Você sabia que as #fashionweeks locais estão em ascensão? Só em 2024, tivemos a primeira edição da Ibiza Swim Week (julho) e teremos a Las Vegas Fashion Week (agosto) e a Chicago Fashion Week (outubro). Incrível, né? Mas, por que agora? Todos sabemos que, desde a pandemia, as pessoas buscam sair de casa e viver experiências - essa é a palavra-chave, experiências. Ainda, com a crescente conscientização da população sobre os impactos do mundo #fashion na #sustentabilidade, a busca por marcas menores e locais também vêm crescendo bastante. E aí surge a seguinte dúvida: como essas fashion weeks locais vão competir com o quarteto fantástico Nova Iorque, Londres, Milão e Paris? Esse é justamente o ponto: não vão e, para falar a verdade, nem querem competir com esses grandes nomes. A ideia desses eventos menores é justamente explorar a #cultura local e encontrar uma forma de se conectar com o público de maneira a trazer algo diferente - é o que #Copenhagen conseguiu fazer, por exemplo, ao se tornar a "fashion week da sustentabilidade". Não, ela não é tão grande quanto o quarteto fantástico, mas conseguiu encontrar um ângulo que ainda não era explorado e que faz sentido com a cultura local. Além de explorarem novas conversas, as fashion weeks locais são importantíssimas para #designers emergentes. Segundo Sheila Rashid, uma das sete estilistas a se apresentar na noite de abertura da Chicago Fashion Week, em tradução livre "eu não precisei pagar nada. Basicamente, eles só querem que eu apareça com meus looks. Eles fornecem as modelos, cabelo, maquiagem, a passarela, tudo. Acho isso muito legal!" - diferentemente do que acontece nas fashion weeks tradicionais, nas quais são cobrados preços exorbitantes das marcas que querem participar. Se você se interessa por essa e outras discussões em torno da #moda e da #beleza, a #newsletter click cool é para você: https://lnkd.in/daytZZef
Publicação de Isabella Bacci
Publicações mais relevantes
-
Você também está cansada de microtendências? Enquanto lia meus sagrados artigos da Vogue durante essa semana, me deparei com o seguinte termo que me chamou a atenção: capsule wardrobe (ou, em português, guarda-roupas cápsula). Fiquei intrigada e resolvi pesquisar mais a respeito. Não é segredo para ninguém que nos tempos atuais, em que somos bombardeadas de informações a todo instante, as #microtendências tornam-se cada vez mais rápidas. É muito fácil cairmos no ciclo vicioso de comprar tendência atrás de tendência e nunca termos nada para vestir (mesmo com o guarda-roupas lotado). É nesse contexto que temos o boom do capsule wardrobe - e confesso que eu faço parte do time que ama peças básicas e atemporais, estilo bastante inspirado pelo famoso #quietluxury. Segundo o The Basement's Ropes, "Logomania (oposto do quiet luxury) significa que você tem que usar algo diferente todos os dias, e se já foi visto usando uma peça chamativa, pode ser que nunca mais a use novamente. Esse tipo de consumo de moda simplesmente saiu de moda", em tradução livre. E, de fato: roupas básicas são fáceis de serem combinadas com diversas outras peças do guarda-roupas e precisamos dispor menos energia na hora de montar um look - além de gastarmos menos dinheiro do que se ficássemos comprando #trend atrás de trend (ou pelo menos na teoria). Como assim "pelo menos na teoria"? Bem, de acordo com a Gitnux, dois bilhões de camisetas brancas são vendidas globalmente a cada ano - o que causa uma grande preocupação ambiental. Tenho certeza de que você já reparou que, hoje em dia, todas as marcas de moda feminina vendem a mesma regatinha branca (sim, a que você está pensando mesmo! Aquela de alça grossa). Será que precisamos de tantas assim ? Segundo Jazmine Brown, fundadora da plataforma Sustainable Baddie, "ninguém