Publicação de MB | Mercado Bitcoin

Um dado me chamou atenção dias atrás: o volume de capital investido em startups latino-americanas ultrapassou a marca de US$ 2 bilhões novamente. Segundo relatório da Sling Hub, as startups da região captaram US$ 2,2 bilhões no segundo trimestre deste ano, sendo que mais da metade do valor (R$ 1,2 bi) foi investido em empresas brasileiras. No ecossistema nacional, o aumento no volume aportado foi de 160% na comparação com o mesmo período de 2023. Ainda segundo o relatório, no primeiro trimestre de 2024, há uma crescente diversificação nas fontes de financiamento. Enquanto o equity lidera com 53% do volume total de investimentos, os fundos de recebíveis e financiamentos via dívida também crescem e já representam quase metade do total investido no Brasil. Essa tendência mostra que, mesmo em tempos não tão fáceis, há possibilidades para as startups prosperarem. Lá no início da minha carreira, quando eu estava conhecendo o universo das startups, eu sequer imaginava passar por algumas rodadas de captação de recursos, quanto mais participar tão ativamente. No Mercado Bitcoin, estive presente na rodada de Série A, realizada em janeiro de 2021, que captou R$ 200 milhões da GP Investments e da Parallax Ventures, com a participação da HS Investimentos, da Gear Ventures, do fundo Évora e da Genial Investimentos. Depois, da rodada de Série B, que se iniciou em julho do mesmo ano, captando US$ 200 milhões do SoftBank Latin America Fund, e que fez com que o MB se tornasse o primeiro unicórnio cripto da América Latina. E do second closing, com captação adicional de US$ 50,3 milhões, e a entrada dos fundos americanos 10T e Tribe Capital, especialistas em blockchain, Traders Club, Pipo Capital e Endeavor, através de seu Scale Up Ventures Fund. Agora, com a Monkey, acabamos de levantar uma rodada de R$ 67 milhões liderada pelo L4, o fundo de corporate venture capital da B3, DEG, o banco alemão de desenvolvimento, além da Quona e do Kinea, que já faziam parte do nosso cap table. Foi importante para mim acompanhar isso de perto, me trouxe a visão do que cada captação representa na possibilidade de desenvolvimento das startups e suas expectativas de crescimento.

Recentemente, participei do Saracast, um podcast focado em tecnologia e inovação. Revisitamos minha trajetória, como a criação do Banco Original, o primeiro banco 100% digital do mundo, e falamos sobre a tokenização nos investimentos. Falei sobre como o avanço tecnológico, quando combinado entre áreas diferentes, cria oportunidades transformadoras. E é essa combinação de tecnologias e mercados que uso como base na minha tese para selecionar startups promissoras para investir. Também discutimos como o token STOCCO1 democratiza o investimento em startups. Ao contrário do Venture Capital, que exige grandes aportes e não oferece liquidez, o token traz acessibilidade, liquidez, e a chance de participar de uma comunidade ativa que acompanha o desenvolvimento das empresas. Por meio do token estamos criando uma comunidade de investidores, que, junto comigo, vão contribuir para o crescimento das startups do portfólio, revolucionando as formas de investimentos em startups que existiam até o momento. Confira o papo completo no link abaixo: https://x.gd/kP09F @saracast #inovação #investimentos #startups #Tokenização

