Publicação de Lunelli

Oportunidade para loja de Taguatinga

Confira algumas de nossas oportunidades 😁 👇

repassando Vaga

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𝗧𝗿𝗲𝗻𝗱𝘆 𝗦𝘄𝗮𝗽 𝗠𝗮𝗿𝗸𝗲𝘁 - 𝗠𝗲𝗿𝗰𝗮𝗱𝗼 𝗱𝗲 𝗥𝗼𝘂𝗽𝗮 𝗲𝗺 𝟮.ª 𝗠𝗮̃𝗼, uma organização da União de Freguesias de Perafita, Lavra e Santa Cruz do Bispo, que se irá realizar no Largo Dr. Fernando Aroso - Lavra, no dia 27 de julho de 2024. Produtos permitidos para venda: Roupa e calçado usados em bom estado de conservação; Proibida a venda de produtos novos, restos de stock, artesanato, comida ou bebidas. A organização irá garantir ao vendedores: um charriot, uma mesa e um banco. Não são permitidos toldos ou equipamento do gênero. Ocupação de espaço e local de disposição dos produtos: Não é permitida a colocação de produtos no chão. Caso o charriot cedido não seja suficiente, a organização permite que o vendedor utilize estruturas próprias, mediante aviso prévio. Inscrição e ocupação de espaço são gratuitas. As vagas estão limitadas às dez (10) primeiras inscrições. 𝗜𝗻𝘀𝗰𝗿𝗶𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀: https://lnkd.in/d4z8GnEy 𝗣𝗮𝗿𝗮 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗶𝗻𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀: 📧 geral@perafita-lavra-santacruzbispo.pt 📞 229 285 418 (custo de chamada local) #Matosinhos #PLSCB #TrendySwapMarket #Lipor

Hoje apresentamos um objeto único e repleto de história: uma chapeleira (caixa de transporte de chapéus) em couro. Era desta forma que, no passado, os chapéus eram cuidadosamente armazenados e protegidos durante o seu transporte. Estas caixas, símbolos de elegância e de funcionalidade, mais do que simples acessórios, eram essenciais para preservar os chapéus. Cada detalhe, desde o fecho metálico à estrutura resistente, reflete a importância dada aos chapéus numa época em que eram indispensáveis no vestuário do dia-a-dia. A aplicação de autocolantes de viagens e de hotéis era muito popular nas décadas de 1920 a 1950. Hoje são verdadeiros tesouros históricos, não só pela sua função prática, mas também pelo valor cultural e simbólico das histórias que carregam. #museudachapelaria #históriadoschapéus #patrimóniocultural #tesourosdomuseu #acervo #gestaodecoleçoes #municipiodesaojoaodamadeira

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Humanização e Responsabilidade Social. Quando criamos algo, tudo tem mais sentido quando colocamos estes dois pilares no topo. Nunca é criar só por criar. Uma das melhores campanhas deste ano 💛

A fotografia desempenha importante papel na construção de significados, na representação da realidade através da interação entre o fotógrafo, o objeto e o espectador. Sendo assim, a influência da cultura torna-se mais nítida através dos registros fotográficos, permitindo captar a essência de uma manifestação cultural, hábito ou a recorrência de um evento e sua importância para aqueles envolvidos. Esse ensaio transformou-se em uma maneira de compreender e representar os trabalhadores do setor, os bastidores desse mercado. Dentro de um contexto onde os processos produtivos são pouco evidenciados, retratar essas pessoas se torna crucial. O comércio de rua, dentro de um contexto de marginalização provocada pelo avanço da industrialização colaborou também uma conexão entre cultura e comércio aberto. No caso do Brasil, esses comércios, além da questão cultural, podem também refletir a precarização A alimentação como algo que transcende a necessidade fisiológica, torna-se uma expressão de valores, tradições e identidade cultural. Considerando escolhas alimentares ou falta de poder de escolha, preparo e rituais associados à alimentação, podemos compreender como os alimentos desempenham um papel fundamental na construção e transmissão de identidade cultural pois a culinária reflete a história de um povo, suas interações e adaptações. Através da fotografia é possível destacar essa diversidade cultural na abordagem aos alimentos, oferecendo uma compreensão das diferentes maneiras como as sociedades se relacionam com o ato de se alimentar. No caso de uma metrópole como São Paulo, essas relações são extremamente marcadas pela urgência mas também por heranças alimentares onde a carne, os vegetais, o feijão e temperos típicos estão presentes. Os mercados de frutas, grãos e vegetais, além das feiras de rua são comuns e evocam a tradição do comércio de rua, surgidos na Europa mas popularizados em toda america-latina. No caso das feiras, seu contexto e prática desempenharam um papel crucial no desenvolvimento urbano e no renascimento comercial do século XIII. No contexto brasileiro, essa tradição foi introduzida pelos portugueses, registando-se feiras desde os tempos coloniais. Àquela época, já se observava a presença das populares quitandas e feiras africanas, configurando-se como mercados em locais previamente estabelecidos, onde transações ocorriam ao ar livre. Mulheres negras, em sua maioria, desempenham o papel de vendedoras, negociando produtos provenientes da lavoura, da pesca e mercadorias fabricadas artesanalmente. “A feira livre de caráter predominantemente hortifrutigranjeiro se insere como uma possibilidade de reafirmação da identidade do povo brasileiro, já que destaca os costumes e a cultura popular, promove troca de conhecimentos, resgate de valores e sensação de integração social. (GUIMARÃES) Ensaio completo: https://lnkd.in/d4bUjQvF

Exposição, workshop na Mega artesanal mostrando ao vivo como faço minhas esculturas humanizadas personalizadas