precisa de um milhão de camisetas no armário que vão se desmanchar após algumas lavagens ou que não tenham qualidade", em tradução livre. Nesse sentido, um guarda-roupas cápsula, que à primeira vista pode ajudar (e muito) na sustentabilidade por ir no sentido oposto do consumismo, acaba tendo o efeito reverso. Por isso, é importante não sair comprando básicos desnecessários e que não fazem parte do seu estilo - um guarda-roupas sustentável não necessariamente é formado por peças brancas, pretas, marrons e cinzas. Segundo Alyssa Beltempo, stylist de #slowfashion, "esse tipo de marketing reforça a ideia de que um guarda-roupa cápsula ou um armário sustentável deve ter uma aparência específica – cheio de básicos, neutros, clássicos", em tradução livre. Se você se interessa por essas e outras discussões em torno da #moda e da #beleza, te convido a se inscrever na click cool, a #newsletter que chega em sua caixa de entrada às terças e sextas-feiras: https://lnkd.in/dSyBCqZW
click cool
clickcool.beehiiv.com
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
◽ Oportunidades para marcas de moda na cultura charme Frequentadores do baile charme têm um jeito único de se vestir, inspirando a moda nesse espaço onde o céu é o limite para a composição de looks. Estilos e tendências como townboy, swag e afropaty se misturam, criando oportunidades para lançamentos de moda. Nos anos 70 e 80, o movimento ajudou a melhorar a autoestima dos negros, com looks inspirados nos ídolos da época, como Prince e Michael Jackson. Hoje, com o clima cada vez mais quente no Rio, a moda do baile se renovou, e até o chinelo Kenner, popular nos passinhos de baile funk, chegou ao charme, ganhando adeptos. O conceito de vestimenta é essencial no charme. As marcas podem olhar para essa cultura como um mercado ainda pouco explorado, com grande oportunidade para os que buscam inovar num ramo tão competitivo como a moda. Para conhecer um pouco mais sobre a cultura charme, leia a edição de julho da minha newsletter: https://lnkd.in/dAiJ7CrK #culturasuburbana #moda #insights #mercado
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Prepare-se para mergulhar no mundo da moda! 🌟 O evento N.Marinho Trends está chegando nos dias 9 e 10 de abril, com palestras gratuitas e muita moda envolvida. 🎉 Marque suas datas e não perca essa oportunidade de ficar por dentro das últimas tendências! O link para participar estará disponível em nossos stories durante a semana. Não fique de fora dessa! 💃🕺 #NMarinhoTrends #Moda #HuvispanTextil #Hgreen #IndustriaTextil Ver tradução
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Forma e função misturam-se para incorporar uma elegância fácil. Descubra a nova coleção Brioni Shopping Cidade Jardim
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
-
As Semanas de Moda são os principais eventos do setor no Brasil e no mundo, onde grandes marcas influenciadoras apresentam tendências para o mercado, traduzidas em espetáculos conceituais, isso é, além do produto existe uma ideia por trás, um posicionamento de marca e a estética da temporada. A partir dessas semanas, as marcas, os influenciadores, compradores e até mesmo a imprensa conseguem entender tudo aquilo que vai fazer sucesso e deve ser reproduzido para as próximas estações. A temporada de inverno começa em janeiro em Milão, passando por Paris, Copenhagen, Nova York e Londres, finalizando aproximadamente em março. A temporada de verão tem início em junho também pelos países da Europa, se estendendo até outubro. No Brasil, ocorre o São Paulo Fashion Week, geralmente duas vezes no ano. Um no primeiro semestre (entre maio e junho) e outro no segundo (entre setembro e novembro). Também há agenda para as principais feiras do mundo da moda que acontecem em diversos países e cidades no Brasil. Acompanhe nossa News|AP, um espaço de notícias para você se atualizar e se conectar com o universo têxtil e da moda. 👕 Antenor Pellisson Ind. Têxtil 📍 Rua Itajaí • 130 • Jardim Ipiranga • Americana/SP 📞 Fone/WhatsApp: (19) 3461-0576 🌐 www.pellisson.com.br #tecidosparacamisas #camisasmasculinas #apindústriatêxtil #antenorpellissontêxtil #antenor_pellisson_textil #tecidosdequalidade #tecidosnacionais #textil #uniformesprofissionais #camisariadealtaqualidade #tecidos #modaversatil