A QINV, startup que fornece inteligência artificial para ajudar usuários a construírem seus portfólios de investimentos de maneira automatizada, acaba de abrir uma rodada de investimentos. A expectativa é captar R$ 1 milhão por meio da plataforma de financiamento coletivo da RAKETO. “Analisamos mais de 2 mil empresas antes de escolher a QINV para inaugurar nossa nova plataforma de investimentos que tokeniza ativos com aprovação da CVM”, afirma Fred Santoro, fundador e CEO da RAKETO, além de ex-head de startups da Amazon Web Services (AWS) e cofundador da fintech Zig. The Global Funtech. Segundo o executivo, a QINV e a RAKETO compartilham a missão de democratizar o acesso à tecnologia moderna e oportunidades para a evolução financeira. Mesmo com a rodada em andamento, a QINV já está negociando aportes maiores. “Estamos negociando com grandes fundos norte-americanos de venture capital, mas resolvemos fazer essa rodada com a Raketo no Brasil para expandir nossa missão de incluir investidores de todos os perfis nesta jornada empolgante de inclusão financeira e sucesso coletivo”, diz Lendel Vaz Lucas fundador e CEO da startup, em nota. Confira a matéria completa da Gabriela Del Carmen, repórter do Startups: https://lnkd.in/dgJg_p4U #startups #investimento #raketo #qinv #fintech

Bynd Venture Capital vai investir um milhão de euros em mais três startups Cibersegurança, saúde digital e ESG são as áreas escolhidas. A sociedade de capital de risco Bynd Venture Capital (Bynd VC) prepara-se para fazer três novos investimentos em startups de Portugal e de Espanha num valor total acumulado de um milhão de euros. Os financiamentos, que ainda não estão totalmente fechados com os fundadores, serão nos sectores da cibersegurança, saúde digital (healthtech) e ESG.   “Estão bastante avançados. Esperamos concluir nas próximas semanas”, disse ao Jornal Económico (JE) o partner Tomás Penaguião. Estes serão três dos dez a 15 investimentos que a empresa pretende fazer em 2024, em linha com o ano passado, quando completaram uma dezena, entre investimentos em novas startups e follow-on (subsequente) de outras “da casa”.   “Primeiro, no panorama macroeconómico, é expectável que exista uma descida das taxas de juro e uma descida da inflação e isso torna mais propício o investimento. Segundo, o capital existente em fundos de capital de risco tanto em Portugal como em Espanha – os nossos mercados de foco – gera necessidade de o desembolsar. Terceiro, inovação. As diferentes vagas da tecnologia, nomeadamente Inteligência Artificial generativa”, argumenta Tomás Penaguião.   Em relação ao último ano, diz que houve uma desaceleração do investimento em venture capital, sobretudo em rondas maiores, embora na fase de early stage (inicial), na Península Ibérica, essa desaceleração não se tenha sentido de forma tão acentuada. Logo, acabou por ser um 2023 à semelhança do período pré-pandemia. “Acho que também é importante vermos o contexto de onde vínhamos: de 2021-2021, anos relativamente atípicos e outliers em termos do investimento em venture capital”, ressalva ao JE.   E houve “nuances” no modus operandi dos investidores. “Em 2023, houve uma mudança e começou-se a apostar em empresas com um caminho mais claro para a rentabilidade e com objetivos traçados para chegar lá. Anteriormente, havia um foco muito grande em apostar em startups com um crescimento exponencial e essa era uma das principais métricas – praticamente a única – às quais os fundos olhavam”, conta o partner da Bynd VC.   Farfetch e as três razões do “desfecho inesperado” Na perspetiva de Tomás Penaguião, a tecnológica de José Neves quebrou por três motivos: um desfasamento entre a expectativa dos investidores e a realidade da empresa, um marketplace demasiado dependente de poucas marcas de luxo e pouca atenção à rentabilidade.   “Talvez tenha havido também um foco maior do crescimento e não tão grande na rentabilidade, que depois pôs em causa a sustentabilidade financeira da empresa”, explica, acrescentando que, ao olhar para trás, “é fácil criticar e apontar o dedo”, mas o exemplo que a Farfetch deu “como primeiro unicórnio para o ecossistema português é um caso positivo de sucesso que não teve o desfecho esperado”.   2024-02-28 11:59 Mariana Bandeira, Jornal Económico

