Publicação de MKT Esportivo

*DIREITO DE ARENA PARA ÁRBITROS* O Direito de Arena é pago para os atletas que participam de um espetáculo (partida de futebol), isso por que as pessoas que vão aos estádios, querem ver os jogadores, o qual são os principais personagens desse espetáculo. Cada atleta tem o direito de 5% dos direitos de imagem do clube mandante do espetáculo, essa verba indenizatória tem natureza cível. Os árbitros são os responsáveis por conduzirem uma partida de futebol, respeitando as regras e aplicando-as dentro de campo. Por mais que esses árbitros interfiram diretamente na partida, não são considerados personagens principais do espetáculo, tampouco são considerados profissionais, já que em regra eles realizam outros tipos de atividades laborais. Diante desses fatos, o STJ, já definiu sobre o tema, não reconhecendo que essa verba indenizatória fosse paga aos árbitros, justamente pelos motivos dados acima. Além disso, disse que as emissoras não emitem o interesse em explorar a imagem do árbitro para fins lucrativos e sim dos atletas. Ademais, firmou que essas verbas indenizatórias destinadas a uma categoria profissional, não poderiam ser concedidas a outras categorias.

🎵 ⚽ O que o Manchester City Football Club tem em comum com o Oasis? Muita coisa! A gente sabe que futebol caminha junto com economia, política e cultura. Assim como a música. E não precisa fazer muitas contas pra entender que futebol e música tem sua intersecção histórica também. O Matias Patrone escreveu sobre essa relação entre o novo lado mais vitorioso de Manchester e uma das bandas de rock alternativo mais influentes do mundo para o Além dos 3 Pontos, no Substack. Leia nosso novo artigo através do link no primeiro comentário do post! #oasis #mancity #futebol #musica

Desde que desempenho as funções de segurança em eventos, como ARD, ou ARE, testemunhei situações lamentáveis, que colocam em causa integridade fisica das pessoas e até a continuidade do próprio espectáculo. Assim, penso que a sociedade, de forma generalizada, deve fazer uma reflexão profunda sobre a segurança no desporto, e as atitudes/comportamentos dos adeptos nos estádios de futebol. Quando temos de municiar um assistente de recinto desportivo, com um equipamento destinado as forças de segurança, para que ele proteja os artistas, e desta forma permita que o espectáculo continue, dá muito que pensar. Isto foi em Marselha, mas podia ser noutro estádio qualquer.

Esse foi um dos trabalhos mais desafiadores de edição que já enfrentei, em Fevereiro. Tratava-se de uma ação da Clear Men durante o clássico entre CORINTHIANS e SÃO PAULO, realizado no estádio da Neo Química Arena. O desafio era editar e entregar tudo em apenas um dia! 😅 A proposta era apresentar um resumo rápido do jogo no início, situando o espectador, e em seguida mostrar a ação que ocorreu durante o intervalo. Essa ação consistia essencialmente em exibir pontos brancos na tela, simulando caspas, enquanto pessoas vestidas com produtos Clear Men removiam esses pontos. A ideia pode parecer simples, não é? No entanto, precisei combinar elementos como o resumo do jogo, a narração da CazéTV, efeitos sonoros, entre outros, e o resultado foi este:

No futebol, os conceitos de direito de arena e direito de imagem são essenciais para definir como as imagens de jogos e dos jogadores podem ser exploradas. Enquanto o direito de arena cabe aos clubes, que negociam a transmissão dos eventos esportivos, o direito de imagem é um direito individual do atleta, que pode negociar o uso comercial de sua imagem. Quer entender mais sobre essa diferença? Confira o artigo completo: https://lnkd.in/d3tz3ZHQ #CantoEidelveinAdvogados #DireitoDesportivo #DireitodeArena #DireitodeImagem

A história das transmissões televisivas dos grandes espetáculos é que gera o início de um novo movimento, antes nunca aproveitado, ou contabilizado no caso, é analisado com mais critério e cuidado o retorno financeiro que o espetáculo dentro das quatro linhas pode render através dos torcedores que estão em casa, ou seja, antes da criação e regulamentação do direito de arena os clubes de futebol não recebiam nenhum valor das emissoras de televisão para a transmissão e retransmissão das partidas de futebol. Então o ano de 1973, foi promulgada a Lei de Direitos Autorais, Lei nº 5.988, e com ela surgiu um novo instituto ainda novo para o direito e também para as entidades de futebol, o direito de arena. Leia aqui o texto de Morgana Moraes Fonseca: https://lnkd.in/dCXm7XEu

O Auto da Compadecida 2 estreia em 25 de dezembro; saiba mais sobre a continuação do clássico

