💡 EDUCAÇÃO: Participe de atividade educativa sobre a exposição 'Stefania Bril: desobediência pelo afeto', no IMS Paulista! O encontro propõe, a partir da exposição 'Stefania Bril: desobediência pelo afeto', um exercício crítico do olhar, tendo como ponto de partida as fotografias da artista, promovendo uma reflexão sobre os diversos níveis de leitura de imagem. As cidades - com suas relações controversas com a modernidade -, os retratos, as relações humanas, o trabalho, o descanso e o humor são temas capturados pela fotógrafa que revelam seu olhar empático e ao mesmo tempo crítico. ▶️ Stefania Bril: Desobediência pelo afeto Encontro de formação com professores, agentes da cultura e da saúde 👥 Com mediação de Junior Ahzura e Felipe Ferraro 📅 Quando Dia 28/9, sábado, das 9h às 12h30 📍 Onde IMS Paulista - Avenida Paulista, 2424 (São Paulo/SP) 🎯 Público Professores; educadores; pessoas que atuam com acessibilidade, inclusão e saúde mental; e estudantes de áreas afins. 🎫 Como participar Entrada gratuita, com lugares limitados. Inscrições pelo Sympla de 17 a 27/9. Com certificado de participação. 🧏 Acessibilidade Evento com interpretação em Libras. 🌐 Veja mais: https://lnkd.in/dbW4prr6 📸 Imagem: Não pise na grama. Mercado, Campos do Jordão, 1973. Foto de Stefania Bril. Acervo Instituto Moreira Salles / Arquivo Stefania Bril #EncontroDeFormação #ExpoStefaniaBrilnoIMS #StefaniaBril #IMS #IMSPaulista #Educativo #Atividade #SãoPaulo
Publicação de Instituto Moreira Salles
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Designer, Jurada do prêmio brasileiro de design 2023, jurada do prêmio design for Better Word 2023 e 2024, Esposa, mãe e Especialista em Design Inclusivo e acessibilidade, professora no MBA design estratégico
Sim, a gente não quer só comida a gente quer comida diversão e arte. E, a arte pode ser Das exposições ou mesmo sua marca. Como Estamos expressando artisticamente a linguagem da identidade das marcas e o criativo Por aí é para todas as pessoas? Vamos fazer design inclusive de verdade juntos? Muito bom ver que o estudo para a expansão da acessibilidade Nas artes está sendo pesquisada e disponível Para ampliarmos acessos à cultura, arte e estudo.
🎨👩🎓🎭 A artista e educadora Karen Montija, especialista em acessibilidade cultural, desenvolveu uma proposta inovadora de acessibilidade à arte para pessoas cegas e com baixa visão. Sua pesquisa de mestrado na Escola de Comunicações e Artes (ECA-USP), "Picasso Pinta Feio", cria experiências estéticas em exposições, rompendo com abordagens tradicionais. A "Proposta de Acessibilidade e Experiência Estética (PAEE)" destaca a importância de envolver as pessoas com deficiência visual no processo, proporcionando experiências únicas e ampliando a forma de representar obras de arte. Leia mais no Jornal da USP. #AcessibilidadeCultural #Inclusão #ArteParaTodos #USP
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Educação pela arte não tem idade Estamos descobrindo que com a linguagem da arte conseguimos alcançar e abranger qualquer segmento de público independente de situação socioeconômico e cultural. Além disso, arte não tem paredes definidas, ao contrário ela é para todos. Se as pessoas não podem ir ao museu ou não querem porque não imagens dos museus não vão até elas. Há vários projetos sérios que tem nas artes suas bases de trabalho na educação. O que necessitamos é ter mais espaços e multiplicação de metodologias para termos um impacto social de grande alcance. Outra questão é pensar e valorizar outras faixas etárias além de jovens. os idosos e adultos também são presente e o futuro.
