Publicação de Gorila

Já imaginou poder transferir seus investimentos entre corretoras com a mesma facilidade que usamos o PIX para transferências bancárias? Essa realidade está mais próxima do que nunca. O mercado financeiro tem passado por inúmeras transformações tecnológicas. Nesse contexto, a CVM planeja editar uma resolução nesse segundo semestre referente ao "Pix do mercado de capitais". O objetivo é facilitar a portabilidade de investimentos, uma das medidas mais aguardadas da agenda de Open Finance e Open Capital Markets para promover a competição nas aplicações financeiras. As principais vantagens desse novo sistema são: ☑️ Maior agilidade na transferência de custódia de fundos: Atualmente, mudar uma estratégia de investimento envolve resgatar, desaplicar, recolher impostos e reaplicar o dinheiro. O PIX da CVM simplificará e acelerará este processo. ☑️ Redução de custos fiscais: O sistema reduzirá os custos fiscais associados às transferências de ativos financeiros, tornando o processo mais econômico para os investidores. ☑️ Maior competitividade entre corretoras: A facilitação da portabilidade incentivará os investidores a comparar e trocar mais facilmente entre diferentes corretoras, aumentando a concorrência no mercado de fundos. Quando se trata de uma novidade tecnológica, a segurança é uma grande preocupação. A consulta pública realizada no fim do ano passado levou a CVM a prever medidas para garantir a segurança do sistema, incluindo interface digital obrigatória, definição de etapas e prazos, e ações contra fraudes nas solicitações de portabilidade. Acreditamos que o "Pix do mercado de capitais" simplificará a jornada de investimentos e tornará o mercado de capitais mais ágil, aquecendo o setor e gerando inúmeros benefícios. 💬 E você, o que pensa sobre o Pix de investimentos? #PixDaCVM #MercadoFinanceiro #Investimentos #InovaçãoFinanceira #TecnologiaFinanceira

Transferir a custódia de uma corretora para outra. Esse processo costuma ser burocrático mas em breve deve ser instantâneo, assim como a transferência em Pix. É essa a expectativa para a nova medida anunciada recentemente pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A ideia é atrair mais investidores ao facilitar a transferência de custódia entre contas nas corretoras. Até metade deste ano, o mercado de capitais já soma R$ 57 trilhões e segue aquecido. A medida deve entrar em vigor a partir do dia 1º de julho do próximo ano. O longo prazo, segundo a CVM, ocorre para dar tempo às instituições para se adaptarem às novas exigências. “As regras de portabilidade de valores mobiliários fazem parte da materialização do Open Capital Markets no arcabouço regulatório da CVM, como forma de empoderamento dos investidores e de modernização do ecossistema do mercado de capitais”, explicou João Pedro Nascimento, presidente da CVM, em nota. Paloma Melo Soares Especialista em Planejamento Financeiro e Investimentos Assessoria de Investimentos e Gestão Financeira #GestãoFinanceira, #MercadoFinanceiro, #EducaçãoFinanceira, #Investimentos

Chamado popularmente de Pix de Investimentos, a funcionalidade que permite uma transferência imediata entre contas de investidores e corretoras deve ser disponibilizada pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) até o final deste ano.

O presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), João Pedro Nascimento, disse que a expectativa é de que a regra de portabilidade dos fundos de investimento seja fechada ainda neste terceiro trimestre do ano. “A portabilidade é o Pix do mercado de capitais”, comparou ele, se referindo ao sistema de transferência instantânea de valores do Banco Central. Ainda segundo o executivo, atualmente o pedido de portabilidade é feito na instituição de origem, que teria pouco incentivo a agilizar e simplificar o processo. “A primeira abordagem é simplificar: pedir (a portabilidade) para a instituição de destino, não a de origem”, explicou Nascimento. Embora entenda a novidade como disruptiva, Nascimento avalia que, num horizonte de dez anos, o movimento será considerado “tímido”. Fonte: O Estado de S. Paulo. Somos a Emecinco Contabilidade, especialistas em: 👨💻 Contabilidade Digital 📈 Consultoria Tributária 💼 Outsourcing Contábil, Fiscal e Trabalhista 💱 BPO 👨⚖ Legalização Societária Fale com nosso time, link na Bio. #Emecinco #Recife #EscritórioContábil #Contabilidade #Consultoria #outsourcing #BPO #LegalizaçãoSocietária #News #CVM #Notícia #Portabilidade

E o DREX começa a ganhar forma! Foram 13 projetos nessa etapa, mas só olhando os 3 primeiros já podemos imaginar o que está por vir... 1. Cessão de recebível 2. Crédito colateralizado em CDB 3. Crédito colateralizado em títulos públicos O uso de tokens deve impactar o processo de negociação e liquidação em operações de empréstimo com garantia (PF e PJ).