A crescente interferência dos técnicos de futebol no espetáculo que é o jogo tem se tornado um ponto preocupante para os aficionados e investidores. Como apaixonado por futebol e por outras formas de entretenimento, como o teatro, a comparação entre esses dois mundos revela uma diferença gritante no que diz respeito à preparação e condução do espetáculo. Enquanto no teatro os diretores trabalham nos bastidores, ensaiam, ajustam e refinam cada aspecto antes da apresentação, evitando interrupções e confusões durante a exibição, o futebol tem visto um desvio preocupante desse padrão. Os técnicos, ao invés de atuarem como figuras de suporte e coordenação, estão cada vez mais tomando o protagonismo para si de maneiras que muitas vezes são inadequadas e prejudiciais ao espetáculo. A falta de controle emocional e atitudes desrespeitosas de alguns técnicos indicam que o foco está se deslocando para questões extra-jogo, criando divisões e desentendimentos dentro e fora de campo. Esse comportamento não só afeta a qualidade do jogo, mas também prejudica a experiência dos torcedores, que esperam um espetáculo fluido e cativante. Essa transformação, onde os técnicos se posicionam como estrelas do show, vai contra a lógica do futebol enquanto entretenimento coletivo, no qual o jogador deveria ser a figura central. O público assiste a uma partida esperando ver talento e habilidade em campo, não discussões entre treinadores e desrespeito às equipes técnicas. A excessiva exposição dos técnicos e seus egos inflados não só desvia a atenção do que realmente importa, mas também enfraquece o apelo comercial do esporte. Investidores e patrocinadores, elementos cruciais para a sustentabilidade do futebol moderno, podem se sentir desmotivados ao associar suas marcas a um ambiente marcado por tensões e comportamentos pouco profissionais. A comparação com o teatro mostra que, assim como diretores ajustam constantemente os elementos do espetáculo em prol de uma exibição melhor, os técnicos deveriam focar suas energias em estratégias e aprimoramentos dentro de suas funções técnicas. O show deve continuar sem interrupções desnecessárias e sem que uma figura supere o brilho coletivo do elenco. É imperativo que os técnicos reflitam sobre o impacto de suas ações, pois o futebol é, em sua essência, um espetáculo voltado para o público e deve ser tratado com o respeito e a seriedade que merece. Esses comportamentos inadequados e fora de propósito dos técnicos prejudicam a integridade do espetáculo e afastam não apenas espectadores, mas também oportunidades financeiras vitais para o esporte. Um retorno à essência do futebol, onde o jogo em si e os jogadores voltam a ser o centro das atenções, é necessário para garantir o futuro saudável do esporte e a continuidade de sua popularidade. Imagem criada por IA Luiz Claudio Zenone Especialista em Gestão Esportiva

A crescente interferência dos técnicos de futebol no espetáculo que é o jogo tem se tornado um ponto preocupante para os aficionados e investidores. Como apaixonado por futebol e por outras formas de entretenimento, como o teatro, a comparação entre esses dois mundos revela uma diferença gritante no que diz respeito à preparação e condução do espetáculo. Enquanto no teatro os diretores trabalham nos bastidores, ensaiam, ajustam e refinam cada aspecto antes da apresentação, evitando interrupções e confusões durante a exibição, o futebol tem visto um desvio preocupante desse padrão. Os técnicos, ao invés de atuarem como figuras de suporte e coordenação, estão cada vez mais tomando o protagonismo para si de maneiras que muitas vezes são inadequadas e prejudiciais ao espetáculo. A falta de controle emocional e atitudes desrespeitosas de alguns técnicos indicam que o foco está se deslocando para questões extra-jogo, criando divisões e desentendimentos dentro e fora de campo. Esse comportamento não só afeta a qualidade do jogo, mas também prejudica a experiência dos torcedores, que esperam um espetáculo fluido e cativante. Essa transformação, onde os técnicos se posicionam como estrelas do show, vai contra a lógica do futebol enquanto entretenimento coletivo, no qual o jogador deveria ser a figura central. O público assiste a uma partida esperando ver talento e habilidade em campo, não discussões entre treinadores e desrespeito às equipes técnicas. A excessiva exposição dos técnicos e seus egos inflados não só desvia a atenção do que realmente importa, mas também enfraquece o apelo comercial do esporte. Investidores e patrocinadores, elementos cruciais para a sustentabilidade do futebol moderno, podem se sentir desmotivados ao associar suas marcas a um ambiente marcado por tensões e comportamentos pouco profissionais. A comparação com o teatro mostra que, assim como diretores ajustam constantemente os elementos do espetáculo em prol de uma exibição melhor, os técnicos deveriam focar suas energias em estratégias e aprimoramentos dentro de suas funções técnicas. O show deve continuar sem interrupções desnecessárias e sem que uma figura supere o brilho coletivo do elenco. É imperativo que os técnicos reflitam sobre o impacto de suas ações, pois o futebol é, em sua essência, um espetáculo voltado para o público e deve ser tratado com o respeito e a seriedade que merece. Esses comportamentos inadequados e fora de propósito dos técnicos prejudicam a integridade do espetáculo e afastam não apenas espectadores, mas também oportunidades financeiras vitais para o esporte. Um retorno à essência do futebol, onde o jogo em si e os jogadores voltam a ser o centro das atenções, é necessário para garantir o futuro saudável do esporte e a continuidade de sua popularidade. Imagem criada por IA Luiz Claudio Zenone Especialista em Gestão Esportiva

Guardiola nos traz mais uma lição; não é preciso aumentar o tom da voz, xingar os atletas ou chutar a porta do vestiário com violência para chamar atenção deles. Essas atitudes não servem para o futebol (nem para a vida). Precisamos transmitir segurança com autoridade e não medo com autoritarismo, isso em todos ambientes, inclusive dentro de nossos lares. Quando seus filhos cometem falhas, como você anda reagindo!? https://lnkd.in/dGD4Vyu6