Publicação de MTR Solar

PROJETO | As soluções híbridas estão ganhando cada vez mais espaço na estratégia dos consumidores, seja por razões econômicas ou técnicas. Essa denominação tem sido adotada para sistemas que possuem, por exemplo, geradores a diesel associados a outras fontes como a fotovoltaica e a eólica. Tais projetos já são uma realidade em qualquer escala, desde a microgeração até a geração centralizada. Entre os diversos consumidores que estão investindo nessa solução está o produtor rural Henrique Reges de Carvalho, que conectou um sistema híbrido, localizado em sua fazenda no município de Baianópolis (BA), em fevereiro deste ano. O empreendimento – que tem a Fortlev Solar como distribuidora dos equipamentos, a JA Solar como fornecedora dos módulos e a Genwatt Engenharia, como empresa integradora responsável pelo projeto – é voltado à irrigação, integrando energia fotovoltaica e geradores a diesel. Leia mais: https://lnkd.in/e7RRjs8S Imagem: Genwatt/Divulgação #JASolarParceiros #projeto #solar #diesel #economia

🌞 Usina Solar Flutuante na Represa Billings 🌞 Hoje, li uma noticia sobre sustentabilidade e inovação no setor de energia. A usina solar flutuante na represa Billings acaba de receber a licença ambiental! Essa iniciativa não só representa um avanço significativo na geração de energia limpa, mas também mostra como podemos utilizar nossos recursos naturais de forma inteligente e sustentável. A implementação de usinas solares flutuantes é uma solução incrível para a preservação do meio ambiente, já que reduz a evaporação da água e aproveita áreas que, de outra forma, não seriam utilizadas. Isso é exatamente o tipo de inovação que precisamos para garantir um futuro mais verde e sustentável. Na Trielo Energia, estamos sempre em busca de tecnologias e projetos que promovam a sustentabilidade e a eficiência energética. Acreditamos que iniciativas como essa são essenciais para transformar nosso planeta e criar um legado positivo para as futuras gerações. Vamos juntos nessa jornada em direção a um futuro mais limpo e brilhante! ☀️ #TrieloEnergia #EnergiaSolar #Sustentabilidade #Inovação https://lnkd.in/dv88HaHy

Com um investimento estimado em R$ 1,5 bilhão, o Parque Solar Arinos promete não apenas reduzir a pegada de carbono, mas também gerar oportunidades econômicas tangíveis. Com capacidade para gerar 420 megawatts/pico (MWp), a usina solar é um marco na transição para fontes limpas de energia.

Expansão!!

O evento teve o objetivo de disseminar informações para a elaboração de projetos de usinas fotovoltaicas

São Paulo planeja expansão de capacidade solar e de biomassa para atender data centers O governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), disse que os investimentos em data centers no estado devem atingir R$ 70 bilhões nos próximos meses, e que a intenção é expandir a oferta de energia fotovoltaica e bioeletricidade para suprir a demanda. “São hoje R$ 50 bilhões em projetos já em execução de obra, isso deve crescer nos próximos meses para R$ 70 bilhões”, apontou. Segundo o governador, a chave para atrair investidores internacionais está na capacidade de São Paulo de fornecer “energia limpa, relativamente barata, oferta de água, boa infraestrutura e mão de obra qualificada”.  Para suportar a crescente demanda desses centros de processamento de dados, o governo estadual planeja expandir as fontes de energia renovável, com foco na solar fotovoltaica e bioeletricidade a partir do setor sucroalcooleiro. Freitas reconheceu ainda que os incentivos fiscais concedidos ao setor solar nos últimos anos foram fundamentais para esse avanço. Um dos pilares da estratégia de São Paulo para garantir a segurança energética é o aproveitamento do potencial da biomassa de cana-de-açúcar.  O estado, historicamente conhecido pela produção de etanol, está agora ampliando seu horizonte de uso da cana, com foco na produção de etanol de segunda geração, biogás, biometano, hidrogênio e combustível sustentável de aviação (SAF). O governador destacou o plano estadual de energia de São Paulo para 2050, que prevê investimentos de R$ 20 bilhões, com uma grande parte vindo do setor privado e direcionado para o desenvolvimento do biogás e biometano.  A previsão é que vinte novas unidades sejam instaladas nos próximos dois anos. Hoje, são quase 180 usinas registradas, das quais 70 estão próximas de gasodutos existentes, apresentando uma vantagem logística para a produção e transporte do biometano.  “Vamos estimular e dar os incentivos para que a gente possa ter mais biodigestores nas propriedades, justamente para aproveitar esse potencial do biogás, do biometano”, afirmou.  O governo de São Paulo também já preparou um projeto de lei para isentar o IPVA de caminhões e ônibus movidos a hidrogênio, biogás, biometano e os híbridos que tenham como segunda fonte o etanol.  Para testar e tecnologia, um protótipo operacional na Universidade de São Paulo (USP) está sendo usado para estudos de viabilidade. Um posto de abastecimento utiliza etanol para produzir hidrogênio e abastecer veículos elétricos movidos a célula de combustível. O projeto é resultado de uma parceria entre Shell, Raízen, Hytron, USP e Senai CETIQT. Segundo Tarcísio, esse método resolve dois grandes desafios do hidrogênio de baixo carbono: o transporte e o armazenamento. Ao utilizar a logística já existente para o etanol, São Paulo consegue armazenar e transportar essa matéria-prima para realizar a conversão para hidrogênio no momento do abastecimento.

