"O problema é que o desemprego nos EUA subiu acima do esperado. Sendo assim, já começam a especular que os juros por lá ficaram num patamar alto demais por muito tempo. "Os investidores ficaram apreensivos com o arrefecimento no mercado de trabalho e começaram a precificar com uma maior certeza quatro cortes de juros ainda este ano", diz Gustavo Zuquim, gestor de portfólio do Andbank. A ideia seria afastar a possibilidade de uma recessão. Isso também ajuda o dólar a cair nesta sexta. A expectativa de juros americanos menores faz a previsão dos juros cair (curva de juros). "Isso alivia certa pressão no dólar, que teve uma semana forte com as incertezas políticas, e especificamente contra o real, com as incertezas fiscais brasileiras, diz Zuquim." https://lnkd.in/eYRi24Gv
Publicação de Gustavo Zuquim, CFA, CAIA
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Assessor Comercial | Investidor | Especialista em Investimentos | Certificado ANCORD | Sócio na Cash Wise | Comprometido com a Transparência
O dólar recuou ante rivais nesta quinta-feira, 15, após indicadores fracos de varejo e indústria nos Estados Unidos estancarem parte da recente reprecificação por um ciclo de cortes de juros mais lento. A libra, em particular, conseguiu se recuperar ante a divisa americana, depois de ter caído após a notícia de que o Reino Unido entrou em recessão técnica no fim do ano passado. https://lnkd.in/dkpbYASF
Moedas Globais: dólar cai após dados nos EUA estancarem reprecificação sobre Fed
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O dólar devolveu ganhos e passou a recuar frente ao real após a divulgação de dados econômicos dos EUA. O movimento foi influenciado por indicadores que mostraram uma desaceleração na economia americana, o que pode levar o Federal Reserve a adotar uma postura menos agressiva em relação ao aumento das taxas de juros. Os dados econômicos dos EUA, como o índice de preços ao consumidor (CPI) e o índice de preços ao produtor (PPI), mostraram resultados abaixo das expectativas, sugerindo uma possível moderação na inflação. Esses fatores contribuíram para a valorização do real em relação ao dólar, refletindo a percepção de que o cenário de aperto monetário nos EUA pode não ser tão severo quanto o inicialmente previsto.
Dólar devolve ganhos e passa a recuar frente ao real com dados dos EUA Por Reuters
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O dólar fechou essa segunda-feira na mesma direção em que encerrou a última semana, em leve desvalorização em relação ao real no mercado de câmbio, com investidores aguardando receosos dados mais contundentes sobre a atividade econômica nos Estados Unidos. Na última segunda-feira, dados sobre o desemprego vieram piores do que esperado na economia americana, o que ascendeu um alerta sobre uma possível recessão na maior economia do mundo e provocou uma transferência para recursos para ativos de menor risco no mercado. Enquanto investidores aguardam dados mais convincentes na economia americana, o dólar completou nesta segunda-feira a quinta sessão consecutiva de queda, encerrando o dia abaixo dos 5,50 reais, dando continuidade ao movimento mais recente de ajustes do câmbio brasileiro após as cotações do mercado à vista terem superado 5,86 reais há uma semana. No radar doméstico, a anteção se volta para a passagem de bastão no Banco Central pelo presidente Roberto Campos Neto, que tem sido uma forte referência de combate inflacionário na economia brasileira e uma resistência às políticas fiscais irresponsáveis do atual governo. Em meio a dúvidas de que seu possível sucessor, Gabriel Galípolo, não seria tão conservador e poderia sucumbir à agenda do governo, Campos Neto reforçou seu otimismo, dizendo que há comprometimento entre os diretores da autarquia a mensagem consensual de que farão o que for preciso para trazer a inflação para a meta, independentemente de quem seja o presidente da autoridade monetária no Brasil. Nesta terça-feira (13) o dólar abre em queda, repercutindo os dados de inflação ao produtor nos Estados Unidos, que vieram bem acima do esperado pelo mercado. O indicador acima do esperado ascende expectativas de uma pressão ao Fed para diminuir a taxa de juros no mercado americano, para evitar o risco do país entrar em uma estagflação, com inflação alta e baixa atividade econômica. #PPI #FED #BC #MacroEconomia #Dólar #BTG
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A principal variável econômica que dificulta trazer a inflação para o centro da meta pode se dizer que encontra-se representada pelo câmbio 💱 , tendo em vista que sua desvalorização ou valorização depende da demanda e oferta da moeda americana no mercado brasileiro , sendo portanto um indicador de relativa volatilidade impactando os movimentos do nível geral de preços , importações e exportações , nesse contexto uma política contracionista , elevando-se os juros para atrair a entrada de dólares , no processo de Carry Trade , é medida de política monetária acertada no atual cenário , e com aumento da circulação de dólares na economia doméstica , o câmbio desvaloriza-se.
