Publicação de Lenny Niemeyer

O fervo rola solto no verão europeu e eu não poderia deixar de trazer esse deleite para os olhos que é a decoração do hotel San Domenico da rede Four Seasons em Taormina na Itália. É um verdadeiro espetáculo visual assinado pela icônica Dolce & Gabbana, Cada detalhe, desde as estampas vibrantes até os tecidos opulentos, exala a essência luxuosa e exuberante da marca. Escolher estilistas de moda para decorar hotéis é uma estratégia cada vez mais usada e que reflete um aliança estratégica poderosa que reforça a identidade da marca e atrai um público específico. Os hóspedes, cada vez mais em busca de experiências únicas e personalizadas, encontram nesses espaços um reflexo de suas próprias aspirações e estilos de vida. Além disso, a presença de uma marca de moda de renome agrega valor percebido, criando uma sinergia que beneficia tanto o hotel quanto o estilista. Essa tendência reflete uma evolução no setor de hospitalidade, onde a estética e a experiência do cliente são elevadas a novos patamares de criatividade e luxo.

As diferentes visões do luxo no Brasil: O luxo como ferramenta conceitual, a sua descentralização , as marcas, moda, artigos pessoais como joias e produtos de beleza, imóveis, carros, tudo que engloba esse conceito. Quer saber mais? Clica no link abaixo.

Vendo os red carpets dos últimos eventos deste ano, percebo que o mercado de luxo volta a brilhar intensamente. Destaque para as grandes casas de moda vestindo e investindo nas novas gerações (destaque para Zendaya, Anya Taylor-Joy, Troye Sivan, etc), mas sem deixar de lado as estrelas mais consolidadas. Também não podemos deixar de falar que, apesar das casas reforçarem o uso de suas coleções mais recentes, percebe-se um apelo ao vintage e a outras coleções não tão antigas, mostrando que elas também pensam numa moda mais sustentável. Mesmo que estas grandes marcas apresentem resultados financeiros abaixo do esperado, percebe-se que a demanda pela exclusividade e pelo glamour oferecido por elas renasce com força total. Qual garota não gostaria de usar aquele naked dress usado recentemente por Bella Hadid em Cannes? Nos primeiros anos pós-pandemia, sentia-se uma certa vergonha de se ostentar o luxo. Alguns anos passados, estes eventos de tapetes vermelhos (que nem sempre são vermelhos) tornaram-se novamente epicentros de elegância e sofisticação, atraindo olhares pelo mundo inteiro. Assim, não posso deixar de observar que esta “retomada”, reflete um desejo coletivo por experiências únicas e um senso renovado de celebração da alta moda (oi Galliano!). Em meio a desafios, o luxo reafirma sua capacidade de encantar e reinventar, basta ver o que minha antiga chefe, a Sra. Miuccia, com impressionantes mais de setenta anos, faz com suas casas, em especial a MiuMiu. #redcarpet #luxury #fashion #business

Marcas de luxo mais valiosas A indústria global de bens de luxo prospera em qualidade, artesanato e exclusividade, abrangendo vários setores como moda, cosméticos e relógios. Embora o termo “luxo” não seja apenas sobre qualidade, estes bens são conhecidos pelos seus materiais superiores e preços elevados, transformando itens do dia a dia em símbolos de status. A estabilidade econômica impulsiona a demanda, com os Estados Unidos a liderar o mercado. LVMH reigns as the most valuable luxury brand, epitomizing French elegance and craftsmanship. As the industry diversifies into new markets, maintaining brand equity and customer relationships pose challenges. No entanto, esta expansão promete um mercado mais maduro, onde os consumidores se tornam cada vez mais exigentes. A cada compra, os aficionados de luxo abraçam um estilo de vida de sofisticação e requinte, onde cada item conta uma história de património e prestígio. #marcas #marcasfamosas #marcasexclusivas #luxo #grife #lvmh #louisvuitton #prada #gucci #lançaperfume

Você viu essa fila imensa no shopping para comprar uma Havaiana Dolce Gabbana por R$350,00?! 😲 Mas qual a diferença entre essa Havaiana e uma "normal" de R$45,00? Do ponto de vista do marketing, a diferença vai além do material e da qualidade do produto. Vamos analisar: Para a Dolce Gabbana: 👉 Exclusividade: A marca italiana vende um estilo de vida, associando a Havaiana a luxo, status e sofisticação. 👉 Posicionamento: A Havaiana Dolce Gabbana se torna um objeto de desejo, transcendendo a simples função de calçado. 👉 Marketing emocional: A marca apela para as emoções do consumidor, criando um senso de pertencimento a um grupo seleto. 👉 Exclusividade: A produção limitada e a fila quilométrica reforçam a aura de exclusividade e desejo do produto. Para a Havaiana tradicional: 👉 Acessibilidade: A marca oferece um produto democrático, para o dia a dia, com preço acessível. 👉 Funcionalidade: A Havaiana tradicional se destaca pela praticidade, conforto e durabilidade. 👉 Tradição: A marca carrega uma história rica e está presente no imaginário popular brasileiro. 👉 Versatilidade: A Havaiana tradicional pode ser usada em diversas ocasiões, desde a praia até a cidade. Em resumo: Dolce Gabbana: Vende luxo, status e exclusividade. Havaiana tradicional: Oferece acessibilidade, funcionalidade e tradição. Logo, juntando as duas marcas você tem uma Dolce Gabanna que parece mais acessível, com senso de exclusividade e a versatilidade de poder usar em qualquer ocasião. A decisão de comprar ou não uma Havaiana Dolce Gabbana é individual e depende do valor que você atribui à marca e ao produto. ✔️ E você, o que acha? Vale a pena investir em uma Havaiana de luxo? #havaiana #dolcegabbana #luxo #ostentação #posicionamento #consumidor #marketing #moda #trending #tiktok

