Publicação de Ianka Menezes

As pessoas estão mais animadas para ir ao cinema e assistir às produções nacionais? Em 2024, a resposta é sim! De acordo com a Agência Nacional de Cinema (Ancine), a receita gerada pelos filmes brasileiros somente no primeiro mês de 2024 ultrapassou a marca dos R$ 59 milhões. Esses números representam 80% da receita e do público total dos filmes brasileiros durante todo o ano de 2023. O interessante é que esse resultado, considerado o melhor dos últimos seis anos, possui um impacto econômico e cultural significativo. Basicamente, além do entretenimento, isso representa mais dinheiro circulando e impulsionando a indústria cinematográfica. Você já sabia desses números? Conta pra gente: você pretende assistir algum filme brasileiro em um futuro próximo? Deixe a sua opinião nos comentários. . #futuro #cinema #setimaarte #cinemabrasileiro #cinemanacional #economiacriativa

Bom dia. Panorama interessante do cinema brasileiro e com pontos nevrálgicos feito pelo #OGlobo E concordo com o CEO da Cinesystem ao dizer esse atraso na oferta de filmes de Hollywood graças às greves do ano passado, causam uma boa hora para o cinema brasileiro chapuletar em cima e formar a identidade nacional que tanto se discute. Vale muito a leitura.

Os tão famosos combos de cinema Tenho notado ultimamente a cada lançamento uma expectativa em relação ao brinde que irá fazer parte do combo: pipoca + refrigerante. E cada vez mais a exigência do público em relação ao “brinde”, seja este pela qualidade, funcionalidade e criatividade, se tiver todos então… No lançamento de Divertidamente, senti uma certa decepção do público em relação a isso aqui no Brasil, comentei até com conhecidos. Até notei uma onda em algumas plataformas, onde comparavam os “brindes” de cada país. E para alguém que trabalha com publicidade, marketing e afins… Uma ida ao cinema nunca será apenas uma ida ao cinema, foi o que a Karyna Crash e eu comentamos na pré-estreia de Deadpool e Wolverine. Sim, compramos o copo do brinde, com a justificativa de ser algo que marca o momento e torna essa ida ao cinema ainda mais especial, sabemos que hoje para algumas pessoas sair de casa e ir ao cinema pode ser mais difícil. Afinal, hoje em dia se você for paciente e conseguir sobreviver aos spoilers, pode esperar e ver em sua casa. Mas com um incentivo tudo pode mudar um pouco, basta que seja proporcionado algo que complemente a experiência.

🎞️ Além da já conhecida concorrência dos streamings e o impacto da pandemia no setor de cinema, o que se anuncia agora é um ano sem crescimento em função da greve dos roteiristas que tomou Hollywood em 2023. 🎬 Frente aos desafios, o UCI Cinemas Brasil vem otimizando seu processo de definição da programação com inteligência de dados, busca eficiência financeira e conta com uma forcinha das produções nacionais. 💬 “É como se fosse um restaurante. Nós apenas servimos os pratos, mas quem os ‘preparam’ são as produtoras”, diz @Carlos Marin, diretor da operação brasileira da rede americana de exibição UCI Cinemas. Leia a matéria completa: https://lnkd.in/dUh-K6c7 ✏ Iuri Santos

O segmento de cinemas, ao mesmo tempo que ainda segue como uma opção de diversão para as famílias, também não goza do mesmo prestígio de outros tempos. Preços, concorrência do streaming são alguns dos principais motivos que levam as pessoas a esperarem para ver o filme em casa.    E para mudar isso, a rede de cinemas Fork n’ Film inovou. Durante a sessão você tem uma experiência imersiva ao consumir exatamente o mesmo prato visto no filme. Só que a experiência pode ir além, com até mesmo algumas cenas icônicas (que não tem a ver com comida), poderem virar um prato diferenciado.    Trata-se de uma incrível ideia em que a estratégia de marketing é oferecer uma experiência única e que pode fazer a pessoa retornar até mesmo para rever um filme, se este a marcou de alguma forma.    E você, quer também oferecer uma experiência diferenciada para seus clientes? Entre em contato com a Universo e saiba o que podemos fazer pelo seu negócio!    #Universo #marketingdigital #campanhasmarketing #marketingdeconteudo #dicasdemarketing #inboundmarketing #estratégiasdemarketing #forknfilms #midiassociais #midiasocial #mídiassociais #marketingbrasil #criadordeconteudo #criadoradeconteudo 

Agora, em 2024, com base em mudanças de mercado e comportamento do público, o Telecine passará a fazer suas negociações filme a filme – não mais com “pacotes” como fazia com algumas distribuidoras parceiras – e ampliando as parcerias outras majors e distribuidoras independentes, bem como mantendo sua presença nos principais festivais no mundo para garantir aquisições diretas para sua plataforma. O foco é na diversificação de títulos no catálogo para melhor atender ao público. Confira nossa entrevista com Sóvero Pereira, CEO do Telecine!