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Notícia | Abriram as candidaturas para o Prémio Cartaz 3 de Dezembro - Edição 2024 Estão abertas as candidaturas para a Edição de 2024 do Prémio Cartaz 3 de Dezembro - Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, de 17 de setembro a 24 de outubro. Este Prémio distingue o trabalho gráfico que, através de um cartaz, sensibilize a opinião pública para o reconhecimento dos direitos das pessoas com deficiência. O trabalho vencedor recebe um prémio no valor de € 1 500 (mil e quinhentos euros) atribuído pelo Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P. e um voucher no valor de € 1500 (mil e quinhentos euros) pelo El Corte Inglés Portugal. O Cencal - Centro de Formação Profissional para a Indústria de Cerâmica irá oferecer aos trabalhos distinguidos, vencedor e menções honrosas, uma peça de arte. Participe! Para mais informações consulte: ➡https://lnkd.in/dh62nwTU #inclusão #pessoascomdeficiência #acessibilidade #INR #prémio #cartaz #3dedezembro Descrição da imagem A imagem é um cartaz colorido que celebra o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência em 3 de dezembro de 2023. O cartaz tem um fundo branco com ilustrações de pessoas em diferentes formas e cores. Algumas das figuras parecem estar em movimento. Há também uma pessoa numa cadeira de rodas. As figuras são desenhadas de forma abstrata com cores vibrantes como vermelho, verde, azul e laranja. No centro do cartaz, há um texto em letras maiúsculas que diz "TEMOS DIFERENÇAS MAS NÃO SOMOS DIFERENTES". No canto inferior direito, há um código QR.
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A arte é uma ferramenta poderosa que pode contribuir para o #desenvolvimento físico, emocional, social e cognitivo de pessoas de todas as idades. Ela ajuda a melhorar a comunicação, a coordenação motora, a autoestima, a interação social, a criatividade e o pensamento crítico. No projeto Cores Reais, os participantes terão a oportunidade de explorar diferentes técnicas artísticas, como pintura, desenho, escultura, cerâmica e fotografia. Saiba mais no link >> #Inclusao #Arte #CoresReais
Cores Reais: Instituto Olga Kos promove inclusão por meio da arte
institutoolgakos.org.br
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Notícia | Prémio Cartaz 3 de Dezembro - Edição 2024 - Candidaturas abertas! ▶️𝐉𝐚́ 𝐬𝐞 𝐜𝐚𝐧𝐝𝐢𝐝𝐚𝐭𝐨𝐮 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐨 𝐏𝐫𝐞́𝐦𝐢𝐨 𝐂𝐚𝐫𝐭𝐚𝐳 𝟑 𝐝𝐞 𝐃𝐞𝐳𝐞𝐦𝐛𝐫𝐨? Estão abertas as candidaturas para a Edição de 2024 do Prémio Cartaz 3 de Dezembro - Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, de 17 de setembro a 24 de outubro. Este Prémio distingue o trabalho gráfico que, através de um cartaz, sensibilize a opinião pública para o reconhecimento dos direitos das pessoas com deficiência. O trabalho vencedor recebe um prémio no valor de € 1 500 (mil e quinhentos euros) atribuído pelo Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P. e um voucher no valor de € 1500 (mil e quinhentos euros) pelo El Corte Inglés Portugal O CENCAL- Centro de Formação Profissional para a Indústria Cerâmica - Centro de Formação Profissional para a Indústria de Cerâmica irá oferecer aos trabalhos distinguidos, vencedor e menções honrosas, uma peça de arte. Participe! Para mais informações consulte: ➡https://lnkd.in/dh62nwTU #inclusão #pessoascomdeficiência #acessibilidade #INR #prémio #cartaz #3dedezembro Descrição da imagem A imagem é um cartaz colorido que celebra o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência em 3 de dezembro de 2023. O cartaz tem um fundo branco com ilustrações de pessoas em diferentes formas e cores. Algumas das figuras parecem estar em movimento. Há também uma pessoa numa cadeira de rodas. As figuras são desenhadas de forma abstrata com cores vibrantes como vermelho, verde, azul e laranja. No centro do cartaz, há um texto em letras maiúsculas que diz "TEMOS DIFERENÇAS MAS NÃO SOMOS DIFERENTES". No canto inferior direito, há um código QR.
