seus balanços, o streaming e rede social ganhou uma força de comunicação inimaginável. E porque isso aconteceu? Justamente por não ter mordaça institucional, e cada um usa sua liberdade de expressão como quiser. ⚠️ A grande massa sempre foi impactada por conteúdo ruim, e por comunicação lida por textos pré-aprovados em tele-prompt. Tenho receio que isso possa acontecer em alguns canais de rede social, por exemplo. Outro dia aqui no Linkedln chegou pra mim uma publicão de #sharktank abraçada com uma comunicadora famosa americana. Eu não a sigo, e tenho zero interesse em assuntos como esse. Em paralelo, vem em toneladas de bytes outras publicações farofas de gente aparecendo, postando troféus, fotos em eventos ou palestras que deram. Também tenho NENHUM interesse. E notei que pessoas que gosto de acompanhar publicações estão aparecendo menos pra mim (e olha que interajo com eles). E a sua maneira, olhando para o bastidor da coisa, observo a rede dando títulos, como se fosse um prêmio, de Top Voice para bastante gente, e com um filtro no mínimo curioso. É como se fosse uma alavanca, “continue com sua baboseira aí, precisamos de mais gente assim”. Não seria uma mordaça de comunicação? (Faço ressalva que tem gente boa tb com o selinho). Eu já recusei participar de podcast famoso justamente por saber que teria censura de conteúdo e ter que rezar a cartilha do bulshitol. A duras penas tento escrever todo dia, e do meu jeito liberal, documento o que penso, sem filtro. Tem gente que gosta, tem gente que odeia, faz parte do show. Mas olhando aqui de fora, parece que a maionese sem gosto impera na rede, e parte da estratégia é estímulo a isso. Qual sua opinião? 👇🏻👇🏻 #redesocial #streaming #comunicação #twitter
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Nos últimos anos, o debate sobre a regulamentação da internet tem ganhado força, sendo amplamente apoiado por políticos tradicionais que veem nas redes sociais um terreno instável. A principal preocupação? A perda de controle sobre a narrativa, a exposição constante e a ameaça à credibilidade. Não muito tempo atrás, programas de TV como Casseta e Planeta, CQC e Pânico na TV faziam um trabalho de criticar políticos e expor suas falhas ao grande público. No entanto, com o poder das redes sociais, esse controle passou das mãos dos grandes veículos de comunicação para o próprio público. Esse medo das redes sociais não afeta apenas políticos, mas também empresas tradicionais. E por bons motivos: - Perda de controle da narrativa – Nas redes, a mensagem é moldada pelo público, não apenas por quem a transmite. - Exposição constante – Críticas e crises surgem a qualquer momento, sem aviso prévio. - Dificuldade em criar conteúdo relevante – Mensagens institucionais não têm o mesmo impacto de antes. - Concorrência de novos influenciadores – Políticos e marcas emergentes ganham força mais rapidamente. - Adaptação lenta – Empresas e políticos tradicionais têm dificuldade em acompanhar o ritmo acelerado das redes. É aqui que a Younik entra para ajudar os negócios. Agora com um novo serviço de social media, a Younik ajuda empresas a se posicionarem como autoridades, criando conteúdo relevante e estratégias para superar esses desafios. Com a Younik, as empresas não só enfrentam as redes sociais com confiança, mas também prosperam nelas. #redessociais #internet #conteudo #socialmedia #fernandovitolo
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VOCÊ VIOLOU AS DIRETRIZES DESSA COMUNIDADE Por que o Instagram está derrubando uma série de grandes contas de seguidores? Perfis pessoais, blogueiros, humor, políticos, memes. Muita gente perdendo receita, audiência, visibilidade. Não há resposta óbvia O Instagram nunca foi muito claro em suas diretrizes. Justamente para não ter que se explicar muito. O grupo deleta e acabou. Quer de volta? Preencha um formulário que não vai ser analisado por ninguém. Com sorte, você receberá uma resposta automática, sem maiores explicações e mantendo a suspensão. Politicamente correto umbilicalmente ligado nas mudanças de regra do jogo Você nunca vai saber quando uma regra mudou ou deixou de existir. Você nunca vai saber ao certo porque perdeu a sua conta. E esse é o grande pulo do gato de isenção do grupo Facebook. Ele monta as regras, julga e pune, sem que o usuário tenha um estatuto para se balizar. Você