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
-
Top Voice Digital Marketing || Estrategista em Mercado de Luxo || Digital Branding || E-Business focus || #PlantandoASementinha
Oque você pensaria se fosse? Convidado para falar em um super evento do mercado de moda com o tema “Dialogo com Mercado de Luxo e o Popular”? Esta semana tive a oportunidade de participar desta super experiência do #FazendoModaBrasil, grupo idealizado pelo empresário Renato Rubin que reúne diversos players do mundo da #Moda, de executivos à industria. Tive a honra de poder dividir o palco com a Crystiane Gama Alves Diretora Comercial e Marketing da Caedu que falou sobre a industria #TêxtilPopular e eu sobre o #MercadoDeLuxo . Compartilhamos temas como #GestãoDeEquipes, #CulturaEmpresarial, #CrisePosPandemia, #CanalDigital e #Sustentabilidade. No bate papo chegamos a conclusão que O #MercadoDeLuxo e o #Popular têm características distintas, mas também compartilham algumas semelhanças, tais como; 1. Foco na Qualidade: * Tanto o mercado de luxo quanto o popular valorizam a qualidade dos produtos. * Ambos buscam atender às expectativas dos clientes em termos de durabilidade e desempenho. 2.Marca e Identidade: * Tanto marcas de luxo quanto a popular investem em construir uma identidade forte. * A marca é um fator crucial para atrair e reter clientes. Em resumo, enquanto o mercado de luxo se concentra na exclusividade e no prestígio, o mercado popular busca oferecer qualidade superior a um publico dando acessibilidade a moda. Porém ambos compartilham o compromisso com a excelência e a satisfação do cliente. No final tive a certeza que apesar de atuarmos em mercados com públicos diferentes pensamos da mesma maneira, no #ClienteFinal. E qual sua opinião sobre estes mercados? #PlantandoASementinha #MercadoDeLuxo #luxurybrands Por favor, convido você para curtir e comentar. Não esquece de acionar a campainha! 🛎️ Assim será sempre avisado! ⚠️
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
-
Diretora de Marketing | Comunicação |Trade Chanel, Carolina Herrera, Paco Rabanne, Prada, Valentino, Nina Ricci Grouper Givenchy, Kenzo, Fendi Branding e Inovação | Digital Fashion e Digital Beauty
GM Lovers, Bulgari dá boas vindas a designer Mary Katrantzou. Ela será a Primeira Diretora Criativa de Artigos de Couro e Acessórios, acrescentando uma nova faceta aos 140 anos de jornada da histórica Joalheria Romana. Porque celebrar a notícia : - A indústria global da moda foi de U$$ 1.7 trilhões (vestuário e calçado) segundo Euromonitor em 2021 - As mulheres representaram 53% do consumo, sendo o principal público - Mas nas 500 principais empresas do ramo, apenas 24% dos postos de liderança são ocupados por nós - Então é relevante que nós possamos não só liderar mas também criar os produtos que iremos consumir ! - Por isso a mudança que aos poucos vemos nas empresas merecem ser aplaudidas ! #maismulheresnalideranca #bulgari #maismulheresnacriação
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
-