O cinema nacional vinha de uma baixa desde o esvaziamento de políticas públicas voltadas ao seu investimento e posteriormente com a pandemia. É muito bom ver que, apesar dos preços altos e dos entraves vivenciados, o cinema está aos poucos voltando a atrair o público. O que parece que mais tem levado o público para os cinemas é a nostalgia, seja com cinebiografias como “O Nosso Sonho”, “Mamonas Assassinas – O Filme” e “Mussum”, mas também as comédias com grandes nomes no elenco, as quais continuam sendo um dos gêneros que mais atrai no Brasil. Embora seja algo para comemorar, caímos no mesmo problema que assola o cinema brasileiro há anos que é a falta de uma política pública a longo prazo que a organize e desenvolva para que ela possa virar uma indústria e mostrar o potencial que temos. Essa entrevista com a Glaucia Camargos aborda muito bem essa questão e vale a leitura. https://lnkd.in/dynAWQQH

Os cinemas, infelizmente, desde a pandemia, vêm sofrendo muito para a sua recuperação financeira. São muitos os fatores que agregam para esse ser um setor que ainda precise de um bom tempo até conseguir se recuperar, não sendo surpresa que recentemente o Instituto Unibanco tenha anunciado a venda das salas do Espaço Itaú para a rede Cinesystem. Muitos são os fatores que agregam para esse quadro, seja os novos hábitos que o público adquiriu com o acesso aos streamings, os valores caros dos ingressos e bomboniere (apesar do esforço para fazerem promoções para atrair o público) ou pela greve de Hollywood que impactou também os cinemas (tanto que abril, aqui no Brasil, foi registrado o final de semana com a pior bilheteria do ano). O texto do projeto de lei com as novas regras do PERSE, o qual inclui o setor de cinema, foi aprovado pela Câmara e agora segue para o Senado. Espero que consigam renovar essa ajuda do governo. https://lnkd.in/dWsy_E_v

Emoções e Saúde Mental em uma prisma cultural Em sua segunda semana de exibição nos cinemas brasileiros, “Divertida Mente 2” manteve a liderança de preferência do público, conquistada na estreia, e levou 3,42 milhões de pessoas às salas entre quinta-feira e domingo, com R$ 74,8 milhões faturados nas bilheterias. Os dados inéditos são da ComScore e mostram que, por aqui, a animação repete o êxito mundial: no fim de semana, se tornou a produção do tipo que mais rapidamente arrecadou US$ 1 bilhão no total de ingressos vendidos. As lições do filme/desenho são inúmeras, indo além para os números do mercado: - Qualquer emoção é valida - Chorar não significa fraqueza. - Que está tudo bem as coisas não estarem sempre bem. - Dores levam tempo para serem assimiladas e até aceitas. - Ser vulnerável não é sinal de fraqueza e faz parte da cura. Dentre outras, e muitas outras, que tanto o primeiro filme, mas notadamente o segundo, nos inspira. Obra para ser inclusive trabalhada em sala de aula, ambientes corporativos e nas famílias. Um golaço da Disney/Pixar.

Na última semana, a discussão sobre o repasse de lucros das emissoras para atores nas reprises de novelas ganhou destaque. 🎭 Alguns artistas, como Mateus Solano, questionaram publicamente nas redes sociais: “Quanto será que o Canal Viva vai faturar? E nós, intérpretes?” #DireitoAutoralNãoÉFavor De acordo com o Splash, do UOL, o Sated-RJ está processando a Globo e a Record TV por não dividirem os lucros. Nesse contexto, a advogada Renata Maluf foi convidada pela Rede TV para esclarecer o embate jurídico sobre a interpretação e aplicação dos direitos de imagem e conexos no audiovisual. Segundo Renata, "é obrigatória a autorização expressa do titular para utilização de sua imagem sob pena de o infrator reparar os danos materiais e morais causados. Quando se trata de obra audiovisual, além do direito de imagem, os artistas têm proteção autoral relativa às suas participações individuais, denominadas direitos conexos, e as autorizações de imagem e dos direitos conexos devem estar previstas expressamente em contrato com a consequente remuneração de tais direitos ao artista, como determina a lei”. Leia a matéria completa aqui: https://lnkd.in/dKgwV4CR