Publicação de Grupo Carnaúba

Os novos planos da Prefeitura do Rio de Janeiro para o chamado Porto Maravilha englobam a criação de uma orla de convívio público, lazer, cultura e eventos para o Rio, abrindo ao uso da população a frente marítima da Zona Portuária. Batizado de Parque do Porto e com construção prevista para acontecer em duas etapas, o projeto inclui um píer para embarque e desembarque de navios de cruzeiro. A ideia é que ele conte com um conjunto de praças flutuantes, com áreas verdes e para piquenique, hortas comunitárias, quadras poliesportivas, ciclovias, museu a céu aberto, espaços para eventos, equipamentos para tratamento de água e resíduos e plantio de árvores. Tudo perpassado por uma longa via suspensa para pedestres e bicicletas. O objetivo do município é consolidar a revitalização da região e a comunicação com o mar, devolvendo a frente marítima da Baía de Guanabara à cidade, num processo que começou com a derrubada do Elevado da Perimetral, há uma década. Leia a matéria completa do jornal O Globo: https://lnkd.in/dwe5T4fB

Mais uma validação de sucesso!! 🚀🚀

Depois de tantos anos de avanços e recuos, o Plano de Urbanização do Vale de Santo António vai finalmente avançar. 2 400 casas, um parque verde, creches, campos de jogos e outros equipamentos fazem parte desta grande obra.

Desde já parabéns pela iniciativa! A minha questão é porquê fazer esta construção que em principio será uma construção mais barata, num sitio tão próximo do centro e com um potencial enorme para uma construção e arquitetura mais diferenciada que iria depois de vendido trazer mais dinheiro ao estado para fazer mais casas e melhores acessos para quem não vive e não pode viver no centro!? Eu sei que todas as pessoas querem ficar no centro mas isso nuca vai ser possível e contra mim falo. Mas a realidade é esta se não tenho dinheiro para comprar uma casa no centro tenho de me afastar e não existe problema nisso o problema são os transportes públicos principalmente o metro que é muito limitado. Havendo uma melhoria grande nos transportes públicos e mais imóveis nos arredores penso que a solução para o problema passaria muito por aqui... E terei todo o gosto em fazer a promoção e venda dos imóveis 😜

Um novo olhar sobre o Rio de Janeiro reforçando sua tendência de receber pessoas, turismo, lazer e eventos. Bela e necessária iniciativa para a Cidade. Esperamos também as medidas sobre a mobilidade urbana e integrar mas desde já feliz pelo Rio buscar a ser a potência que foi na década de 70/80 do século passado.

O meu primeiro Projeto no Brasil foi a construção de um canal de Água (Lote 1 do Eixão das Águas). A cidade escolhida para a construção do estaleiro/canteiro principal foi Nova Jaguaribara, no estado do Ceará. Esta cidade foi totalmente projetada e construída para receber os habitantes da (antiga) Jaguaribara, que iria ser inundada devido ao açude da Barragem do Castanhão. Esta barragem, com capacidade de armazenamento de 6,7 bilhões m3, forma o maior açude da América Latina. A cidade foi inaugurada em Setembro de 2001, dois meses antes de eu chegar. Na época, quando a empresa me convidou para este Projeto, uma das minhas dúvidas era como seria morar numa cidade com cerca de 7 mil habitantes, na época, no Sertão do Ceará. Recordo-me que o Diretor de RH da empresa para motivar a equipa dizia “lá não deve ser tão mau, é tudo novo, tem até hospital e tudo...”. E realmente quando chegamos percebemos o quanto a cidade foi projetada de forma sobre dimensionada. Havia ruas duplicadas, com uma ciclovia central, onde passava um carro aqui e acolá. Todas as casas eram novas, segundo um padrão uniforme. Cada família, recebeu uma nova casa condizente com a área que tinha na “velha” cidade. 100% das casas possuíam energia, água canalizada e saneamento, impensável em qualquer cidade do Brasil, quiçá do mundo. Mas tinha o outro lado da moeda. Antigamente as famílias conseguiam pescar, criavam animais e faziam o cultivo de terras. Aquando da mudança para a nova cidade, ficaram mais longe do rio, sem possibilidades de cultivo e criação de animais. Para não falar das questões emocionais e psicológicas sobretudo nos mais idosos... as memórias dos antigos espaços, das suas “coisinhas”, dos seus “cantinhos”. A nossa obra empregou muita gente, mas depois que terminamos, praticamente sobrou a piscicultura, como fonte de rendimento da maioria das famílias. Certamente insuficiente para fixação das pessoas. E como estará agora, passados quase 25 anos desde a inauguração? Tenho curiosidade em saber. Quem souber, macho... me conte. 