Você viu essa fila imensa no shopping para comprar uma Havaiana Dolce Gabbana por R$350,00?! 😲 Mas qual a diferença entre essa Havaiana e uma "normal" de R$45,00? Do ponto de vista do marketing, a diferença vai além do material e da qualidade do produto. Vamos analisar: Para a Dolce Gabbana: 👉 Exclusividade: A marca italiana vende um estilo de vida, associando a Havaiana a luxo, status e sofisticação. 👉 Posicionamento: A Havaiana Dolce Gabbana se torna um objeto de desejo, transcendendo a simples função de calçado. 👉 Marketing emocional: A marca apela para as emoções do consumidor, criando um senso de pertencimento a um grupo seleto. 👉 Exclusividade: A produção limitada e a fila quilométrica reforçam a aura de exclusividade e desejo do produto. Para a Havaiana tradicional: 👉 Acessibilidade: A marca oferece um produto democrático, para o dia a dia, com preço acessível. 👉 Funcionalidade: A Havaiana tradicional se destaca pela praticidade, conforto e durabilidade. 👉 Tradição: A marca carrega uma história rica e está presente no imaginário popular brasileiro. 👉 Versatilidade: A Havaiana tradicional pode ser usada em diversas ocasiões, desde a praia até a cidade. Em resumo: Dolce Gabbana: Vende luxo, status e exclusividade. Havaiana tradicional: Oferece acessibilidade, funcionalidade e tradição. Logo, juntando as duas marcas você tem uma Dolce Gabanna que parece mais acessível, com senso de exclusividade e a versatilidade de poder usar em qualquer ocasião. A decisão de comprar ou não uma Havaiana Dolce Gabbana é individual e depende do valor que você atribui à marca e ao produto. ✔️ E você, o que acha? Vale a pena investir em uma Havaiana de luxo? #havaiana #dolcegabbana #luxo #ostentação #posicionamento #consumidor #marketing #moda #trending #tiktok
Você viu essa fila imensa no shopping para comprar uma Havaiana Dolce Gabbana por R$350,00?! 😲 Mas qual a diferença entre essa Havaiana e uma "normal" de R$45,00? Do ponto de vista do marketing, a diferença vai além do material e da qualidade do produto. Vamos analisar: Para a Dolce Gabbana: 👉 Exclusividade: A marca italiana vende um estilo de vida, associando a Havaiana a luxo, status e sofisticação. 👉 Posicionamento: A Havaiana Dolce Gabbana se torna um objeto de desejo, transcendendo a simples função de calçado. 👉 Marketing emocional: A marca apela para as emoções do consumidor, criando um senso de pertencimento a um grupo seleto. 👉 Exclusividade: A produção limitada e a fila quilométrica reforçam a aura de exclusividade e desejo do produto. Para a Havaiana tradicional: 👉 Acessibilidade: A marca oferece um produto democrático, para o dia a dia, com preço acessível. 👉 Funcionalidade: A Havaiana tradicional se destaca pela praticidade, conforto e durabilidade. 👉 Tradição: A marca carrega uma história rica e está presente no imaginário popular brasileiro. 👉 Versatilidade: A Havaiana tradicional pode ser usada em diversas ocasiões, desde a praia até a cidade. Em resumo: Dolce Gabbana: Vende luxo, status e exclusividade. Havaiana tradicional: Oferece acessibilidade, funcionalidade e tradição. Logo, juntando as duas marcas você tem uma Dolce Gabanna que parece mais acessível, com senso de exclusividade e a versatilidade de poder usar em qualquer ocasião. A decisão de comprar ou não uma Havaiana Dolce Gabbana é individual e depende do valor que você atribui à marca e ao produto. ✔️ E você, o que acha? Vale a pena investir em uma Havaiana de luxo? #havaiana #dolcegabbana #luxo #ostentação #posicionamento #consumidor #marketing #moda #trending #tiktok
