Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas desenvolveram um processo capaz de produzir revestimentos poliméricos com atividade antimicrobiana, antifúngica e antiviral para combater patógenos resistentes. O revestimento polimérico elimina microrganismos patógenos resistentes a antibióticos presentes em superfícies. Principais vantagens: ✅ Combate com eficácia patógenos resistentes a antibióticos ✅ Não apresenta efeitos negativos à ação humana e ao meio-ambiente ✅ Reduz a proliferação de patógenos Saiba mais sobre a tecnologia: https://lnkd.in/dhKJePh5 Tem interesse em licenciar a tecnologia? Fale com a Inova Unicamp https://mla.bs/5023fd7a #tecnologia #unicamp #fotoirradiado #pesquisacientifica #patentedepositada
Publicação de Inova Unicamp - Agência de Inovação da Unicamp
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Novo antibiótico pode ser eficaz contra as superbactérias. Pesquisadores propõem o uso de nanopartículas para inativar esses microrganismos multirresistentes. Leia mais! 🧫💡 #Superbactérias #Nanopartículas #Medicina #OlharDigital
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Como devemos validar a esterilização com LUZ Ultravioleta UV-C Germicida de 254 nm para trabalhos em DNA e RNA Validar a eficácia da esterilização com luz ultravioleta UV-C germicida para trabalhos em DNA e RNA é crucial para garantir que os materiais biológicos não sejam contaminados durante o processo. Aqui estão algumas etapas que podem ser seguidas para validar a esterilização com UV-C: Conhecimento da sensibilidade do DNA e RNA à radiação UV-C: Antes de tudo, é importante entender a sensibilidade do DNA e RNA à radiação UV-C. Ambos os materiais são suscetíveis a danos causados pela radiação UV, o que pode afetar sua integridade e funcionalidade. Padronização do protocolo de esterilização: Desenvolva um protocolo padrão para o processo de esterilização com UV-C, incluindo parâmetros como tempo de exposição, distância da fonte de luz UV-C e intensidade da radiação. Este protocolo deve ser rigorosamente seguido em todas as etapas do processo. Validação da eficácia da esterilização: Realize testes de validação para garantir que a esterilização com UV-C seja eficaz na eliminação de microrganismos presentes nos materiais biológicos. Isso pode ser feito através de testes de culturas microbiológicas antes e após a exposição à radiação UV-C. Controles de qualidade: Implemente controles de qualidade regulares para verificar a eficácia contínua da esterilização com UV-C ao longo do tempo. Isso pode incluir monitoramento da intensidade da radiação UV-C, inspeção visual dos materiais esterilizados e testes periódicos de culturas microbiológicas. Documentação e registros: Mantenha registros detalhados de todos os procedimentos de esterilização, resultados de testes e controles de qualidade. Isso é essencial para rastreabilidade e conformidade com regulamentos e padrões de segurança. Ao seguir essas etapas, é possível validar adequadamente a esterilização com UV-C para trabalhos em DNA e RNA, garantindo a integridade e a pureza dos materiais biológicos utilizados. novabiotecnologia.com.br
Entregamos soluções inovadoras
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Você já ouviu falar em nanotecnologia antimicrobiana? Este vídeo vai te mostrar como essa ciência inovadora está revolucionando a indústria! Especialistas estão desenvolvendo nanopartículas que combatem a ação de micro-organismos de forma eficiente, sendo utilizadas em tintas e vernizes com ação saneante, seguindo as novas regras da Anvisa. Fique por dentro das últimas novidades assinando nossa newsletter "Química do Futuro" e siga-nos nas redes sociais para mais conteúdos de microbiologia, adesivos, papel, agroquímico, tintas e revestimentos. Leia o artigo completo: https://lnkd.in/dmnQegyw #microbiologia #química #inovação #indústria #tecnologia
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Biólogo com mestrado em Ecologia de Agroecossistema (Ecologia Aplicada). na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ/USP
Pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP), do Laboratório de Biologia Estrutural Aplicada, estão trabalhando no desenvolvimento de um novo antibiótico cuja ação seja menos tóxicas e mais eficiente. Esse desenvolvimento é fundamental para que novos antibióticos possam agir diretamente sobre patógenos sem atacar os rins, por exemplo. O artigo original pode ser lido com acesso por link no fim da matéria.
