Publicação de Manassés Viana

O que explica o dólar hoje a R$ 5,36 e a desvalorização do real em 2024? Juros elevados nos Estados Unidos, desancoragem da inflação brasileira e risco fiscal pressionam desempenho do real

O dólar volta a subir e a superar os R$ 5,72 no mercado à vista, puxando os juros futuros junto em ajustes à valorização externa da divisa americana e também dos rendimentos dos Treasuries pelo terceiro dia seguido. https://lnkd.in/deAZ5ZKR

Você anda preocupado com a alta do dólar? 💵 O dólar tem subido rapidamente, atingindo R$ 5,35, a maior cotação desde janeiro de 2023. Isso se deve a dados econômicos dos EUA, que mantêm os juros altos, e à falta de confiança na política fiscal brasileira. A história mostra que, em situações de desconfiança extrema, o dólar pode alcançar valores altos, como os R$ 8,00 em 2002 ou R$ 6,39 na pandemia. A política econômica do Brasil, incluindo aumentos de gastos e mudanças fiscais, contribui para a desvalorização do real. Recentemente, declarações do ministro Haddad aumentaram ainda mais as preocupações do mercado. 💻 Matéria completa https://lnkd.in/dZxmCEPa

Com as definições dos juros nos EUA e no Brasil, o dólar fechou acima de R$ 5 pela primeira vez desde o fim de outubro.

O dólar opera com alta perante o real nesta segunda-feira (20), no início de semana que tem como destaque a divulgação da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed). O que acontece com o dólar hoje? A divisa americana opera em alta, com os investidores aguardando mais pistas para ajudar a traçar a trajetória da taxa de juro dos EUA, na sequência dos comentários cautelosos de integrantes do Federal Reserve, mesmo com a inflação a mostrar sinais de arrefecimento. Fique por dentro das últimas notícias e tendências do mercado financeiro! Mantenha-se informado para tomar decisões mais conscientes.

DOLAR PTAX fechou em R$ 5,1443. Dólar fecha em leve baixa de 0,05% cotado a R$ 5,1540. Oscilou entre R$ 5,1263 e R$ 5,1603. (BDM): Dólar para de subir com Guillen e Tebet reforçando compromissos com metas de inflação e fiscal O dólar fechou perto da estabilidade diante do real nesta 5ªF, após acumular ganho de pouco mais de 1% desde o início da semana por conta dos ruídos políticos sobre o quadro fiscal e a meta de inflação, além das preocupações com a trajetória dos juros americanos. A perda de tração no câmbio hoje contou com ajuda do diretor de Política Econômica do BC, Diogo Guillen. Ele declarou que o Copom está unido para levar a inflação para a meta. A ministra do Planejamento, Simone Tebet, também colaborou para minimizar o ruído provocado ontem pela fala do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de que a meta de inflação é “exigentíssima” e “inimaginável”. Tebet disse hoje que meta de inflação é “rígida e os 3% serão perseguidos”. Ela também reforçou que “nossa meta fiscal é zero” e que “estamos focados nesse objetivo”. Lá fora, o dólar manteve o viés de alta, após a queda nos pedidos de seguro desemprego e a prévia do PMI de maio acima do esperado mostrarem que a economia americana segue aquecida, o que pode servir de argumento para o Fed adiar o início dos cortes de juros.

O dólar pode subir mais? Um dos fatores que influencia o preço do Dólar perante ao Real é o diferencial de juros praticados pelo EUA x Brasil. No gráfico, podemos notar que esse diferencial está diminuindo ao longo dos últimos anos (Linha azul; Juros Brasil para 2 anos x Linha Laranja; Juros EUA para 2 anos), essa diferença entre as taxas, pode ter um impacto relevante na apreciação do preço do dólar. Lembrando que, o diferencial de juros entre BR x EUA é somente um dos fatores que podem afetar o câmbio. #Economia #Brasil #USA #Yield #Cambio

𝗔𝗿𝘁𝗶𝗴𝗼 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗺𝗶𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗜𝗔 - O dólar apresentou alta frente ao real após o feriado de Corpus Christi, influenciado pela formação da Ptax e um cenário de aversão ao risco, apesar de dados sobre inflação nos EUA terem ficado levemente abaixo do esperado. A taxa PCE, importante para o Federal Reserve, mostrou uma desaceleração, mas ainda em níveis considerados altos, o que mantém a expectativa de inflação elevada. https://lnkd.in/dnbakirs

𝗔𝗿𝘁𝗶𝗴𝗼 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗺𝗶𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗜𝗔 - O dólar apresentou alta, fechando a R$ 5,297, influenciado pelo desconforto com a situação fiscal do Brasil e a perspectiva de manutenção dos juros pelo Banco Central. O mercado também reage aos dados mistos da economia americana, com atenção voltada para os indicadores de emprego dos EUA e a política monetária do Federal Reserve. Leia mais em: https://lnkd.in/dj74rb-K

𝗔𝗿𝘁𝗶𝗴𝗼 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗺𝗶𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗜𝗔 - O dólar apresentou alta frente ao real, descolando-se do cenário internacional após declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, sobre a inflação e a política fiscal no Brasil. A moeda norte-americana atingiu a máxima de R$ 5,176, fechando com um aumento de 0,27%. Campos Neto destacou a piora nas expectativas de inflação e riscos associados ao país, influenciando o mercado interno. Enquanto isso, no exterior, o dólar perdia força, mas dados econômicos fortes nos EUA aumentaram as preocupações com a inflação e as taxas de juro, ajustando as expectativas de cortes futuros pelo Fed. Como você acha que essas variações no câmbio podem impactar os negócios no Brasil? https://lnkd.in/d6EMstXJ