Para aqueles que são verdadeiros motores da nossa economia, esta é uma homenagem merecida. Feliz Dia do Trabalhador! 💼👷♂️👩💼
Publicação de Grupo Mega Rio
Publicações mais relevantes
-
Declínio da economia Ao andarmos nos grandes centros do Brasil, é comum repararmos um aumento significativo na quantidade de pessoas morando nas ruas, e por quê? A resposta é complexa, visto que essa situação é reflexo de diversas causas. Algumas pessoas estão nessa condição devido ao envolvimento com drogas, como é o caso da cracolândia em São Paulo. Existe um problema de saúde envolvido? Sim, existe. No entanto, esse assunto é de responsabilidade dos profissionais da área da saúde. Por outro ângulo, muitos dos indivíduos que se encontram nessa situação chegaram ao fundo do poço devido à perda do emprego ou ao fato de que sua renda não é suficiente para cobrir as despesas. "Mão invisível" Conforme o Deputado Federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL/SP)."O brasileiro sempre foi um povo empreendedor, construtor de riquezas, mas o Estado está acabando com a liberdade para trabalhar" Sou adepto da mesma visão, pois através de altos impostos e uma burocracia infinita, está cada vez mais difícil nossa economia crescer. A idéia hoje, será observarmos como a intervenção via impostos está drenando os rendimentos do trabalhador. Segundo o Caged, foram criados 1,48 milhão de empregos em 2023, representando um recuo de 26,3% em relação ao ano anterior. Mesmo com o reajuste do salário mínimo acima da inflação, ele ainda penaliza os trabalhadores. Por quê? Devido à tributação no Imposto de Renda. No momento, aqueles que recebem um salário bruto de R$ 3.000,00, com os descontos básicos, terão um rendimento líquido de R$ 2.693,97. Segundo o Datafolha, estamos falando de apenas 16% da população, porque 66% das famílias, receberam até R$ 2.034,00, em 2023. Por outro lado, estamos enfrentando um aumento excessivo no custo de vida. De acordo com o índice FipeZap, os aluguéis, por exemplo, tiveram um reajuste de 16,16% em 2023, o que foi quatro vezes maior do que a taxa de inflação. Enquanto isso, os preços dos alimentos também continuaram em alta. Segundo a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), o valor do arroz teve um aumento superior a 16%. Além disso, enfrentamos desafios no âmbito da educação brasileira. Infelizmente, os resultados do exame PISA vêm demonstrando, ano após ano, a necessidade de reformas na educação. Portanto, é fundamental que o governo pare e reavalie suas ações, sinalizando menos impostos e burocracia, objetivando a geração de empregos e melhorar a renda média da população brasileira. Texto publicado hoje em minha coluna econômica, no jornal Gazeta Regional.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Fantástico estudo que mostra que 1/3 da população gera a renda real. 2/3 além de dependerem dessa renda, dependem da forma como o governo divide essa renda. Visível que a população acaba tendo algumas preferências de forma a manter esse status. A questão a ser repensada é a capacidade de geração de renda para que essa festa continue!