Todo profissional se alegra ao ver o impacto direto do seu trabalho na vida das pessoas. O urbanismo expande essa sensação para níveis que transcendem o nosso micromundo. Transformar simples terrenos em cidades projetadas para o amanhã, seguindo uma lógica de respeito ao meio ambiente e qualidade de vida das pessoas é o que há de mais transformador nesse trabalho. #urbanismo #ESG #sustentabilidade #mercadoimobiliario

Quem nunca ficou na dúvida sobre ativar ou não um novo canal de comunicação? Escolher as redes sociais certas para cada empresa é quase uma arte, quem dera se fosse só sair ativando perfis em todos os cantos da internet. É preciso entender o que faz sentido para o negócio, o que ressoa com a audiência, e como podemos usar cada plataforma da melhor maneira. No caso da Frizzo, pensar no LinkedIn foi mais do que uma simples decisão. Foi um processo de estudo e muuita análise. Cada canal precisa ter um objetivo claro, um propósito, e uma linha editorial específica. A gente estuda, cria, posta e depois analisa. Esse é o verdadeiro segredo para uma comunicação que gera impacto. O LinkedIn, por exemplo, não é apenas uma vitrine de conquistas; é um espaço para compartilhar conhecimento, construir relacionamentos e fortalecer a marca de uma maneira que outras redes não permitem. E é exatamente por isso que decidimos apostar nele. Sabemos que a consistência e a estratégia por trás de cada post é o que faz toda a diferença. Então, antes de sair clicando em 'ativar', respire fundo, reflita e escolha com cuidado. Porque, no fim das contas, o que importa é a qualidade da mensagem e não a quantidade de canais. 

Vende-se área em Campinas, 363.644,00 m², com 1.200 metros de frente para a Rodovia Dom Pedro I, com Marginal que facilita acesso ao terreno. Vizinho do aeroporto Campo dos Amarais e a 25min de Viracopos. Próximo do Shopping D. Pedro, de grandes empresas, centros logísticos e empresariais. Entorno em pleno desenvolvimento e investimentos em infraestrutura (ampliação da Rodovia, novos acessos, pontes, aeroporto, barragem, etc.). Zona de Atividade Econômica A (34% - faixa de 100m ao longo da Rodovia). Comércios, Atacado e Varejo, serviços, postos de abastecimento/serviços, Power Center, hotéis, universidades. Zona Mista 1 (66% - atrás da ZAE A). Residencial com serviços e comércios de baixo e médio impacto. #galpoesgerais

Lisa assina contrato para ocupar 30% do condomínio logístico Apex Log Pitanga, na Serra A Apex Partners anunciou que a Lisa – empresa de logística integrada com presença em São Paulo, Santa Catarina, Espírito Santo e Paraíba – vai ocupar dois módulos do Apex Log Pitanga, em Pitanga, na Serra. Esse é o primeiro locatário a assinar com o condomínio logístico triplo A, inaugurado em maio deste ano. A Lisa vai operar em uma área de 9,6 mil metros quadrados, o equivalente a 30% da ABL do empreendimento. Portfólio de clientes da Lisa inclui grandes empresas de eletrônicos, autopeças e saúde O contrato celebrado com a Lisa Logística tem duração de cinco anos. Segundo Marcelo Murad, diretor de mercado imobiliário da Apex, a empresa tem um perfil de crescimento e deve operar um leque diversificado de mercadorias no Apex Log. “A empresa locatária possui uma sólida presença em quatro estados brasileiros. Está em pleno crescimento, demonstrando um grande potencial de expansão. Seu portfólio de clientes inclui nomes de peso em diversos segmentos, como eletroportáteis, celulares e eletrônicos, autopeças, saúde e higiene, equipamentos médicos, entre outros”, afirma Marcelo Murad, diretor de mercado imobiliário da Apex. O Apex Log Pitanga foi construído em um terreno de 106 mil metros quadrados e conta com uma área bruta locável de 35 mil metros quadrados. O investimento, viabilizado pela Apex, foi na ordem de R$ 118 milhões. O condomínio logístico foi concebido dentro do padrão-ouro dos galpões, triplo A, que é preferido pelas empresas de grande porte e operadores logísticos. Dentre as características construtivas, estão um piso com capacidade mínima de 6 toneladas por metro quadrado, pé direito mínimo de 12 metros, uma série de itens de isolamento termoacústico e combate a incêndio, e o selo internacional LEED Silver de Sustentabilidade. “Essa locação veio para ancorar o empreendimento Apex Log, consolidando uma grande operação no segmento logístico do Espírito Santo. Com essa conquista, reforçamos nossa tese de desenvolver projetos imobiliários qualificados nos mercados regionais, direcionando o capital de cada região para investimentos locais com foco na construção de patrimônio no longo prazo”, completa Marcelo Murad. O Apex Log Pitanga ainda possui outros cinco módulos, que somam mais de 25 mil m², que estão em negociação avançada, em proposta ou disponíveis para locação. Devido a uma combinação de alta demanda e baixa vacância de galpões AAA, a expectativa da Apex é que o condomínio seja completamente alocado em breve. ➡️ https://lnkd.in/dfbciqyY