sabe que pedofilia e nudez são banidos de imediato, mas qual palavrão você não pode escrever? Aliás, você sabia que palavrão foi regra de punição em 2024? As diretrizes de ofensas e denúncias sobre conteúdo inadequado estão ligadas as pautas do politicamente correto, e as de “informação falsa” muito conectadas a política. Quem dita as regras está se pautando com base nos números que recebe da sua própria audiência e o politicamente correto tá vencendo de goleada. O grupo Facebook se esconde num estatuto invisível, mas age por trás dos panos na hora de derrubar alguns perfis. Quem audita externamente os números do Instagram? Ninguém. E quem audita as decisões de punição e bloqueio de página? Ninguém. Será que isso não é uma ditadura digital? Requerer sua conta de volta é quase ganhar na loteria Se você teve paciência para preencher o passo a passo orientado por eles, agora é aguardar, com chance mínima, que seu perfil seja restituído. O método que vários perfis grandes têm conseguido se reestabelecer é via judicial. Você entra com um processo e aguarda, aqui normalmente é ganho de causa para o dono do perfil. Eles estão dificultando, e muito, para quem joga as regras fora do jogo deles. Na outra ponta, temos um mar de denúncias fake, feitas por robôs, que inunda o setor de análise do grupo que não tem material humano para atender a demanda. O que antes era um terreno livre pra ideias, se torna palco para quem se submete as regras do politicamente correto.
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Você sabe o que é Shadowban? Shadowban é uma punição em que Instagram dificulta a visualização de posts que violam regras de uso, ocultando as publicações do feed e da pesquisa por hashtags. O conteúdo é “banido às sombras” na rede social temporariamente, o que impacta na distribuição e no alcance do que é compartilhado. "Mas Dra. meu conteúdo não está sendo entregue aos meus seguidores!" Pois é, você foi alvo de shadowban e muitas vezes pode não ter violado nenhuma regra de uso da plataforma. Isso aconteceu com um cirurgião plástico reconhecido, que utiliza suas redes sociais para divulgação profissional. As suas contas foram "desativadas" sem justificativa, apesar de ter um grande número de seguidores e postagens ativas. A decisão do juiz no caso do Autor contra o Facebook Serviços Online do Brasil LTDA concedeu a tutela de urgência. O magistrado reconheceu a probabilidade do direito do autor, baseado na interrupção unilateral do serviço do Instagram sem prévia apuração ou direito de defesa, causando prejuízos profissionais ao autor. A decisão enfatiza a falta de indícios de violação das diretrizes do Instagram pelo autor, e a necessidade de observância do Marco Civil da Internet. O perigo de dano foi considerado configurado, e a medida não apresenta perigo de irreversibilidade. A decisão determina que o Facebook restabeleça as funcionalidades, publicações seguidores e ferramentas de anúncios das contas do autor imediatamente, sob pena de multa diária no importe de R$ 1.000,00 (mil reais) limitado inicialmente a R$ 100.000,00 (cem mil reais). Via: @direitonews #direitodigital #contadesativada #shadowban #instagram #influencer #influenciadores #consumidor
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📌 Filipe Medon, professor da FGV Direito Rio e pesquisador do CTS-FGV, concedeu entrevista ao SBT Rio a respeito das discussões legislativas sobre a regulamentação das redes sociais. 🔍 A reportagem aborda o #GT na Câmara dos Deputados que analisa propostas para a regulamentação das redes sociais. O projeto de lei entregue pelos parlamentares no ano passado foi arquivado por falta de acordo, mas acredita-se que agora tanto a sociedade quanto o governo e a indústria estão mais maduros para discutir o tema, sobretudo após o polêmico caso do empresário Elon Musk. 📲Nosso pesquisador afirma que o foco deve ser a regulação das redes sociais, o que não significa censura, mas sim a implementação de regras claras para todos os atores, tanto econômicos quanto individuais. 📢”Não significa censura. Significa apenas trazer regras claras tanto para os atores econômicos quanto para o judiciário e para as pessoas, para que haja regulação, por exemplo, de quando um perfil pode ser retirado do ar por decisão judicial.” afirmou Medon
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