A Tabela abaixo mostra a decomposição da população brasileira considerando sua categoria ocupacional. Tomei o cuidado de excluir duplas contagens (vejam o *). Não há como elaborar políticas públicas no Brasil sem atentar para essa distribuição populacional. (1) Observem o número de pessoas no setor formal. Nessa categoria temos trabalhadores com carteira assinada, empresários e MEIs. Funcionários foram excluídos dessa categoria. Apenas 22% de nossa população está ligada ao setor produtivo privado. (2) Há um grupo de trabalhadores informais fora da assistência social. Os desafios para (1) e (2) são: o alto custo do trabalho. A baixa produtividade e o fato de que quase 60% desses trabalhadores estão ligados ao setor de serviços, muito penalizado pela reforma tributária. (3) o programa bolsa família conta com mais de 25% da população brasileira. Esse grupo de pessoas possui baixa qualificação, forte concentração regional (maioria no Norte/Nordeste) e baixa inserção no mercado de trabalho formal. (4) nossas crianças estão submetidas a um sistema educacional falho e de baixa qualidade. Os jovens cada vez mais inseridos no famoso "Nem-Nem". (5) aposentados com baixa qualidade de vida e os que estão no BPC assumindo, muitas vezes, o papel de chefe da família. Soma-se aos desafios colocados anteriormente, um país que não cresce a taxas satisfatórias, e nem consegue aproveitar sua riqueza natural. Após a descoberta do pré-sal, a nossa taxa de crescimento anual tem sido de apenas 1,6%. Decidimos preservar a Petrobras ao usar a riqueza gerada pelos recursos naturais para promover o crescimento e dar um salto de qualidade na vida das pessoas. Por que não avançamos na modernização da regra de partilha do pré-sal, na exploração da margem equatorial? Falamos de transição energética importando tecnologias de fora, e desprezando nossa vantagem comparativa na área do etanol, biomassa, biogás etc. Nosso sistema de arrecadação é perverso. Aqueles que conseguem receber um salário maior paga 27% de IRPF. Quando direcionam seu rendimento para o consumo, pagarão mais de 28% de IVA. Se comprarem um carro, pagam 3-5% de IPVA anualmente. Se investem, pagam IRPF sobre o rendimento. Compram uma casa e pagam 2% de ITBI e 1% anual de IPTU. Quando morrem, sua herança é taxada em 2% a 8% de imposto sobre herança. Se se tornarem empresários, arcarão com cerca de 22% do PIB de custo Brasil (só de burocracia). Para cada emprego criado em sua empresa, pagam 120% do valor de salário de custo trabalhista. Além, claro, de 15% de IRPJ e 9% de CSLL. A previdência continua consumindo mais de 1,2 trilhão do orçamento e com déficit crescente. O funcionalismo público federal mais de 400 bilhões. Enfim, não há como lidar com o Brasil sem encarar as reformas estruturais. Estamos chegando na encruzilhada onde o setor produtivo não será mais capaz de sustentar a máquina pública. Sei que muitos colegas irão criticar essa expressão, mas precisamos de um projeto para o país.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Consultor especializado em 5S e TPM e autor de mais de 35 livros sobre os temas. Membro da Academia Brasileira da Qualidade
O artigo do Grubisich, infelizmente, demonstra que o nosso ritmo de crescimento, além de ser abaixo das necessidades e do nosso potencial, não é estável, pois não é resultado de duas âncoras importantes e interrelacionadas, investimento e produtividade. Vale a penas a leitura. Parabéns Grubisich.
Lá vamos nós para mais um “ voo de galinha” no crescimento econômico. Não é realista fazer uma política fiscal expansionista e irresponsável para sustentar o crescimento.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