Temos o prazer de anunciar uma parceria inédita entre o #MB o GVAngels, a primeira rede alumni de investidores-anjos do Brasil. Essa colaboração viabilizará investimentos de até R$ 50 milhões em #startups em diversos estágios, oferecendo um impulso significativo para o ecossistema de inovação no Brasil. Esse valor é o mesmo que já foi injetado pelos investimentos do GV Angels em cerca de 50 empreendimentos desde 2017. "Todo mundo pergunta como as soluções de blockchain vão servir para resolver questões da vida real e aqui estamos vendo a tokenização resolvendo várias dores do cliente" - Roberto Dagnoni, em entrevista exclusiva ao NeoFeed > https://lnkd.in/d4iGrwbX Na MB, acreditamos que transformar ideias em realidade é fundamental para impulsionar a economia e gerar oportunidades para todos. Estamos empolgados com essa parceria e as possibilidades que ela trará para novos talentos e inovações. Vamos juntos avançar nessa jornada! 💡✨ #MercadoBitcoin #GVAngels #Investimento #Startups #Inovação #Parceria #Empreendedorismo

O Mercado Bitcoin acaba de anunciar uma parceria inédita com o GVAngels - primeira rede alumni de investidores-anjos do Brasil! 🚀A parceria tem por objetivo viabilizar investimento de até R$50 milhões em startups de diversos estágios; 🚀O MB será responsável por estruturar e comercializar os tokens de forma exclusiva, à base alumni (graduados ou bacharéis) de investidores-anjos do Brasil; 🚀Os compradores, por sua vez, poderão distribuir o equivalente do valor de seus tokens entre as empresas selecionadas e acompanhadas pelo GV Angels; 🚀Aproximadamente 150 empreendimentos poderão ser contemplados; 🚀O token permite ao investidor-anjo diversificar seu portfólio de maneira mais simples e rápida, com custos mais baixos em relação aos processos tradicionais de investimento. #MercadoBitcoin #GVAngels #Investimento #Startups #Inovação #Parceria #Empreendedorismo

VC Brasil x VC EUA: Qual é a opinião do confundador da NFX ? Hoje foi veiculada no NeoFeed, uma reportagem que me fez pensar bastante sobre o potencial que temos para evoluir o mercado de #venturecapital no Brasil. De autoria de Moacir Drska, a reportagem foca na opinião de James Currier, cofundador e general partner da gestora de venture capital NFX, sobre o potencial de crescimento do mercado de #startups no Brasil, bem como sobre o potencial de oportunidades para investimentos de riscos. Acho que a opinião de uma pessoa que descobriu 23 unicórnios e participou de nove IPOs, vale a pena, né? Além de ele explicar a tese da NFX (que é um tópico bacana para entendermos), James Currier destaca ainda que está mais otimista com o Brasil do que com os Estados Unidos, devido às oportunidades de inovação no país, principalmente em fintechs, marketplaces e inteligência artificial. Vale ressaltar que no portfolio da NFX, existem atualmente 3 startups brasileiras, a Porfin, Clubbi e a Ume. Continuo acreditando na retomada do #vc no Brasil e é muito bacana ver que o “time dos otimistas” vem crescendo cada vez mais! #tecnologia #inovação #venturecapital #startup #startups #investimentos

Neste início de ano, a aceleradora "Cripto" anunciou um investimento de R$ 4 milhões em duas startups promissoras da blockchain e ativos digitais. A Gem Hunts e a Purple Cats foram as escolhidas para receberem R$ 2 milhões cada, visando expandir suas atuações e enriquecer seus portfólios de produtos e serviços. 🚀 🚀 ✨ A Gem Hunts se destaca como uma plataforma visionária, buscando criar comunidades monetizáveis na web3 por meio de uma tecnologia exclusiva de anúncios. Enquanto isso, a Purple Cats se posiciona como uma fintech inovadora, desenvolvendo um ecossistema que funciona como carteira digital e banco cripto. 🚀 Reconhecida como uma das pioneiras em aceleração de startups web3 na América Latina, a Web3Valley vai além do investimento financeiro. Seu compromisso inclui suporte educacional, construção de relacionamentos estratégicos e conexão direta com os diversos players do ambiente cripto e de ativos digitais. Além do programa de aceleração de startups, a Web3Valley desempenha um papel vital auxiliando gestores de venture capital, corporate venture e investidores a identificarem projetos promissores alinhados com suas teses de investimento. 💰💰 🌐💡 Um dos programas destacados é o "FastTrack", uma iniciativa projetada para acelerar o desenvolvimento de startups desde a estruturação de seus negócios até o networking com outros empreendedores e investidores. As duas rodadas de investimento acontecem em um momento crucial no mercado Cripto com a expectativa sobre a possível aprovação da SEC, órgão que regula o mercado de capitais nos Estados Unidos, para a comercialização de fundos negociados em bolsa (ETF) de bitcoin à vista #Web3Valley #StartupsWeb3 #InovacaoDigital #Conexoes #Investimentos #Startups #DicasParaStartups #JuridicoParaStartups #JuridicoParaGames #AssessoriaJuridica