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Afinidades Em três decadas de Moda Lisboa filtrei o que mais me impactou, desde a génese do evento até aos nossos dias com os seus novos códigos. Ao longo deste tempo, pela Moda Lisboa passou o l’air du temps, quando esse tempo era mais nosso e fazíamos parte da movida, uma movida que não pode nem deve ser desconsiderada porque abriu portas, mesmo a quem renega essa movida. A Moda Lisboa, como muitos outros fenómenos locais, nasceu no período pós ditadura, quando Portugal começou a respirar os ares da liberdade e os consolidou em projectos vários. Nasceu no tempo das novas músicas, das novas tribos e das tendências que chegavam em catadupa, alvo de reinterpretações várias. É pela música que chego à moda primeiro como espectador e mais tarde como escrevedor destas coisas da moda e dos negócio da moda. A imparcialide necessária na cobertura jornalística “obrigava-me” a analisar todas as propostas. Com o fim do jornalismo de moda que parece estar morto e enterrado, com a cobertura mediática tristemente limitada ao que é instragramável, muitas vezes sem uma legenda ou referência ao que é mostrado, passei para a blogoesfera, um repositório da escrita à qual regressarei em breve. Este ano, como em edições anteriores, voltei à Moda Lisboa, no meio de jornalistas a postarem o máximo de conteúdo por segundo para as plataformas digitais. E influencers e instragramers comprometidos com likes e seguidores. E voltei à moda para ver sobretudo aquilo com que mais me identifico. Nesta coisa de cruzamento entre moda, música e tribos surge inevitamelmenta Ana Salazar, a grande pioneira, punk, avant garde, disruptora e inconformista, trazendo consigo as cores, as formas e a música sempre associada, os seus desfiles musicados accordingly. Há algum tempo afastada das lides da moda, continua presente, a aparecer e merecedora da minha (nossa) reverência, e surge em primeiro na lista de #afinidades que converti em hashtag. E a lista continua, desta feita com Valentim Quarema, joalheiro e designer de moda com laços próximos da estética neo punk, e com percurso de 20 anos com Ana Salazar para quem desenhou as jóias de forte personalidade e icónicas que ajudaram a compor a sua imagem, estética que transpõe para as suas coleções e onde as batidas fortes marcam presença nos desfiles dos Nitzrer Ebb aos Underworld. Despertava assim o meu olhar para o seu trabalho, sobretudo para o brilho metálico das suas criações. Luis Buchinho é o terceiro mas não menos importante nome desta lista e a afinidade surge por aproximação ao universo criativo onde reconheço frequentemente a estétitca neo romântica, patente nos eternos lenços, nas calças de corte cavaleiro, nas dobras, drapeados e sobreposições dignas de uma noite num Blitz club onde, tal como nos seus desfiles, abundam os sons de Visage ou Human League. Tudo isto somado, mais a sua simpatia é igual a afinidade, a atenção redobrada ao que cria. E está assim explicado o hashtag #afinidades. Stay tuned for more.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
-
✨ Olhos na passarela 👗 Confira a matéria que produzi destacando as marcas estreantes no Minas Trend 2024! O evento que exalta as tendências mineiras acontece neste mês e reserva várias novidades para o setor da moda. 👜 Leia a matéria completa!
A capital mineira se prepara para receber uma agitação criativa entre os dias 16 e 18 de abril, quando Belo Horizonte se tornará o epicentro da moda com a realização da 31ª edição do Minas Trend. Organizado pela FIEMG, o evento consagrado como o maior salão de negócios do segmento na América Latina promete reunir as mais recentes tendências em moda, destacando-se pela presença, neste ano, de 50 marcas estreantes. Nesta edição, com o tema “Onde a moda movimenta o mercado“, o evento reforça seu papel como vitrine para a moda mineira e brasileira, conectando profissionais, atualizando tendências e oferecendo conteúdo relevante para os negócios do setor. Acesse o site do Diário do Comércio e fique por dentro das novidades! #moda #minasgerais #minastrend
Minas Trend 2024: evento chega à 31ª edição com 50 marcas estreantes - Diário do Comércio
diariodocomercio.com.br
Entre para ver ou adicionar um comentário