Estudo pode impulsionar o desenvolvimento de antibióticos menos tóxicos
agencia.fapesp.br
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A #Nanotecnologia é um campo científico-tecnológico dedicado à compreensão, controle e utilização das propriedades da matéria na nanoescala. 🔬 Materiais que possuem pelo menos uma de suas dimensões em tamanho nanométrico podem apresentar novas propriedades e características diferenciadas. No caso da Nano-Biofarmacêutica, as novas formulações farmacêuticas são capazes de liberar o medicamento pelo corpo em quantidades controladas. 🎯 As novas propriedades dos #nanomateriais, revolucionam não somente a ciência, mas também os setores produtivos de bens de capital, na geração de novos produtos e serviços inovadores! 🧪🧬 #inctnanobiofar #farmacologia
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Compartilho com vocês a nossa matéria sobre os compostos que temos sintetizado no LabSint-PUC-Rio. CTC/PUC-Rio @DQPUCRio
Pesquisadores da PUC-Rio, UFRJ e ULisboa desenvolvem composto para tratamento de fibrose cística - Agência de Inovação PUC Rio
https://www.agi.puc-rio.br
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Mais recente publicação em que tive o prazer de colaborar (e minha primeira de impacto internacional no período do doutorado). O foco dessa pesquisa concentrou-se na aplicação de um sensor baseado em molibdato de cério e nanotubos de carbono para avaliar a estabilidade da Azitromicina (um antibiótico muito comum usado no tratamento de infecções bacterianas). Um dos resultados que merece bastante destaque é a importância do armazenamento adequado e do controle de qualidade para formulações farmacêuticas contendo Azitromicina. Fatores como exposição a luz UV (ultravioleta), temperaturas elevadas e a saturação do ar podem oxidar a molécula em até 81%. Em outras palavras, perder sua eficácia em até 81%. Exemplo prático: se você esquece algum fármaco contendo Azitromicina dentro do carro, e esse carro está exposto ao sol, o fármaco pode perder parte da sua eficiência. Consequentemente, quando for usado ele poderá não surtir o efeito desejado. Gostou do assunto? Segue abaixo o link do trabalho: https://lnkd.in/dECp2u6G #Pesquisa #Ciência #Química #Educação #Sensores
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Os resíduos produzidos cotidianamente ainda são um desafio na sociedade, em especial aqueles provenientes de medicamentos ingeridos pelos seres humanos, pois não são totalmente metabolizados e consequentemente excretados intactos pela urina e fezes chegando aos esgotos domésticos e/ou hospitalares. Com o intuito de investigar caminhos para degradação de alguns desses compostos, pesquisa conduzida pela UFMT - Universidade Federal de Mato Grosso e pela Universidade Federal de São Carlos - UFSCar Oficial, tem como objeto de estudo a Tansulosina, que é amplamente utilizada pela população masculina no tratamento de distúrbios prostáticos, como a hiperplasia prostática benigna (HPB). O medicamento também é utilizado por pacientes no processo de expulsão de cálculos ureterais. Em recente artigo publicado na revista científica 'Journal of Environmental Chemical Engineering', os pesquisadores apontam que a molécula de Tansulosina sofre degradação considerável quando irradiada diretamente com radiação ultravioleta (de 254 nm), observação que é suportada e complementada com as informações provenientes dos cálculos computacionais realizados através da utilização de abordagens baseadas em mecânica quântica. “Por outro lado, há trabalho científico na literatura relatando que a Tansulosina não foi degradada quando se utilizou um aparato composto pela combinação de luz UV com um material compósito que, anteriormente, tinha sido empregado (com sucesso) como fotocatalisador na degradação de outras duas substâncias”, destacou o Dr. Gabriel Luiz Cruz de Souza, coordenador do projeto e professor do Centro de Ciências da Natureza da UFSCar e dos programas de pós-graduação em Química e Física da UFMT. Fonte: Luiz Carlos Bezerra, UFMT. Imagem: Divulgação. Saiba mais no Portal ambiental t4h: https://lnkd.in/dCqtkRCV #biologia #biotecnologia #cienciaambiental #gestaoderesiduos #microbiologia #qualidadedaagua #saneamento #saude #tecnologias #toxicologia
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O levofloxacino é um antibiótico comumente usado no tratamento de pneumonia, rinossinusite bacteriana, prostatite bacteriana, pielonefrite, infecção do trato urinário, doenças infecciosas da pele ou de estruturas da pele, entre outras condições. Contudo, o fármaco é considerado um poluente emergente em razão de sua baixa degradabilidade nas estações de tratamento de águas residuais, o que o torna altamente prevalente nas águas disponíveis. O consumo generalizado de levofloxacino e sua elevada toxicidade – incluindo possível efeito como desregulador endócrino – agravam os impactos da substância ao meio ambiente. Pesquisadores de diferentes universidades e institutos paulistas se uniram com o intuito de desenvolver métodos capazes de remover com eficiência o composto de matrizes aquosas ou de convertê-lo em subprodutos biodegradáveis e de baixa toxicidade. Financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), o estudo obteve ótimos resultados na degradação desse antibiótico em amostras de água simuladas e reais com auxílio de eletrodo desenvolvido a partir de filmes de dióxido de irídio e óxido de nióbio em substrato de titânio. Os detalhes foram descritos em artigo publicado na revista científica 'Electrochimica Acta'. Os filmes foram obtidos pelo método Pechini modificado e o eletrodo, após caracterização morfológica, estrutural e eletroquímica, foi utilizado para a degradação do antibiótico por meio de diferentes processos, incluindo eletrólise e fotoeletrocatálise. O material apresentou excelente atividade fotoeletrocatalítica e alta estabilidade, além de uma grande área de superfície eletroquimicamente ativa. Os resultados foram considerados excelentes, indicando boas perspectivas para o tratamento e a remoção de poluentes orgânicos presentes na água. Entre os autores do artigo está a Dra. Lucia Helena Mascaro, coordenadora de pesquisa do CDMF - Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais, professora da Universidade Federal de São Carlos - UFSCar Oficial e também pesquisadora do Centro de Inovação em Novas Energias (CINE). Fonte: Agência FAPESP e CDMF. Imagem: freepic.diller via Freepik. Saiba mais no Portal ambiental t4h: https://lnkd.in/dhw2UFSc #bioquimica #biotecnologia #engenhariaambiental #gestaoderesiduos #materiais #microbiologia #qualidadedaagua #quimica #toxicologia
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