Uma aceleradora de startups pediu falência e todas as startups que detinha como investimento estão sendo leiloadas como consequência.. Essa é a história da NewChip, que desacelerou as startups com seu programa de aceleração: → Parte 1: NewChip começou como uma agregadora de oportunidades de investimento de plataformas de crowdfunding. Não demorou muito e se tornou uma aceleradora de startups. O programa de aceleração custava entre $2k-20k e tinha como grande promessa a conexão entre founders e investidores. Como parte do contrato, as startups também concederam à Newchip o direito de comprar U$250k em ações da empresa posteriormente, mas com sua avaliação atual – o chamado warrant. → Parte 2: Agora, como parte do processo de falência, o tribunal ordenou a empresa leiloar os warrants que detinha em mais de 1.000 startups que passaram pelo programa acelerador, na maioria dos casos, com um desconto significativo dos seus atuais valuations. Via de regra, uma startup escolhe quem pode entrar como investidor, priorizando aqueles que possam eventualmente adicionar outro valor (introduções, conselhos, etc). Mas, em um leilão, o lance é livre, e as startups são obrigadas a venderem a participação para qualquer pagante, há um desconto significativo. → Parte 3: A primeira rodada do leilão aconteceu com 133 startups que, juntas, captaram +$340mi em investimentos. Desses, apenas 58 warrants foram vendidos. Ainda este ano, outros 1400 warrants serão colocados à venda. E apesar dos próprios founders poderem dar seus lances, alguns deles, como a TechAid, já precisou fechar as portas. Ps1: o founder e CEO da NewChip também está sendo acusado de má conduta, golpes, esconder informações e mais. #aceleradora, #newchip, #ryan, #falencia, #startups Encontre essa e outras matérias na nossa newsletter gratuita: https://lnkd.in/e3K6AzMG 🗞

Acho ruim para o mercado, a mídia ainda dar ênfase para o status de unicórnio das startups, como se isso fosse algum tipo de prêmio ou o destino final de uma startup. A mídia não aprendeu nada com a recente crise que atingiu milhares de empresas de tecnologia e startups mundo a fora. Atualmente a grande maiores dos unicórnios brasileiros, já não são mais unicórnios, alguns deles já nem existem mais. A corrida pela captação de grana em VC para aumentar seu valluation ano a ano mudou. O valluation e múltiplos que levavam em conta apenas a receita bruta, ARR ou MRR acabou. As empresas precisam gerar caixa, serem saudáveis, apresentar EBITDA positivo, para ai sim em uma eventual liquidação, aquisição estratégia ou IPO terem o símbolo de unicórnio. Mas ainda sim, eu prefiro os Camelos! Que os unicórnios fiquem cada vez mais na ficção e cada vez mais a cultura de startups camelos entrem na mídia e na cabeça dos empreendedores. O mundo mudou, os VCs mudaram, as startups mudaram e a mídia precisa virar essa página. De resto, parabéns as startups que em meio a toda essa crise continuam em crescimento acelerado e saudável. https://lnkd.in/dZEacspU