DREX: o Bacen divulgou os casos selecionados. Os modelos de negócio trarão benefícios ao mercado na realização das operações financeiras e de transferências de bens e direitos. O Drex é a moeda oficial em formato digital, cuja transferência será realizada por uma Plataforma, regulada pelo Banco Central (BC), por meio de Instituições Autorizadas (como Bancos). Ao mesmo tempo em que se estuda a forma como a moeda digital será operacionalizada, o BC pretende que a Plataforma Drex seja utilizada pelas Instituições para novos modelos de negócio. Os casos selecionados para segunda fase do Projeto Piloto foram apresentados por grandes Bancos (Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander); Bancos Digitais e de menor porte (Banco ABC, BTG Pactual e Inter), Bandeiras (Elo e Visa), Instituição de Pagamento (Nubank), além de outros players, inclusive associações (ABBC – Associação Brasileira de Bancos, B3, Mercado Bitcoin, XP Inc. e TecBan). Foram selecionados 13 Projetos, sendo 2 deles regulados pela Comissão de Valores Mobiliários (Transações com Ativos de Agronegócio e com Debêntures). Dentre aqueles que serão regulados pelo BC, 2 Projetos dizem respeito a Créditos Colateralizados, em que ativos (CBD e Títulos Públicos) são oferecidos como garantia para pagamento de dívidas. Também se pretende estudar a possibilidade realização de Transações com Imóveis e Automóveis, além de Cédula de Crédito Bancário – CCB e Crédito de Descarbonização - CBIO. Haverá, assim, a possibilidade de “tokenização” desses bens e direitos, possibilitando a transferência da propriedade (inclusive de uma fração) por meio da Plataforma, após a negociação no mercado. Outros Projetos estão relacionados com Trade Finance (financiamentos para exportação e importação), Câmbio (para viabilizar transferência de recursos para o exterior) e Piscina de Liquidez para Títulos Públicos (que possibilitará o “bloqueio” desses Títulos para rentabilizar esses títulos antes do vencimento). Agora, resta aguardar a realização de testes para a implementação de ‘smart contrats’; ou seja, o desenvolvimento da programação na Plataforma Drex que dará efetividade aos Projetos (automatizando as transferências e transações). O avanço da Fase Piloto representa um ganho para o mercado, pois, assim que forem concluídos os testes (atingido o grau de maturidade adequado) e os Projetos forem operacionais, a realização das transações e transferências por meio da Plataforma Drex trará segurança e transparência para as operações, além de reduzir a burocracia e gerar velocidade com a utilização de procedimentos automatizados.

Drex avança e 13 novos casos de uso já vão começar a 'rodar' em outubro, revela Banco Central do Brasil, por Cassio Gusson Entre eles estão: - Financiamento de operações de comércio internacional (Trade Finance): Inter: Essa solução de financiamento comercial (trade finance) pode ser aplicada para mercadorias, como commodities agrícolas, em uma plataforma programável com a tokenização do documento de embarque da mercadoria, permitindo seu pagamento fracionado de maneira ágil. Pela interoperabilidade entre o Drex e uma plataforma de Central Bank Digital Currency (CBDC) de outro país, o caso de uso simplifica e reduz o custo de acesso ao mercado global, além de catalisar a inovação no comércio internacional brasileiro. - Otimização do mercado de câmbio: XP-Visa e NuBank: A proposta visa melhorar a eficiência, a transparência e os controles de risco do mercado de câmbio entre o real e outras moedas soberanas, tendo como objetivo a negociação 24 horas por dia e sete dias por semana. Além da oportunidade de redução de custo por meio de otimizações no fluxo, a tokenização de contratos de câmbio permitirá o registro e a garantia do cumprimento de todas as regras e condições da transação de compra e venda de moeda estrangeira. Texto completo:

Olá rede! Um resumo rápido hoje, para vocês. Vamos falar sobre (SPB) Sistema de Pagamentos Brasileiro. O SPB é composto por entidades, sistemas e mecanismos relacionada ao processamento e liquidação de operações com transferência de fundos, ativos financeiros, moeda estrangeira e valores mobiliários. Os integrantes desse sistema são são serviços como: compensação de cheque, transferência de fundos, liquidação de ordens eletrônicas e liquidação em bolsas e futuros. Lucas Silva, CFP®, S-PRO #SPRO #MERCADOFINANCEIRO #CEA #INVESTIMENTOS

Faltam apenas 04 Dias Úteis para Transferir a sua Conta Custódia sem Custos! Caro investidor é importante compreender que caso decida transferir a sua conta custódia para uma SDVM/SCVM diferente da escolhida pelo seu banco, aquando do processo de transferência, pode fazê-lo sem custos até 30 de Junho de 2024. Após esta data deverá pagar o custo de transferência que for definido pela SCVM/SDVM que detém a sua conta custódia. Para mais informações sobre o custo verifique o preçário no website da SDVM/SCVM, para onde a sua conta foi transferida. Até regularizar a sua situação contratual, não poderá comprar ou vender activos, nem receber rendimentos provenientes dos seus investimentos. #Angola #CMC #MercadoDeCapitais #NMFMC

O FUTURO DO MERCADO FINANCEIRO BC divulga lista de projetos selecionados para a segunda fase de testes do Piloto Drex O Banco Central do Brasil (BC) anunciou em 4 de setembro de 2024 a lista de projetos selecionados, elaborada em conjunto com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), contendo 13 temas para desenvolvimento na segunda fase de testes da plataforma do Piloto Drex, do total de 42 propostas de casos de uso apresentados. Na segunda fase de testes, a infraestrutura criada para o Piloto passará a testar a implementação de serviços financeiros, disponibilizados por meio de smart contracts criados e geridos por terceiros participantes da plataforma. O desenvolvimento dos temas selecionados deverá ser iniciado nas próximas semanas, em ambiente de debate devotado a cada um dos temas onde reguladores e participantes poderão discutir a melhor estratégia de implementação, a governança dos novos serviços e avaliar a interação das soluções de privacidade disponíveis com a implementação do tema proposto. Dos 13 temas apresentados, um dos mais aguardados será a otimização do mercado de câmbio, que será testado por dois grandes players do mercado financeiro. O futuro nas transações internacionais chegou.