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Esta exposição teve a curadoria do MUSA. Um dos conceitos explorados neste projeto centra-se nestas formas que não podem ser tocadas... muitos de nós nunca percepcionámos uma Íris, estou a falar de pessoas com deficiência visual, que não conseguem compreender a complexidade e organicidade única deste elemento... A Íris faz parte da identidade do indivíduo... hoje em dia essa singularidade é até utilizada pela tecnologia como assinatura. A luz é a razão pela qual o olho primitivo foi criado, é através dela que viajam a cor e a percepção das formas... Nosso sistema nervoso é uma rede de trocas e relações com o mundo externo e canaliza informações e conexões estabelecidos para o núcleo do nosso sistema nervoso... o cérebro. #arte #escultura #parametrico #artedigital #ilustraçãocientífica
fauno art on Instagram: "O projecto íris vai ficar até sabado, dia 17 de Fevereiro ,exposto na Casa Mantero. Esta exposição tem a curadoria do MUSA. Um dos conceitos explorados neste projeto centra-se nestas formas que não podem ser tocadas... muitos de nós nunca percepcionámos uma Íris, estou a falar de pessoas com deficiência visual, que não conseguem compreender a complexidade e organicidade ún
instagram.com
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Advogada; OC/Itamaraty. Pesquisadora doutoranda PPGD/UFPR. Professora (Direito e Artes Visuais - Esc. Cultura e Mercado; Artes Africanas, Afro-brasileiras e Indígenas - UNINA). Escritora. Curadora.
Na próxima terça-feira, dia 18 de junho, às 19 hs, terei a imensa alegria de mediar um bate-papo sobre “Direito Autoral e Arte”, com o artista e Prof. Dr. Marcelo Conrado no Ciclo Formativo GEDAI/UFPR 2024 🤩! Os eventos do Ciclo Formativo ocorrem virtualmente e são públicos, transmitidos pelo canal do @iodabrasil no YouTube: https://lnkd.in/dKydUd92 Estão todas/os/es convidadas/os/es para assistir e interagir nesse interessante debate! Aqui um pouco sobre o tema da discussão: O direito autoral e a arte estão profundamente entrelaçados, fornecendo proteção legal para os criadores e incentivando a produção cultural. As obras de arte, sejam pinturas, esculturas, músicas ou literatura, são protegidas por direitos autorais desde o momento da criação, garantindo que os artistas possam controlar o uso e a distribuição de suas criações. Esse equilíbrio entre proteção e acesso promove a diversidade cultural e o florescimento da expressão artística, enquanto também reconhece o valor do trabalho criativo. Os direitos autorais também facilitam a licenciamento e a colaboração, permitindo que artistas e empresas façam acordos para a utilização das obras em diferentes contextos, como publicidade, cinema, televisão e plataformas digitais. Isso não só amplia o alcance da obra artística, mas também abre novas oportunidades de mercado e inovação dentro da indústria criativa. Mais informações: https://lnkd.in/d-vtiNZX
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A elitização das artes, o sucateamento de nossa cultura e a extinção da pluralidade na cultura brasileira. Como Nise da Silveira, uma das grandes pioneiras da arteterapia no Brasil, citou: "A psique humana não pode funcionar sem a cultura, e o indivíduo não é possível sem a sociedade.", tornando a cultura um pilar fundamental para a existência de uma sociedade equalitária, justa e com indivíduos emocionalmente e mentalmente mais saudáveis. Através da arte temos além de entretenimento, uma poderosa ferramenta de transformação e conscientização seja social, cultural ou econômica. Através da arte podemos conhecer diferentes realidades e sair da bolha que nos cerca, ganhando mais entendimento do mundo através da empatia e das diferentes perspectivas nos apresentada. No entanto, sorrateiramente estão cancelando o edital de chamamento público. O chamamento público é uma forma do poder público firmar parcerias com organizações sem fins lucrativos. Essas organizações sociais têm como o intuito de proporcionar atividades voltadas para o ensino, pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico, proteção e