Você sabe o que é "resortcore" ou Made in Hotéis? Nas últimas semanas em Mykonos, foi observado um turista carregando duas bolsas: uma da Dior e outra do Four Seasons Astir Palace em Atenas. A comparação de valores revelou que a bolsa Dior custa cerca de US$ 3 mil, o equivalente a duas noites no Four Seasons durante a alta temporada. Ao longo do dia, outra pessoa foi vista em um bar à beira-mar em Little Venice, combinando um vestido de verão com um boné do Hotel du Cap-Eden-Roc, na França. Essas observações refletem uma tendência crescente de ostentar mercadorias de hotéis de luxo como símbolos de status, algo que está se tornando uma nova moda. Em Londres, por exemplo, essas mercadorias estão aparecendo até no metrô, onde passageiros carregam bolsas de hotéis como One&Only e The Newt em Somerset. Hotéis de luxo estão capitalizando essa tendência e parcerias, oferecendo uma variedade de produtos como bolsas, bonés e até pijamas, que funcionam tanto como fonte de receita adicional quanto como estratégia de marketing. Essas mercadorias permitem que os consumidores sintam que fazem parte de um "clube" exclusivo e continuam a sinalizar status, mesmo depois que as lembranças de viagens desaparecem. A tendência, apelidada de "resortcore", é comparável a outras modas passadas, como normcore e gorpcore, e reflete uma mudança nos tipos de souvenires que as pessoas procuram, preferindo itens únicos associados a experiências luxuosas e sofisticadas.

Você viu essa fila imensa no shopping para comprar uma Havaiana Dolce Gabbana por R$350,00?! 😲 Mas qual a diferença entre essa Havaiana e uma "normal" de R$45,00? Do ponto de vista do marketing, a diferença vai além do material e da qualidade do produto. Vamos analisar: Para a Dolce Gabbana: 👉 Exclusividade: A marca italiana vende um estilo de vida, associando a Havaiana a luxo, status e sofisticação. 👉 Posicionamento: A Havaiana Dolce Gabbana se torna um objeto de desejo, transcendendo a simples função de calçado. 👉 Marketing emocional: A marca apela para as emoções do consumidor, criando um senso de pertencimento a um grupo seleto. 👉 Exclusividade: A produção limitada e a fila quilométrica reforçam a aura de exclusividade e desejo do produto. Para a Havaiana tradicional: 👉 Acessibilidade: A marca oferece um produto democrático, para o dia a dia, com preço acessível. 👉 Funcionalidade: A Havaiana tradicional se destaca pela praticidade, conforto e durabilidade. 👉 Tradição: A marca carrega uma história rica e está presente no imaginário popular brasileiro. 👉 Versatilidade: A Havaiana tradicional pode ser usada em diversas ocasiões, desde a praia até a cidade. Em resumo: Dolce Gabbana: Vende luxo, status e exclusividade. Havaiana tradicional: Oferece acessibilidade, funcionalidade e tradição. Logo, juntando as duas marcas você tem uma Dolce Gabanna que parece mais acessível, com senso de exclusividade e a versatilidade de poder usar em qualquer ocasião. A decisão de comprar ou não uma Havaiana Dolce Gabbana é individual e depende do valor que você atribui à marca e ao produto. ✔️ E você, o que acha? Vale a pena investir em uma Havaiana de luxo? #havaiana #dolcegabbana #luxo #ostentação #posicionamento #consumidor #marketing #moda #trending #tiktok

Começando a semana com semijoias autênticas e modernas. Cada peça é uma celebração incomparável do luxo e da sofisticação. #munrasemijoias #semijoias #Anéis #Brincos #Colares #Tornozeleiras #Correntes #Pulseiras 📷 Produção: @munradigital 💄 Beauty: @mariaeduardacampagna 👗 Look: @sansaraboutique

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Você sabe quais as diferenças entre o mercado de Luxo e o mercado Premium? Ambos os mercados, de luxo e premium, oferecem produtos de alta qualidade, eles diferem significativamente em termos de posicionamento, público-alvo, exclusividade, experiência do cliente e preço. O mercado de luxo foca na exclusividade, prestígio e artesanato, atraindo consumidores de alta renda que buscam status e reconhecimento social. O mercado premium, por outro lado, foca na qualidade superior e valor, atraindo consumidores que procuram um bom equilíbrio entre qualidade e custo. Esses diferenciais são fundamentais para entender as estratégias de marketing e branding necessárias para cada segmento. Foto Yossi Michaeli para campanha Trussardi