Dólar se Firma em Alta após Sete Sessões de Perdas e Ibovespa Oscila
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Dólar enfrenta queda significativa após dados positivos dos EUA reduzirem medos de recessão Nesta quinta-feira, 08, o dólar caiu pelo terceiro dia seguido e fechou abaixo de R$ 5,60. A queda foi impulsionada por dados dos EUA, que mostraram uma grande redução nos pedidos de auxílio-desemprego, aliviando preocupações sobre uma possível recessão. Com isso, investidores voltaram a buscar ativos mais arriscados, como ações e moedas de países emergentes como o Brasil. O dólar à vista caiu 0,90%, para R$ 5,574, e o contrato de dólar futuro perdeu 1,16%, ficando em 5.588,50 pontos. Desde terça-feira, 06, o dólar já havia caído 2,92%, após ter atingido R$ 5,86. A redução nos pedidos de auxílio nos EUA sugeriu que a economia americana pode estar mais forte do que se pensava, diminuindo os temores de recessão.
Dólar tem terceiro dia de queda e fecha a R$ 5,57, com alívio sobre recessão nos EUA
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Ibovespa perde os 122 mil pontos após novas críticas de Lula ao BC; dólar dispara e chega a R$ 5,51
Ibovespa perde os 122 mil pontos após novas críticas de Lula ao BC; dólar dispara e chega a R$ 5,51 | Exame
exame.com
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Inflação americana apresentando controle, com números menores do que o esperado, pressionando corte da taxa de juros pelo FED ainda para setembro. Eventual corte nos juros dos EUA encurta o custo de oportunidade em investir em renda fixa, fazendo os investidores mundo afora buscar por opções mais atrativas, com bolsas descontadas e expectativas de retornos maiores, principalmente em países emergentes, como o Brasil. Com um fluxo positivo, entrada de dólares e massa no país, espera-se uma queda na cotação, refletindo nos números da inflação, e por consequência, diminuindo a pressão para novas subidas da taxa Selic. Obviamente existem outros fatores que influenciam no fluxo, preço do dólar, inflação, mas em pequenos passos, cria-se uma expectativa.
Dólar fecha em queda pelo 6º dia, a R$ 5,45, com corte de juros nos EUA no radar
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A alta da moeda americana gera impactos significativos na economia e no cotidiano dos brasileiros. De forma geral, encarece os produtos importados e os insumos usados na produção local, pressionando os preços e elevando a inflação. A cotação do dólar influencia também o quanto do que é produzido aqui fica no mercado local e o quanto é exportado. É o caso dos produtos que se compram no mercado interno, mas que têm viabilidade de venda no exterior, as chamados commodities. Com um dólar mais alto, exportar pode ficar mais lucrativo para o produtor.
Dólar fecha em baixa e vai a R$ 5,71, após encostar nos R$ 5,80; moeda sobe na semana
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Diretor na Jornal do Imóvel, Jornal Metropolitano SP, Jornal de São Paulo, Jornal de Campinas, Jornal de Sorocaba, Jornal de Santos, Jornal do Viajante,Jornal dos Pets, Jornal das Praias
DÓLAR APROXIMA-SE DE R$ 5 COM DADOS ECONÔMICOS NO BRASIL E NOS EUA Com o desempenho desta sexta-feira, a moeda norte-americana subiu 0,34% na semana e acumula ganho de 0,5% em março. Este ano, a divisa sobe 2,97%.
Dólar aproxima-se de R$ 5 com dados econômicos no Brasil e nos EUA - Jornal Metropolitano SP
metropolitanosp.com.br
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CÂMBIO Após recuar pela manhã em resposta ao anúncio ontem à noite de contenção de R$ 15 bilhões em gastos neste ano pelo governo, o dólar à vista ganhou força ao longo da tarde e fechou a sessão desta sexta-feira em alta moderada, na casa de R$ 5,60. A perda de fôlego do real se deu em meio à aceleração dos ganhos da moeda americana no exterior na segunda etapa de negócios, em especial na comparação com divisas emergentes latino-americanas, como os pesos chileno e o mexicano. O dia foi marcado por uma forte deterioração de ativos de risco, com tombo das bolsas em Nova York, queda das commodities metálicas e recuo de cerca de 3% das cotações internacionais do petróleo. Investidores adotaram uma postura defensiva antes do fim de semana em razão do "apagão cibernético" na madrugada de ontem para hoje - que afetou sistemas financeiros e de transporte - e dúvidas crescentes em torno da corrida eleitoral americana, diante da pressão para que o presidente Joe Biden abandone a disputa. Com mínima a R$ 5,5228 pela manhã e máxima a R$ 5,6079, na última hora de negócios, o dólar à vista encerrou o pregão em alta de 0,28%, cotado a R$ 5,6039 - novamente no maior valor desde 2 de julho, a última vez em que a divisa fechou acima da linha de R$ 5,60 (R$ 5,6648). Operadores afirmam que houve um movimento mais intenso de busca por posições defensivas no segmento futuro ao longo da tarde que insuflou o dólar também no spot. Na semana, a moeda acumulou valorização de 3,18%, o que levou os ganhos no ano a 15,46%. O economista-chefe da Monte Bravo, Luciano Costa, observa que o anúncio da contenção de gastos diminui um pouco a percepção de risco fiscal e poderia ter levado o dólar a fechar em queda, embora moderada hoje, não fosse uma piora do sentimento de risco no exterior que derrubou divisas emergentes. "O mercado de câmbio até amanheceu bem. O corte de gastos anunciado talvez não seja o ideal, mas é uma sinalização no sentido correto. Estava claro que não seria suficiente para desfazer hoje a depreciação que o real nos últimos dias, mas poderia ter garantido a queda do dólar aqui se o global não atrapalhasse", afirma o economista.
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