Publicação de Mobilize Brasil

Muito bom os argumentos do Daniel Guth. E digo mais: essa ideia de concessão das ciclovias/ciclofaixas em vias já nascerá sem a possibilidade de execução. Não tem como tratar a infraestrutura em separado do restante da via. É como você alugar a sua casa, mas retirar um dos cômodos da locação. No fundo, assim como o Daniel afirmou, o prefeito Nunes, pra variar, quer retirar sua responsabilidade de algo e terceirizar a culpa por eventuais problemas. Lembrando que a ampliação das estruturas cicloviárias da capital está mega atrasada e longe do plano de metas.

O impacto das ciclovias no mercado imobiliário Ciclovias são muito mais do que infraestrutura urbana; elas representam qualidade de vida. A presença de ciclovias em um bairro atrai pessoas que valorizam mobilidade sustentável, lazer ao ar livre e saúde. Isso impacta diretamente a valorização dos imóveis próximos, tornando-os mais desejados por famílias e profissionais que priorizam bem-estar e praticidade. Além disso, regiões com ciclovias tendem a ter maior fluxo de comércio e serviços, fortalecendo a economia local. Para investidores, isso significa maior retorno no longo prazo. Afinal, quem não gostaria de morar em um local que incentiva um estilo de vida ativo e conectado com o ambiente? #Ciclovias #MobilidadeUrbana #Sustentabilidade #QualidadeDeVida #UrbanismoInteligente #MercadoImobiliário #ValorizaçãoImobiliária #CidadesSustentáveis #EstiloDeVidaAtivo #InvestimentoImobiliário

A mobilidade urbana no Rio de Janeiro enfrenta grandes desafios, mas sobretudo tem pela frente um enorme potencial de desenvolvimento. Recentemente, fui convidado a participar de uma série de reportagens do jornal @OGlobo sobre o tema. As reportagens destacam a importância de repensarmos o sistema de transporte com um olhar estratégico e integrado. Precisamos organizar o transporte público para que os modais estruturantes - como os sobre trilhos e os corredores de BRT - sejam alimentados por opções complementares, oferecendo mais alternativas aos passageiros, com melhor qualidade e custos reduzidos. Isso só será possível com políticas públicas que incentivem a integração e priorizem o deslocamento de massa. Outro ponto importante é que a retomada de investimentos em infraestrutura precisa ser uma prioridade. O retorno das obras da Estação Gávea, por exemplo - viabilizada por uma parceria entre público e privado inédita - é um marco simbólico, mas precisamos e podemos ir além. A região metropolitana tem demandas urgentes de expansão do sistema metroviário, essencial para conectar as pessoas, impulsionar o desenvolvimento econômico e promover transformações sociais e ambientais. Com planejamento, investimento contínuo e o compromisso de todos os envolvidos, podemos transformar a mobilidade urbana no Rio e oferecer à população um sistema de transporte mais abrangente, eficiente e acessível. #MetrôRio #MobilidadeUrbana #RJ https://lnkd.in/dK3rRe7y

Vamos falar sobre mobilidade urbana? Garante mobilidade, com segurança, menor custo, sendo mais sustentável que outros modos de transporte. Melhora a qualidade de vida dos habitantes, mais amigável, harmônico e silencioso, reduz os tempos de viagem, reduz o número de acidentes, promove a reurbanização do entorno, criando mercados (novos polos geradores de tributos), oportunidade de requalificação habitacional, tanto na atração de novos empreendimentos imobiliários, como na implantação de zonas especiais, de interesse social e mercado popular, ainda mais transformadoras. VLT é um eixo de estruturação da transformação urbana, tornando-se um corredor ambiental urbano, contribuindo com a descarbonização do meio ambiente. Os custos de implantação de um VLT são muito inferiores ao ganho social, de mobilidade e do potencial arrecadatório do município, podendo ser um projeto autofinanciável e, portanto, muito atrativo ao mercado. 16 de maio, das 9hs às 17hs VLT – MOBILIDADE E REQUALIFICAÇÃO URBANA Acesse nosso https://bit.ly/3IaLEs6 #vlt #mobilidade #mobilidadeurbana #economia #sustentabilidade #qualidadedevida #reurbanização #estruturação #engenharia

A infraestrutura viária é a espinha dorsal da mobilidade urbana. Estradas bem planejadas e mantidas facilitam o fluxo de pessoas e mercadorias, impulsionam a economia local e melhoram a qualidade de vida nas cidades. Investir em infraestrutura viária é essencial para enfrentar os desafios da urbanização crescente, garantindo acessibilidade, segurança e eficiência no transporte urbano. Conte nos comentários qual é a sua opinião sobre mobilidade urbana! #InfraestruturaViária #MobilidadeUrbana #GestãoDeCidades #Transporte

🚴♂️ A expansão das ciclovias e ciclofaixas nas capitais brasileiras trouxe um avanço de 4% no último ano, aumentando o total para 4.365 km. Esse crescimento é necessário para melhorar a qualidade de vida, reduzir a poluição e promover uma mobilidade mais eficiente nas cidades. 🚧 Embora a expansão seja positiva, ainda há muito a fazer para atender à demanda crescente por infraestruturas cicloviárias adequadas. A construção de mais ciclovias é essencial para incentivar o uso da bicicleta e trazer benefícios significativos para as cidades e seus habitantes. #institutoaroficial #medicospeloarlimpo #mobilidadeurbana #ciclovias #qualidadedevida #sustentabilidade #semanasemcarro