**O BRASIL PODIA SER IGUAL A SUÍÇA** Se o Brasil fosse igual a Suíça as coisas seriam muito mais fáceis. A gente teria pouca ou nenhuma violência. Zero favela. Pouquíssimos mendigos. Se o Brasil fosse igual a Suíça a gente seria neutro nas guerras e todo mundo ia querer vir pra cá. Ia ter muita coisa boa: teleféricos lindos, trens de passageiros pra todo lado. A gente o ter um trem de alta velocidade e a gente podia ir comer na hora do almoço uma picanha: ali na Argentina. Se o Brasil fosse igual a Suíça as pessoas seriam educadas. Escola de primeira pra todo mundo. É. Não teria lixo na rua. Teríamos lindos jardins nas cidades. Carros novos. A gente usaria roupas engraçadas. E o mais importante: o salário mínimo seria de R$ 25.502,56 (vinte e cinco mil, quinhentos e dois reais e cinquenta e seis centavos). Pois é. A gente tem que começar por algum ponto. Vamos começar pelo salário mínimo? É o mais fácil. Depende de menos gente. É só fazer uma lei. Passou no papel tá resolvido. Se faltar $ a gente tem uma fábrica de $. A Casa da Moeda. Poxa tá complicando. Mas então vamos começar não jogando lixo na rua? Kkkkkk. Esse pessoal, a elite ri da nossa cara, de nós, fudidos, o tempo todo. Eles estão de brincadeira com a gente. Só pode! É difícil né. Uai, mas os sábios empreendedores brasileiros, criativos, tinham que resolver esse problema afinal de contar tudo agora não é GESTÃO? O problema não é a massa ou o trabalhador: o problema é a elite que nao dá conta de transformar o Brasil na Suíça. Claro que o problema não é a massa, afinal de contas um Brasileiro vai para a Suíça e lá ele ganha esse mesmo salário mínimo! 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Para uma família alemã mediana com 2 ou mais filhos, é melhor viver de repasses do governo do que trabalhar. E isso não conta que trabalhar também tem custos como roupas, deslocamento e estudo. Não é um acidente que a economia do país está estagnando. Nem é acidente que estão atraindo uma imigração que quer viver do governo, sem trabalhar. Nem é acidente que tantos alemães produtivos querem sair do país e irem para outros com menos impostos. E quem recebe esses repasses vai continuar votando por eles. E no Brasil, já temos 59 milhões de pessoas no Bolsa Família. Uma hora a conta chega.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Embora a maioria também não saiba dizer o que desagrada, a percepção negativa sobre os deslizes da gestão atual é maior do que o reconhecimento pelas realizações. Dos entrevistados, 58,9% não sabem ou não responderam, mas 41,1% citaram alguma falha ou erro. Dos temas mais apontados, 6,6% dos brasileiros consideram o aumento ou reajuste de impostos como o maior erro. Já para 4,8% a falha é estar envolvido ou não combater a corrupção. Outros 4,8% recriminam ainda o “excesso de gastos ou muitas viagens” presidenciais. O presidente Lula viaja nesta terça-feira ao Egito e à Etiópia para a primeira viagem internacional de 2024. Outras falhas citadas pelos entrevistados incluem falta de controle da inflação (3,1%), aumento do número de ministérios (2,4%), falta de reajuste salarial (1,1%) e não investir em segurança pública (1,1%), entre outros. https://lnkd.in/dqSKsMVQ
Maioria da população não consegue enxergar realizações do governo federal – Jovem Pan
jovempan.com.br
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Empreendedora | Especialista em Hipnose de Performance e Guided Imagery | Comunicadora | Bitcoin Holder 🌟 Explorando o autoconhecimento e estratégias para resultados impactantes. 🌟
Qual a dor do trabalhador brasileiro? Impostos? Claro que não. A maior dor de quem vive no Brasil é ser brasileiro, é desanimador, o brasileiro acorda com preguiça de segunda à segunda. Não, o brasileiro não é preguiçoso, brasileiro é um povo especialmente trabalhador, o que dá preguiça é o Brasil, aquele que se esconde na civilidade da República. O Brasil que não entrega a sua promessa de futuro. O Brasil que não aproveita as suas oportunidades e acumula décadas perdidas. O Brasil dos velhos governantes, de ideias mofadas e riscos de rupturas. O Brasil que come as economias dos prudentes, o futuro dos jovens, a previdência dos seus idosos. O Brasil da calada da noite. Esse Brasil cansa, dá preguiça e amedronta. Não é possível investir porque há muitas incertezas e diuturnamente o povo enfrenta o insólito, o absurdo, a comédia medida para não incomodar os doutos homens da lei. Porque o Brasil do hoje, é o Brasil que teme e treme. Um dia acreditamos que o Brasil era o país do futuro, o futuro chegou e não trouxe boas perspectivas. Os que confiam, permanecem crentes, devotos, não no futuro, mas em líderes que guiam as multidões para suas cordas. O trabalho remoto é a única porta que eu aconselho que os jovens abram. Não fiquem presos a armadilha da geolocalização. A porta que eles querem fechar, é a porta que te aprisiona. O futuro dos impostos depende que você mantenha essa porta aberta. A luta pelo remoto é a luta por um mundo mais livre.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
