Publicação de Icomm Group

Uma das marcas mais populares do mundo homenageando o design popular. No início deste mês, a The Coca-Cola Company lançou a campanha "Thanks for Coke", um tributo aos pequenos lojistas ao redor do mundo que, com criatividade e carinho, reproduzem o icônico logo da marca para indicar que vendem Coca-Cola em seus estabelecimentos. A gigante ressaltou a importância dos pequenos comerciantes para sua história e para a memória da marca, através da celebração da arte e inventividade que muitas vezes passam despercebidas. Gostaria de destacar alguns pontos que me chamaram a atenção na comunicação: A marca demonstra que reconhece e valoriza os pequenos lojistas: Ao destacar a criatividade dos comerciantes locais, a Coca-Cola fortalece seu vínculo com a base que sustenta a marca no dia a dia. Celebra a criatividade popular: Os logotipos desenhados à mão e as adaptações únicas feitas pelos lojistas refletem a diversidade e a personalidade de cada comunidade. Essa campanha humaniza a marca: Mostrar que uma gigante global reconhece e aprecia os detalhes simples e cotidianos aproxima ainda mais a marca dos consumidores, algo que esses comerciantes já faziam e que a marca reconhece. Além disso, a Coca-Cola personalizou latinhas com os logos criados pelos lojistas, tornando a homenagem ainda mais especial e tangível. Esse gesto reforça a conexão emocional e o apreço genuíno da marca por aqueles que contribuem para sua presença cotidiana no mundo todo. . #Campanha #Comunicação #ComunicaçãoVisual #Branding

A sua marca realmente comunica seu propósito? O objetivo de um empresa é, por meio da sua marca, expor o seu propósito. A Coca-Cola comunica e vende bons momentos em família ou entre amigos, não uma simples bebida. A Harley-Davidson vende liberdade e não apenas uma moto. Será que, ao entregar seu produto ou serviço, seu cliente tem visto o seu propósito embutido nele? Eu amo marcas que externalizam isso. Quando puderem, procurem a loja de roupas @roupadoceu e conheçam sua história. Essa foi a carta que recebi ontem, junto com a roupa que comprei. #propósito #marca #personalização 💡 #comunikese

Era só uma visita ao shopping para comprar um liquidificador e a saga do liquidificador se transformou em uma incrível jornada pelo mundo dos negócios neste domingo! A Let's Make virou o point da família, e olha que nem estávamos procurando maquiagem a princípio, mas quem resiste a produtos por 10 reais? 🌟 A loja estava mais cheia que o shopping em promoção! A estratégia de precificação da Let's Make parece uma verdadeira revolução, tipo "mais barato que esse liquidificador, só a maquiagem lá". 😂 E lá fui eu, tentando entender como teorias de mercado se aplicam enquanto esperava pacientemente as mulheres da família fazerem a festa nos corredores. A teoria de precificação de penetração deles é tão agressiva que até o liquidificador se sentiu ameaçado! Kkk Com margens de lucro reduzidas, mas uma chuva de clientes, é uma estratégia ousada, mas parece que está funcionando. E essa espera do lado de fora da joga de cerca de 50 minutos virou um estudo de caso sobre a elasticidade da paciência das pessoas. No final, a Let's Make não vende apenas maquiagem, mas uma experiência única, desafiando até a resistência das filas. 🤣 60% das pessoas se foram no momento dessa foto, mas eu ainda estava lá, firme e forte, pronto para novas reflexões de mercado enquanto aguardava Thays e Cecília concluírem as compras.

Mais um importante movimento para o desenvolvimento da categoria de moda no Mercado Livre!

