Publicação de Leiza Oliveira

Em setembro, as universidades dos EUA abrem suas portas para novos alunos, e brasileiros aproveitam para iniciar sua jornada educacional e considerar as diferenças entre os sistemas educacionais dos dois países, com o idioma sendo um grande desafio. Com isso, cito 5 dicas de como o jovem brasileiro pode se adaptar em uma universidade americana. Confira na íntegra https://lnkd.in/dQtrZ8v4

Já imaginou se Barueri tivesse na rede pública de ensino um currículo internacional? Nas "Escolas Internacionais", as crianças aprendem tanto o currículo proposto pelo MEC quanto o currículo americano. Assim, desde cedo, elas estudam a língua Portuguesa e a língua Inglesa. Num futuro próximo, nossas crianças poderiam concluir o ensino médio com dois currículos, estando melhor preparadas para o mercado de trabalho. Elas competiriam em condições de igualdade com os alunos das melhores escolas privadas por vagas nas universidades públicas e privadas. Isso permitiria ao aluno de Barueri, uma vez formado, quebrar um ciclo de pobreza e subemprego, conquistando as melhores vagas de trabalho nas maiores empresas de Barueri e do Brasil. Um jovem bem formado pode ter uma renda inicial como Trainee de cerca de R$5.000,00, enquanto que, com apenas o ensino médio padrão, o salário médio é de R$1.700,00. Veja as diversas vantagens que o Middle School pode trazer para melhorar a qualidade do aprendizado: -Transição Gradual: Facilita a adaptação dos alunos entre a educação infantil e o ensino médio; -Especialização dos Professores: Professores especializados podem proporcionar um ensino mais qualificado; -Currículo Adaptado: Focado em habilidades fundamentais, prepara melhor os alunos para o ensino médio; -Apoio Psicológico e Social: Programas de apoio ajudam os alunos com mudanças emocionais e sociais; -Ambiente Escolar Apropriado: Oferece um ambiente mais seguro e confortável, incentivando o engajamento dos alunos. Entretanto, essa implementação traz desafios: -Recursos e Infraestrutura: Investimentos significativos em suporte, formação de professores e recursos educacionais; -Adaptação Curricular: Desenvolvimento de grades curriculares específicas para cada faixa etária; -Capacitação dos Professores: Formação específica para atender às necessidades educacionais e psicológicas dos alunos. Tem interesse sobre esses assuntos? Me siga nas redes sociais. #DrEduardoViana #JustoeTrabalhador #Middleschool #Escola #BarueriMudança #BaruerieRegião1 minVer tradução

A capacidade de aprendizado de um jovem muito talentoso muitas vezes reflete a influência e o ambiente educacional proporcionado por seus pais ou tutores. O ditado "o fruto não cai longe da árvore" sugere que as habilidades, valores e aspirações dos pais são frequentemente transmitidos aos filhos. Assim, a educação e o exemplo fornecidos pelos pais, que podem valorizar o aprendizado, a exploração intelectual e o esforço dedicado, podem contribuir significativamente para o desenvolvimento do talento e da capacidade de aprendizado do jovem. https://lnkd.in/dXqPtjEa

Um dos maiores choques culturais aqui: quantidade de italianos estudando na faculdade! Parece algo óbvio, mas eu realmente fiquei impressionada. No Brasil, pelo menos na minha faculdade, a biblioteca só fica cheia às vésperas das provas. Já aqui na Roma Tre, ela está lotada todos os dias, desde o início do semestre. E o mais interessante: eles estudam com livros! Sim, livros físicos! A maioria está ali com papel, lápis e livros, poucos usam computador. É uma cultura totalmente diferente da nossa no Brasil, especialmente na forma de formação acadêmica, que aqui é muito mais voltada para a teoria. Fazer estágio simultaneamente à faculdade é quase inimaginável para eles. Não estou dizendo que um sistema é melhor ou pior. No Brasil, a prática de começar estágios já no 4º período nos coloca em contato com o mercado de trabalho desde cedo. Eu mesma comecei no 1º período e, embora reconheça que talvez tenha sido precipitado, fico em dúvida sobre qual seria o momento ideal – talvez o último ano fosse mais equilibrado? No Brasil, há duas realidades distintas: os estudantes que trabalham por necessidade e aqueles que, pelo ciclo social ou status, sentem uma pressão para começar a estagiar cedo.

