O maisM promoveu ontem no estúdio ECO algumas reflexões sobre o estado dos #media, onde o papel das #marcas foi discutido.
🤝Um ponto central foi a maior #colaboração: se as marcas não forem vistas exclusivamente como fonte de rendimento, mas como parte da vida quotidiana de todos nós, será mais fácil encontrar novos pontos convergentes para media e marcas.
ℹ️António Fuzeta da Ponte (Worten Portugal ) desafiou os Media a serem mais colaborativos com as marcas e explorar a informação que as mesmas têm, bem como a visão que têm do futuro.
💭Teresa Lameiras (SIVA) reforçou: “não nos podemos lembrar das marcas só quando precisamos, elas têm uma narrativa”
🎸Neste contexto, o tema dos #patrocínios é ilustrativo e faz-me voltar a 1995, quando nasceu o primeiro festival de música com naming de uma marca: Super Bock Super Rock. A partir dessa altura, nasceram muitos outros e foi possível, com o investimento das marcas, assistir aos maiores nomes da música a um preço acessível!
❓Porque é que ainda há vergonha de referir o nome completo de um festival, com o naming?
❓E se as marcas abandonassem esses investimentos, porque o retorno cai cada vez que o naming é propositadamente omitido?
❓Ou, como referiu António Fuzeta da Ponte , que cobertura seria possível fazer à volta Portugal em bicicleta, se a prova não existisse?
❓Quanto conteúdo editorial deixaria de existir se os milhares de eventos com patrocinadores não pudessem ser realizados?
👏Como disse Joao Epifanio (Altice Portugal ), “a colaboração traz bom senso”.
E o bom senso faz sempre parte de boas soluções.
No terceiro e último painel da conferência do maisM "As notícias e o negócio dos media em discussão", António Fuzeta da Ponte (diretor de marca e comunicação da Worten Portugal), Joao Epifanio (administrador e CMO da Altice Portugal) e Teresa Lameiras (diretora de Comunicação e Marca da SIVA-PHS, discutem 'O papel das marcas na sustentabilidade dos media'.
#maism #comunicacao #jornalismo #media