E no dia da padroeira de Portugal, partilho com ela os votos de sucesso e ganhos fartos para este país pequenino à beira-mar plantado, que, a julgar pelo que este governo distribuiu em mais ganhos para as diversas classes profissionais, já os está a ter. Lembro-me bem dos tempos da Troika em que se previa apenas liquidar a dívida em 50 ou 60 anos e de repente em pouco mais de 10 já tínhamos pago grande parte dela, ninguém se questiona o que correu diferente do previsto, nenhum jornalista questionou de onde chegaram milhões de euros para que conseguíssemos pagar em pouco mais de 10 anos e com uma pandemia pelo meio, os 56 mil milhões dos 78 mil milhões emprestados. E agora ninguém faz contas ao que se oferece em aumentos salariais (de resto justos) a variadas classes profissionais trabalhadoras do estado? De onde vem este excedente de repente? E porquê só agora se distribui? Porque não foram estes aumentos já negociados pelo governo PS. Acham que se PS tivesse este dinheiro todo não o teria distribuído? Acham que se em 2019 o governo tivesse disponibilidade para pagar aos professores o congelamento de carreiras não o teria feito? O que se terá passado em 5 anos para agora já ser possível pagar a professores e a todos os outros? Ninguém se pergunta como com uma pandemia pelo meio conseguimos arrecadar tanto para tantas medidas despesistas? A mim parece-me que existem muitos factos por explicar mas como é bom, ninguém levanta a lebre e prossegue feliz e contente, sem ao sobrante fazer contas para perceber que quem muito gasta sem grande ganho (relembre-se que o crescimento económico está próximo da estagnação) ou é mágico ou tem um grande paio. Eu tenho para mim que este cenário de governação tem mão de santa ou de fada, por isso agradeço a Nossa Senhora da Conceição e à fada dos dentes, que a julgar pelo que os portugueses perderam de dentes estará a recuperar em notas debaixo da almofada deixando a todos contentes.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Minha contribuição para a coluna Capital S/A, da jornalista Samanta Sallum, na edição de hoje do Correio Braziliense. O setor de Telesserviços no Brasil é, para muito além de um grande contratante, um segmento natural e organicamente inclusivo, representando todos os extratos populacionais, além de bastante capilar, com presença em todo o país, nas capitais e no interior. Estamos constantemente passando por profundas transformações, acompanhando a dinâmica das inovações tecnológicas e das alterações dos perfis dos clientes. Estamos fundamentados na melhoria e aperfeiçoamento contínuo do relacionamento entre pessoas e, desse modo, somos, acima de tudo, humanos! E, em que pesem as inúmeras turbulências regulatórias e alterações de regramentos diversos ao longo dos anos, além de períodos de fortes turbulências econômicas. crescemos cerca de 30% (sendo quase 200% no Nordeste) no quadro de profissionais ao longo dos últimos 12 anos, período que coincide com a vigência da política pública da desoneração da folha. A desoneração não é simplesmente um mecanismo de redução de impostos: é essencialmente uma comprovada e eficaz política pública que contribuiu (e segue contribuindo) para a preservação e geração de empregos FORMAIS (com destaque para esta característica) em setores naturalmente intensivos em mão de obra, além de incrementar a competitividade de segmentos exportadores e inovadores, que constituem bases importantes para a geração de renda para o país.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Descubra quem pode ser isento do imposto de renda! Doenças graves e acidentes de trabalho podem garantir esse alívio financeiro. Confira o vídeo e saiba mais! 💼🔍 #isençãodeimpostoderenda #beneficiofiscal
Entre para ver ou adicionar um comentário
11.829 seguidores