É essencial criar familiaridade com as opções de ingresso, incluindo detalhes sobre faculdades, universidades, cursos, requisitos de admissão e bolsas de estudo.

PROJETO DE VIDA: ORIENTAÇÃO E PREPARAÇÃO PARA O FUTURO No Colégio FECAP, durante os três anos do Ensino Médio, os alunos possuem a disciplina de Projeto de Vida na grade curricular, uma ferramenta essencial que abre portas para explorar uma infinidade de possibilidades e oportunidades futuras. Ao traçar metas e planos, as turmas são capacitadas a visualizar os passos necessários para alcançar seus sonhos, seja na educação, carreira, relacionamentos ou bem-estar pessoal. Saiba mais:

Indicação de Ataide Oliveira https://lnkd.in/dVEb2hG2 Você precisa estudar para ser alguém na vida? O que você quer ser quando crescer? Já escolheu a faculdade? Quem nunca ouviu essas frases?! A maioria passa por essas cobranças, seja dentro de casa, na escola, daqueles tios legais nas reuniões familiares, enfim... Mas fazer uma faculdade vai além da questão profissional; é, acima de tudo, uma realização pessoal e que oferece uma experiência incrível! Crescimento pessoal Este é um ponto essencial e verdadeiro. A formação superior amplia a visão de mundo! Inclusive, quem faz uma graduação, na maioria das vezes, já conclui pensando em uma especialização pelo menos. Visão global O estudante universitário, desde o 1º termo, é estimulado a ter uma visão crítica e reflexiva sobre diversos aspectos que regem a vida em sociedade. Autoridade na área Independentemente da carreira que pretende seguir, uma coisa é certa, estudar e se atualizar fará parte de toda a sua trajetória profissional. Seguir na carreira acadêmica Nestes casos, tornar-se pesquisador ou professor universitário, ou os dois, o deixará completo profissionalmente. E as oportunidades são muitas para quem busca a carreira acadêmica. Salários maiores No Brasil, conforme comprovado nos dados do IBGE, empregados com ensino superior ganham em média mais que o dobro que os empregados que possuem apenas o nível médio. Ampliar seu networking No ambiente universitário você faz amigos, está sempre em contato com professores, conhece amigos de amigos, e assim por diante. No futuro, toda essa rede de contatos construída fará muita diferença em sua carreira, enfim, essas pessoas serão fundamentais. Intercâmbio Para aproveitar essa chance, também é importante aprender outros idiomas. É possível estudar inglês, ofercemos convênios com instituições que oferta cursos de idiomas para que o estudante tenha uma experiência incrível, o que com certeza facilita para o estudante conciliar uma nova tarefa tudo no mesmo ambiente. Além do diploma... É orgulho que fala! O Brasil continua sendo um dos países com menos jovens com formação superior. O relatório Education at a Glance, publicado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que avaliou as 45 nações membros ou parceiras da organização, aponta que apenas 21% dos brasileiros de 25 a 34 anos têm Ensino Superior completo, enquanto a média dos países que fazem parte da OCDE é em torno de 44%. Se você sonha em ingressar no ensino superior de forma presencial ou EaD, a Bolsa Mais Brasil oferece condições especiais, com descontos nas mensalidades durante todo o curso. Acesse o Link, Indicação de José Ataide Vieira de Oliveira Oliveira https://lnkd.in/dVEb2hG2 #Parceria, #Crescimento, #Estudante, #MVgestãoeserviços,

