Publicação de Lua Couto

NOSSA TRISTE #HISTÓRIA O Brasil iniciou sua trajetória de maneira equivocada, desde a própria origem de seu nome enquanto nação. A designação "Brasil" deriva de um processo histórico marcado pela exploração predatória e pela devastação das florestas nativas, simbolizado pelo extrativismo do pau-brasil. Essa árvore, que deu nome ao país, tornou-se sinônimo de saque e destruição ambiental em nome de interesses econômicos coloniais. Esse marco fundacional não apenas reflete uma relação inicial desequilibrada com a natureza, mas também estabelece um paradigma ético e político que influenciou as dinâmicas sociais e ambientais ao longo da história. Assim, a crítica filosófica reside no questionamento: como uma nação pode alcançar sua plenitude e harmonia se suas raízes estão fincadas na devastação e no roubo? A resposta talvez dependa de um esforço consciente para ressignificar sua identidade nacional e redimir os erros fundadores em direção a um futuro mais ético e sustentável. POR: S.r. Marcos André S. A.

Dica certeira do Daniel Nardin para ajudar a evoluir no letramento e atualizar o vocabulário.

Dica valiosa do Daniel Nardin!

Ailton Krenak através da sua cosmovisão tem apontado a confluência entre nós e a natureza, isto é, não estamos acima dela, somos parte dela, líder indígena, Krenak nos ensina a partir de seus saberes tradicionais ancestrais, sua forma de conexão com a Terra como organismo vivo inteligente. E mais uma vez, essa triste e devastadora tragédia ambiental no Rio Grande do Sul não é um acontecimento isolado, é mais um lembrete de que, cada vez, mais precisamos parar e refletir enquanto sujeitos, sociedade, governantes, o que estamos fazendo para adiar ou antecipar o "fim do mundo"? Vale reiterar que, a luta por justiça climática também é um importante determinante para a saúde mental. #riograndedosul #esg #futuro #sustentabilidade #krenak

Momento para lembrar a importância da liberdade e da unidade que nos une como nação. Que possamos valorizar a nossa história e trabalhar juntos para um futuro ainda melhor. #ABGEngenhariaemeioambiente #consultoriaambiental #licenciamentoambiental #DiadaIndependenciadoBrasil

Semana da Amazônia: Justiça e sustentabilidade! Os povos indígenas e as comunidades tradicionais da Amazônia, embora sejam os que menos contribuem para a mudança climática, são os mais impactados por seus efeitos devastadores. Essa vulnerabilidade não só ameaça suas vidas e culturas, mas também desestrutura os biomas e ecossistemas da região. Diante desse cenário crítico, a Rede Liberdade está fortalecendo sua presença na Amazônia com a criação do seu escritório de litigância estratégica na região. 🤝Este espaço é dedicado a proteger os direitos constitucionais e humanos, assegurar a titulação dos territórios, combater a insegurança jurídica das comunidades e mitigar as violências e violações que enfrentam. Este é mais um passo na nossa missão de garantir que a Amazônia continue a ser um lugar de vida, diversidade e resistência. A Sitawi Finanças do Bem, com sua expertise na gestão financeira, atua como gestora do Fundo Filantrópico para assegurar que os recursos sejam aplicados de forma eficiente e transparente. #DiadaAmazonia #Direitoshumanos #Povosindigenas

via #JairBolsonaro👇🏻 O mundo inteiro decide sobre o papel da Amazônia, menos o Brasil. Quem vive nos Estados da Amazônia está cada dia mais na miséria, pois quem decide (os estrangeiros) não se importa com as pessoas, não tem a menor empatia com os brasileiros que vivem lá. Fonte: #AmazoniaAzulBR. Há um plano cada dia mais evidente de internacionalização da Amazônia brasileira, de derretimento sistemático de nossa soberania em prol de interesses internacionais arquibilionários famintos por nossos recursos minerais, riquezas vegetais, água potável e controle estratégico da região. Pessoas como essa senhora são apenas a frente visível desses interesses que sustentam institutos, "pesquisadores", ONGs, fóruns, etc, etc, com centenas de bilhões de dólares, são as vozes enganosamente doces e suaves e a pseudo intelectualidade mal intencionada que escondem o sequestro já em curso daquilo que pertence aos brasileiros, com o apoio integral do novo progressista Luiz Inácio Lula da Silva.

O mundo inteiro decide sobre o papel da Amazônia, menos o Brasil. Quem vive nos Estados da Amazônia está cada dia mais na miséria, pois quem decide (os estrangeiros) não se importa com as pessoas, não tem a menor empatia com os brasileiros que vivem lá. Fonte: AmazoniaAzulBR. Há um plano cada dia mais evidente de internacionalização da Amazônia brasileira, de derretimento sistemático de nossa soberania em prol de interesses internacionais arqui-bilionários famintos por nossos recursos minerais, riquezas vegetais, água potável e controle estratégico da região. Pessoas como essa senhora são apenas a frente visível desses interesses que sustentam institutos, "pesquisadores", ONGs, fóruns, etc, etc, com centenas de bilhões de dólares, são as vozes enganosamente doces e suaves e a pseudointelectualidade mal intencionada que escondem o sequestro já em curso daquilo que pertence aos brasileiros, com o apoio integral do novo progressista Luiz Inácio Lula da Silva.

Pesquisa recente do WRI e do Instituto de Pesquisa Laudato Si’ conclui que comunidades religiosas na América Latina desempenham papel fundamental na defesa da vida humana e ecológica. 👥Comunidades religiosas no Brasil, Colômbia e México têm atuado ativamente no contexto das disputas socioambientais, a partir de perspectivas e estratégias únicas. Com isso, essas comunidades de fé vêm se tornando defensoras dos territórios, ecossistemas e das pessoas ao oferecer apoio moral e espiritual, além de recursos práticos. ➡️ No Brasil, em Altamira, Pará, comunidades religiosas tem papel fundamental na resistência aos impactos socioambientais da usina hidrelétrica de Belo Monte; ➡️ Na Colômbia, em Caquetá, comunidades resistem à exploração de petróleo no coração a Amazônia colombiana; ➡️ No México, em Chiapas, comunidades católicas e indígenas se movimentam para resistir a construção de uma rodovia capaz de causar perdas e danos ecológicos. Leia mais no site do WRI Brasil: https://lnkd.in/eVBFtmYz

Mais de 810 famílias não têm acesso à energia na Amazônia. Uma Amazônia plural, que é diversa de cultura, sabedoria, biodiversidade e é lembrada só pela floresta, é a casa de populações que podem contribuir com o desenvolvimento do país e precisam ser lembradas e respeitadas. No Café com Soluções do GIFE de hoje, tive a oportunidade de ouvir a admirável Valcléia Solidade, ambientalista, amazônida, quilombola, gestora em Políticas Públicas e superintendente de Desenvolvimento Sustentável de Comunidades da #fasamazonia falando sobre como os impactos da falta de infraestrutura adequada, desafios de acesso à internet, comunicação por meio de rádio, dificuldade de acesso à água potável, educação de baixa qualidade e mudanças climáticas têm impulsionado as desigualdades na região. Só 5% das empresas associadas ao GIFE entendem a Sustentabilidade como prioridade. Quem tem dinheiro no Brasil, conhece a realidade Amazônica? Nas palavras da Valcléia "a filantropia brasileira não investe na região porque não conhece os desafios amazônicos".