preservação do meio ambiente, cultura e saúde. Desde 2016, o Governo do Estado de São Paulo começou a desmontar sua política de oficinas culturais, buscando terceirizar suas políticas de cultura. Além disso nas escolas, já perdemos 50% das aulas de de artes, sociologia e filosofia. Necessária para a formação cultural, emocional e intelectual do indivíduo, o sucateamento das oficinas de cultura, colocam a arte a mercê das elites; que com suas visões homogêneas terão pouca pluralidade e variedade a ser apresentados. Num país tão rico culturalmente e diverso etnicamente, regionalmente, religiosamente e culturalmente, retirar as oficinas de cultura é um atraso em nossa identidade, uma ferida em nossa comunidade artística e a elitização da arte. Num país que já é carente no setor cultural, oficinas assim são extremamente importantes não só para a formação de incríveis artistas independentes que vem agregar ao nosso sistema, mas a formação de artistas de todas as regiões do país, com diferentes perspectivas e experiências de vida, que ensinarão muito sobre suas comunidades e serão exemplos para muitos. É necessário cobrar o poder público e fazer barulho, em redes sociais, no boca a boca e de todas as formas democráticas e legais possíveis. Junte-se a comunidade artística e diga NÃO AO DESMONTE CULTURAL E O CANCELAMENTO DO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO!
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Doutorando em Artes com ampla experiência em arte-educação e coordenação de projetos educativos em ambientes culturais e museais e com a promoção de práticas educativas inclusivas e transformadoras.
Em 2023, fui selecionado para a Residência Lab. Arte Educação, da Galeria .ISTA, em Porto Alegre, que selecionou 4 artistas para atuarem em 4 escolas públicas da região. A partir das leituras dos livros “Redesenhando o desenho: educadores, política e história” (2015) de Ana Mae Barbosa e “Fazendo Escola (ou Refazendo-A?)” (2012) de Thierry de Duve, propus aos educandos, ao longo dos encontros da residência, reflexões a respeito do ambiente escolar, seus agentes e o lugar de cada um de nós nesse corpo coletivo. Os diálogos aconteceram de forma natural, sempre cedendo aos caminhos que os próprios educandos elegiam ao responder a minha proposta inicial, fosse através de uma oficina de desenho ou da familiarização dos mesmos com projetos de artistas contemporâneos que trabalham nas fronteiras interdisciplinares. Na imagem, relembro a aula intitulada: "Mas isso é arte ou é arte contemporânea?". Nessa aula, começamos a nos questionar sobre qual era a verdadeira importância do ensino de arte na educação formal, ao que prontamente os estudantes responderam com suas inúmeras questões. Muitos dos relatos trazidos por eles envolviam o fato de que somente na aula de artes os mesmos se sentiam livres para pensarem criticamente, sem medo de um julgamento ou de estarem sendo avaliados. Para eles, os minutos semanais da aula de artes eram um espaço de experimentação e liberdade. Em suma, era na aula de artes que eles sentiam que poderiam ser eles mesmos.
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Na Luz do Deserto, propomo-nos a transcender o ensino das meras técnicas mecânicas e eletrónicas da fotografia
A aprendizagem da fotografia constitui uma ferramenta ímpar na promoção da inclusão social. Através da captura de imagens, cada indivíduo tem a oportunidade de expressar a sua identidade e a sua perspetiva única, fomentando o autorrespeito e a valorização das diferenças. A participação em oficinas de fotografia inclusivas possibilita que vozes marginalizadas sejam amplificadas, criando um ambiente propício à empatia e à compreensão mútua. Neste contexto, a fotografia emerge como um elo que une diversas realidades, permitindo que todos compartilhem as suas narrativas e emoções. Ao abraçarmos esta arte, celebramos a diversidade e reconhecemos que cada imagem reflete o respeito por nós próprios e pelos outros, contribuindo para a construção de comunidades mais coesas e inclusivas.
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