Confira o depoimento desses estudantes que relatam como é estudar em uma universidade nos EUA, mostrando os benefícios das instituições de ensino superior. Você também pode realizar esse sonho! Estudar nos EUA é mais fácil do que você pensa, e nós do EducationUSA estamos aqui para orientá-lo nesse processo! Quer saber como? Envie um direct e saiba mais. #StudyWithUS #EducationUSA #EducationUSABr #estudarnoseua #estudarfora

As viagens escolares desempenham um papel crucial na educação dos alunos, pois oferecem oportunidades únicas de aprendizado fora da sala de aula. Ao complementar o currículo educacional, essas experiências proporcionam uma abordagem prática e imersiva que enriquece o conhecimento teórico. Durante as viagens, os alunos podem explorar novos ambientes, culturas e conceitos, enquanto desenvolvem habilidades sociais, cognitivas e emocionais. Além disso, as viagens escolares estimulam a curiosidade, a criatividade e a capacidade de adaptação dos estudantes, contribuindo para uma formação mais completa e abrangente. Dessa forma, essas experiências promovem a educação integral e ajudam a preparar os alunos para os desafios do mundo real. Curtiu o post? Compartilhe com quem precisa conhecer essas informações! #aprendizado #educacao #experiencias #viagensescolares

💭 Hoje terminou um percurso de três anos. O percurso em que estudei e trabalhei, ambos a tempo inteiro e em horário laboral. Candidatei-me à Licenciatura em Línguas, Literaturas e Culturas depois de ter terminado o programa da Teach For Portugal, me ter apaixonado pela profissão docente e ali ter encontrado uma vocação.   Sabia que para concretizar esta vontade teria que: 1) “voltar atrás” e fazer outra licenciatura; (Não, a licenciatura em Ciências da Educação não dá acesso à docência. Mas isso dava todo um outro texto…) 2) Continuar a pagar as minhas contas. Só havia uma solução: teria que trabalhar e estudar ao mesmo tempo. "Ah, mas então alguma delas teria que ser em tempo parcial, não?" Não. Não estava disposta a demorar ainda mais tempo a fazer o curso nem podia ter metade do rendimento. "Ah, mas então algum deles seria em horário pós-laboral ou fins-de-semana, não?" Não. Não existia o curso nessas condições e queria manter-me a trabalhar em educação e escolas. "Ah, mas então isso tem forte probabilidade de dar errado, não?" Talvez. Não deu errado. Quis encarar o curso com leveza e desde o início que me dizia a mim própria: “No momento em que estiver a ficar demasiado doloroso ou se achares que afinal não queres isto assim tanto, desistes. Está tudo bem.” Não desisti. O facto de continuar presente em escolas como Tutora Pedagógica, fez-me manter a chama acesa. O facto de observar aulas e me inspirar ou ter uma visão tão diferente sobre o que faria se fosse eu do outro lado, fez-me manter a chama acesa. Mas há coisas boas no facto de as duas coisas estarem a acontecer ao mesmo tempo. Tive que fazer muitas escolhas (e logo eu, que sempre tive dificuldade em tomar decisões!), priorizar muito e aprender a lidar com o facto de não poder estar sempre a 100% nos dois lugares. Além disso, porque os tempos de lazer (finais de dia e fins-de-semana) não estavam bloqueados à partida, não deixei de jantar em casa, estar com amigos e família, descansar e até passear ao fim-de-semana. (Pronto, assumo: nem sempre conseguia tudo isto…) É claro que nada disto teria acontecido com esta "leveza" se na Teach For Portugal o crescimento da organização não fosse visto como a soma do crescimento de todos aqueles que lá trabalhamos. Eu estava a crescer e por isso sempre tive da minha equipa um "Boa sorte!", "Não te preocupes, nós seguramos as pontas", "Descansa". Hoje terminou um percurso de três anos. As aprendizagens foram tantas que é possível que venham aí mais textos desta série.