A importância do Branding Conteúdo bastante útil

Qualidade ao melhor preço continua a ser no Lidl 😍

Uma empresária decidiu andar pelo shopping com as sacos da própria loja para divulgar o seu negócio. ✅ Objetivo: A estratégia da empresária foi utilizar o marketing de guerrilha para promover o seu negócio de forma subtil e eficaz. Ao circular pelo centro comercial com sacos da sua própria loja, chamou a atenção dos consumidores e despertou a curiosidade, levando as pessoas a querer saber mais sobre a marca. Esta abordagem visou gerar notoriedade e atrair novos clientes sem o uso de publicidade tradicional. 🥤 Quando a Red Bull começou, eles tinham um orçamento limitado para marketing. Então, encheram vários caixotes do lixo em Londres com latas vazias da bebida. ✅ Objetivo: A Red Bull usou uma estratégia de marketing de guerrilha para criar a ilusão de popularidade e consumo massivo do seu produto. Ao encher os caixotes do lixo com latas vazias da bebida, fizeram com que parecesse que muitas pessoas consumiam Red Bull, o que aumentou a curiosidade e a perceção de que a bebida era popular e desejada. Esta técnica foi usada para estimular a procura e consolidar a imagem da marca. 📱 Em 2008, uma operadora polaca pagou atores para ficarem numa fila falsa para promover as vendas do iPhone. ✅ Objetivo: A operadora polaca criou uma fila falsa para aumentar a perceção da procura pelo iPhone. Esta estratégia é uma forma de marketing de escassez, onde se cria a ilusão de que o produto é tão procurado que as pessoas estão dispostas a esperar longas horas para comprá-lo. Isso não só gerou interesse e curiosidade, mas também uma urgência nos consumidores para adquirirem o produto antes que esgotasse. 🩴 Havaianas e DOLCE&GABBANA lançaram uma coleção em quantidades limitadas para criar uma sensação de urgência e exclusividade, o que levou à formação de filas. ✅ Objetivo: A parceria entre Havaianas e Dolce&Gabbana lançou uma coleção limitada para criar uma sensação de exclusividade e urgência entre os consumidores. Ao disponibilizar apenas uma quantidade restrita de produtos, geraram um desejo maior pelo produto, levando as pessoas a formarem filas para garantir a compra. Esta estratégia de marketing de escassez visou valorizar o produto e aumentar as vendas através da perceção de raridade e prestígio. Cada uma destas estratégias teve como objetivo principal aumentar a notoriedade da marca e incentivar o desejo de compra, utilizando táticas não convencionais para capturar a atenção e o interesse do público-alvo. #estrategiasdemarketing

Dump de agosto: Salão Casa Moda, edição realizada no JK Iguatemi Cubo. Um evento especialmente voltado para o mercado B2B, que conta com marcas, fabricantes, distribuidores e profissionais da indústria para apresentar novas coleções, tendências e inovações. Foram dias de network e negócios. Aos convidados Talks, podcast, desfiles, palestras sobre moda, comportamento do consumidor, afinal, o varejo mudou. Então como atrair o público, qual o seu diferencial, quais condições são mais atrativas? A parte o CasaModa, o mês iniciou com a Feninjer (ouro), em seguida, Bijóias e Nubra, (semijóias) também voltadas somente ao B2B, segmento de moda e acessórios. Costumo dizer que "no atacado" o segundo semestre é um termômetro do Natal. Mais eventos sociais acontecem, o comércio se prepara, e assim a engrenagem flui. Boas vendas a nós!

O que lhe vem na cabeça quando eu falo da marca Veja? Produto de limpeza, revista semanal ou tênis? Num movimento ousado de fortalecer sua presença global, a Vert adotará o nome Veja no Brasil, um reflexo de sua identidade em outros países. Confesso, inicialmente, o nome Veja evoca mais a ideia de produtos de limpeza doméstica do que tênis estilosos. Mas a mudança sacudiu o mundo do marketing essa semana e causou muitas reflexões. O fato é que o mercado é um organismo dinâmico e adaptável e o nome é apenas um aspecto dos atributos que compõe o posicionamento de uma marca. Considerando o amor e a lealdade já estabelecidos pelos adoradores dos tênis da Vert, é esperado que a transição para a marca Veja seja suave, mais ainda com estratégias de marketing bem direcionadas que reforcem os valores da marca. Recentemente, presenciamos um caso de posicionamento com a Oxxo - a famosa cadeia de lojas de conveniência 24/7. Alguém lembra? Pra mim, o grande deslize da “Oxisso” foi a insistência em uma pronúncia não familiar ao público brasileiro, que acabou sendo percebida como uma postura de superioridade: a reação popular foi clara: “estamos no Brasil e por aqui vai ser ôcho mesmo” É comum que a pronúncia de uma marca varie globalmente, e isso nunca foi um problema. O Mc Donald's adotou (tardiamente até) com sucesso o apelido "Mequi", se aproximando ainda mais do público brasileiro, enquanto a Oxxo, seguindo a direção oposta, não teve a mesma sorte. Aqui na Yello, estamos intrigados pra ver como o público vai se comportar nessa transição de Vert para Veja. Será uma oportunidade da marca reafirmar seu compromisso e valores. Claro, se souber aproveitar todo o barulho e a avalanche de memes que provavelmente virão. Ansiosos pelos próximos capítulos. E você, já conhecia os tênis Veja? #naming #branding #B2B #marketing