Publicação de Instituto Toriba

🌍 Um sopro de esperança em tempos difíceis. Recentemente, acompanhamos a libertação de três israelenses que, após mais de 400 dias em cativeiro, puderam finalmente voltar para casa. Essa história, marcada por dor e resistência, é um lembrete de que a esperança persiste, mesmo nos momentos mais sombrios. Sol, uma jovem israelense que fala português, expressou o sentimento de sua geração com uma frase poderosa: “Precisamos de mais amor e menos ódio.” Suas palavras não apenas ecoam um desejo por paz, mas também nos convidam a refletir sobre o amor como uma força transformadora. 🕊️ O amor como resistência. O amor que Sol menciona não é um ideal romântico ou ingênuo, mas um ato revolucionário, como nos ensinou bell hooks. É um amor que exige coragem para confrontar nossas dores, curar feridas e romper ciclos de violência. No mesmo dia, 90 palestinas – mulheres, crianças e idosas – também foram libertadas, trazendo alívio e alegria a muitas famílias. No meio da celebração, duas mulheres se abraçaram, mãos entrelaçadas, em um gesto que simbolizava a essência do amor: a conexão que supera diferenças. ✨ Reflexões para um futuro de paz. Esses eventos nos lembram que a verdadeira transformação começa dentro de cada um de nós. É preciso coragem para olhar para nossas próprias histórias, entender nossas feridas e agir para construir pontes onde antes havia muros. O caminho para a cura coletiva não é simples. Ele exige diálogo, pactos, políticas e, acima de tudo, ações baseadas no respeito, na gentileza e na empatia. Sim, é tempo de celebrar! Cada vitória contra a opressão nos mostra que o amor pode reerguer o que parecia perdido. Mas a celebração também nos desafia a continuar, a trabalhar por um futuro onde a paz não seja um sonho distante, mas uma construção diária e compartilhada. 🌿 Que a cura seja coletiva e que a transformação seja real. Por Viviane Gomes

  • Não foi fornecido texto alternativo para esta imagem

Entre para ver ou adicionar um comentário

Conferir tópicos