Até o momento, a iniciativa de energia fotovoltaica da Bermo Válvulas e Equipamentos Industriais Ltda, integrante do grupo alemão ARI-Armaturen Albert Richter GmbH & Co. KG, evitou a emissão de 235 toneladas de CO₂ na atmosfera, uma quantidade equivalente ao que cerca de 10.600 árvores seriam capazes de absorver em um ano. Confira a matéria abaixo: #BMOficial #newsBusinessmomentoficial

Com apoio da InvestSP, Comerc Energia investiu R$ 900 milhões em usina fotovoltaica Empreendimento na cidade de Castilho, no interior paulista, conta com quase meio milhão de módulos fotovoltaicos, com capacidade instalada total de 270 MWp. A Comerc Energia investiu cerca de R$ 900 milhões na construção de uma usina fotovoltaica em Castilho, cidade na divisa entre São Paulo e Mato Grosso do Sul, com capacidade instalada, de 270 MWp. Instalada no ano passado, a planta conta com meio milhão de módulos fotovoltaicos distribuídos por uma área equivalente a 600 campos de futebol e promete evitar a emissão de até 235 mil ton de CO2/ano na atmosfera. O projeto contou com suporte da InvestSP, agência de promoção de investimentos vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) de São Paulo, que assessorou a empresa em questões ambientais, tributárias e de infraestrutura. A usina já iniciou o fornecimento de energia para empresas de vários setores. O presidente da InvestSP, Rui Gomes, afirma que “é mais um projeto alinhado à transição energética, uma das prioridades de São Paulo. Atingir as metas de descarbonização do Estado vai além das ações do Governo e passa por enxergar o setor privado como parceiro estratégico e garantir condições favoráveis para esse tipo de investimento”. Em 2023, a InvestSP passou a apoiar a Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), responsável pelo Plano Estadual de Energia 2050 (PEE), que tem como meta uma matriz de carbono líquido zero. Com a iniciativa, o Estado se compromete a criar políticas que incentivem agentes públicos e privados a buscar tecnologias menos poluentes ou compensar as emissões de gases do efeito estufa com processos que removam CO2 da atmosfera. Para dar suporte às diretrizes do plano, a InvestSP mapeou 23 projetos privados em andamento em São Paulo, focados em transição energética, que devem receber quase R$ 25,7 bilhões em investimentos e gerar 7,7 mil empregos. Alguns exemplos são a implantação de operações de produção de biogás e biometano e o apoio à produção de hidrogênio a partir da reforma do etanol. Syngenta, Votorantim Cimentos e Bracell são algumas das empresas que, nos últimos meses, apoiadas por SDE e InvestSP, anunciaram investimentos focados em transição energética no Estado. https://lnkd.in/dtYExJSy

ISA CTEEP energiza sua 1ª usina solar Em novo marco em sua jornada de #sustentabilidade, a ISA CTEEP – líder no setor de #transmissão de energia no Brasil – acaba de energizar a sua primeira usina solar de autoconsumo remoto na Subestação Mogi Mirim III, localizada em Mogi Mirim (SP). O sistema é capaz de gerar energia limpa e renovável suficiente para atender 35 unidades consumidoras da companhia na região, contribuindo com a redução anual de aproximadamente 38 toneladas de CO2e. Com um investimento na ordem de R$ 3,4 milhões, a usina solar de Mogi Mirim possui uma potência instalada de 500 kW (quilowatt). Com obras executadas em cinco meses, o sistema é composto por 1.165 placas fotovoltaicas de 555 Wp (watt-pico), dois inversores de 250 kW (quilowatt) e um transformador de 500 kVA (quilovolt-ampère) instalados em área de 6,7 mil m².  Neste projeto, a ISA CTEEP optou pelo autoconsumo remoto, modalidade de geração distribuída que permite compartilhar os créditos de energia entre diferentes unidades consumidoras da empresa. “Essa modalidade maximiza o aproveitamento da energia gerada, reduzindo os custos e otimizando a gestão do consumo de energia por parte da companhia, além de reduzir as emissões de gases de efeito estufa”, explica Carlos Shiguematsu, gerente de Novos Negócios da ISA CTEEP.  A empresa ainda tem como objetivo expandir a geração de energia solar em suas instalações, com o plano de construção de mais três usinas em outras subestações do Estado de São Paulo até o final de 2025. “Com essas novas usinas, vamos ter uma potência instalada de 1500 kW na área de concessão da ISA CTEEP e, aproximadamente, 2.500 placas fotovoltaicas”, comenta Fernando Ruiz, gerente de reforços e melhorias da ISA CTEEP. Para Ana Carolina David, gerente de comunicação e sustentabilidade da ISA CTEEP, esta iniciativa demonstra o compromisso da companhia com a redução de sua pegada de carbono. “Até 2030, temos a meta de reduzir 2 milhões de toneladas de CO2e no mundo, por meio da diminuição dos gases de efeito estufa em nossas operações e do desenvolvimento de medidas de geração de impacto positivo em toda a sociedade com projetos de proteção à biodiversidade, como o Programa Conexão Jaguar”, comenta a executiva. Foto: Divulgação ISA CTEEP