O tram-train regional pode ser uma oportunidade para a recuperação de boa parte da malha ferroviária abandonada no Brasil, modernização das redes regionais de mobilidade no Interior do país e promoção da mobilidade sustentável fora das grandes capitais brasileiras. Várias cidades de médio e grande porte do Interior brasileiro são cortadas por ferrovias desativadas ou com tráfego escasso: Londrina, Santa Maria, Cachoeiro de Itapemirim, Marília, Alagoinhas, etc. Esses ramais não só cortam as áreas urbanas dessas cidades como também atravessam cidades menores próximas (muitas delas em processo de conurbação), abrindo possibilidades de desenvolvimento de uma rede regional de mobilidade intermodal. Santos foi a pioneira no Brasil na implantação do sistema, pois ele é praticamente um tram-train (ele corre numa ferrovia desativada). Juazeiro do Norte já possui um VLT tram-train diesel intermunicipal, assim como Natal, João Pessoa, Maceió e Sobral (este, restrito à sua área urbana). As cidades de Sorocaba e Campina Grande já estão estudando a implantação de seus sistemas de VLT na malha ferroviária existente. Porém, não basta apenas implantar o tram-train - o modal deve ser implantado junto com um programa de reurbanização da orla ferroviária visando a sua reocupação por prédios e empreendimentos, possível conexão com as outras cidades e criação de serviços complementares de ônibus para alimentar os trens. Em suma, o modal deve fazer parte de um projeto de urbanização sustentável que torne as áreas urbanas mais compactas, ecológicas e agradáveis de viver. Não são somente as grandes metrópoles brasileiras que sofrem com as crises climática e urbana que tornaram a vida nesses lugares muito difícil: o Interior brasileiro está começando a entrar nesse caminho que destruiu a qualidade de vida de largas áreas das regiões metropolitanas do Brasil. Ainda dá tempo para sair desse caminho e acessar uma estrada sustentável com qualidade de vida, e o tram-train poderá ser um dos meios para nos levar à esta estrada.

O Trem Intercidades (TIC) e o Trem Intermetropolitano (TIM) são dois projetos ferroviários que visam conectar Campinas e São Paulo de forma mais rápida, confortável e eficiente. A assinatura do contrato de concessão para a operação e manutenção dos serviços foi realizada em 29 de maio de 2024, marcando um importante passo para o início das obras. A concessionária C2 Mobilidade tem até novembro de 2024 para apresentar os planos de financiamento, desapropriação e reassentamento. A partir de dezembro de 2024, as obras da fase pré-obra, que incluem desapropriações, obtenção de licenças e finalização dos projetos, serão iniciadas para os dois trens. O início das obras das linhas TIC e TIM está previsto para junho de 2025. O TIM, com paradas em Valinhos, Vinhedo e Louveira, terá um trajeto de 44 km e tempo de viagem estimado em 33 minutos. A velocidade média prevista é de 80 km/h, com capacidade para transportar 2.048 passageiros por trem. O serviço deve iniciar sua operação em junho de 2029. Já o TIC, um serviço expresso, ligará São Paulo e Campinas em apenas 1 hora e 4 minutos, com velocidade de até 140 km/h. Cada trem terá capacidade para 860 passageiros, tornando-o o mais rápido do Brasil quando estiver em operação, prevista para junho de 2031. Os projetos TIC e TIM visam reduzir significativamente o tempo de viagem entre as duas cidades, além de oferecer uma alternativa mais sustentável e confortável ao transporte individual. Espera-se que esses trens contribuam para a diminuição do congestionamento nas rodovias e para a melhoria da qualidade do ar na região. Além dos benefícios para a mobilidade urbana, os projetos também devem gerar diversos outros impactos positivos, como a criação de empregos, o impulsionamento da economia local e o desenvolvimento urbano das cidades ao longo do trajeto. #TremIntercidades #TIC #TremIntermetropolitano #TIM #CampinasSP #SaoPauloSP #MobilidadeUrbana #TransportePublico #Infraestrutura #Brasil #InvestimentoEmInfraestrutura #NovosNegocios #OportunidadesDeInvestimento #Concessao #C2Mobilidade #GovernoDoEstadoDeSaoPaulo #DesenvolvimentoRegional #CrescimentoEconomico #GeracaoDeEmpregos #ImpactoSocial #Sustentabilidade #PreObra #Financiamento #Desapropriacao #Reassentamento #LicencasAmbientais #ProjetoDeEngenharia #InicioDasObras #Construcao #Trens #Operacao #TransporteDePassageiros https://lnkd.in/d4y3nqK2

Agenda fundamental!! Uma grande oportunidade para o governo do Estado e Prefeituras do Rio e Região Metropolitana repensem a mobilidade com foco no bem estar e qualidade de vida da população!

A prometida rede clicável de Braga, iniciada em 2012, ainda não saiu do papel. Apesar do consenso político e do financiamento garantido, o município optou por não incluir ciclovias nas novas obras, contrariando planos estabelecidos há mais de uma década. Durante a pandemia, outras cidades avançaram com infraestruturas clicáveis, enquanto Braga permaneceu estagnada. #Braga #Mobilidade #Ciclovias #Sustentabilidade #Urbanismo Artigo autor e amigo Mário Meireles.