Publicação de Norsk Hydro

[MARGEM EQUATORIAL] Gasoduto na Bacia da Foz do Amazonas - A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) sugere a implantação de um gasoduto na Margem Equatorial Brasileira para processamento e escoamento de gás natural - O gasoduto teria 350 km de extensão, 32 polegadas de diâmetro e vazão de 20 milhões de m³/dia, ligando o bloco exploratório FZA-M-59, operado pela Petrobras, a uma unidade de processamento de gás natural (UPGN) perto de Calçoene, no Amapá, a uma profundidade de aproximadamente 3.000 m. O custo estimado é de R$ 7,2 bilhões. - Não há interferência em unidades de conservação, terras indígenas ou quilombolas, de acordo com a EPE. - A proposta inclui o uso de dois navios-plataformas (FPSO) na Foz do Amazonas, com capacidade para processar 220 mil barris de óleo por dia cada, para produção de óleo exportado via navio aliviador. - A inclusão de projetos exploratórios na região visa descentralizar os investimentos, gerar empregos, além de contribuir para a transição energética na Região Norte, migrando para o uso de gás natural em vez de combustíveis mais poluentes. Parabéns pela materia Cassiano Viana. Fonte: Blog Desenvolvimento

A GASMIG obteve a aprovação do licenciamento ambiental da Linha Tronco do Projeto Centro-Oeste, investimento que prevê a construção de aproximadamente 300 quilômetros de rede de distribuição para atender a demanda por gás natural em oito municípios: Betim, Sarzedo, São Joaquim de Bicas, Igarapé, Juatuba, Mateus Leme, Itaúna e Divinópolis. A licença, concedida pelo Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam), foi comemorada pela companhia. “Estamos muito felizes com o licenciamento", diz o presidente da Gasmig, Gilberto Valle. "Podemos considerar como um grande marco na retomada dos grandes investimentos. Até 2027 a pretendemos investir R$ 2,3 bilhões e mais R$ 2,9 bilhões até 2032, totalizando R$ 5,2 bilhões”, acrecenta. O Centro-Oeste é o maior projeto de expansão da Gasmig desde 2010, quando se encerraram as obras dos gasodutos Vale do Aço e Sul de Minas. A implantação do Projeto se dará em etapas, com início de obras previsto para o 1º semestre de 2024 e duração estimada de 18 meses, com potencial de geração de mais de 15 mil novos empregos, conforme metodologia do BNDES. O começo de fornecimento de gás natural para os primeiros municípios está previsto para o 1º semestre de 2025. A Gasmig pretende atender prioritariamente o segmento industrial, provendo infraestrutura para o atendimento aos segmentos comercial, veicular e residencial. O gasoduto visando, ainda, uma expansão futura do sistema para o Triângulo Mineiro. #MinasGerais #GásNatural #GásCanalizado #Energia

Empresa de Pesquisa Energética (EPE) sugere implantação de gasoduto na Margem Equatorial ➡️ Gasoduto teria 350 km de extensão e ligaria o bloco exploratório FZA-M-59, operado pela Petrobras,a uma unidade de processamento de gás natural (UPGN) localizada nas proximidades do município de Calçoene, no Amapá. CAPEX estimado é de R$ 7,2 bilhões. Estatal vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME) na área de estudos e pesquisas destinadas a subsidiar o planejamento do setor energético, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) sugere, na nova edição do Plano Indicativo de Processamento e Escoamento de Gás Natural (Pipe), apresentado nesta quarta-feira (28/2), a implantação de um gasoduto na Margem Equatorial Brasileira. O gasoduto teria 350 km de extensão, 32 polegadas de diâmetro e vazão de 20 milhões de m³/dia e ligaria o bloco exploratório FZA-M-59, operado pela Petrobras, a aproximadamente 3.000 m de profundidade, até uma unidade de processamento de gás natural (UPGN) localizada nas proximidades do município de Calçoene, no Amapá. O CAPEX estimado é de R$ 7,2 bilhões. De acordo com a base de dados consultada pela EPE, “não há interferência em unidades de conservação, terras indígenas ou quilombolas “. Segundo a EPE, foi considerado, como cenário de desenvolvimento de produção na Foz do Amazonas, o uso de dois navios-plataformas (FPSO, na sigla em inglês), com capacidade de processar 220 mil barris de óleo por dia cada, com separação e tratamento de óleo e gás natural. O óleo produzido no bloco seria exportado via navio aliviador. De acordo com a EPE, a escolha pela elaboração de um projeto para a bacia do Foz do Amazonas “decorre do sucesso exploratório que tem sido observado durante a exploração da Bacia Guiana-Suriname, nos países vizinhos de mesmos nomes, que poderiam ter similaridades geológicas com a margem equatorial brasileira, bem como com bacias da costa oeste africana”. “Ademais, a inclusão de projetos exploratórios na região descentraliza os investimentos de exploração e produção para diversas regiões do país, podendo gerar empregos, aumentar a arrecadação e participar de um desenvolvimento regional e nacional (…). Ademais, é relevante destacar que a oferta de gás natural na Região Norte pode motivar a transição energética, migrando de combustíveis mais poluentes (óleo diesel e óleo combustível) para o uso do gás natural, principalmente para geração termelétrica”, afirma a EPE, no Pipe. Fonte: https://lnkd.in/dB6Shkkc Sigam-me no Instagram: https://lnkd.in/em4wR_K Canal do WhatsApp: https://lnkd.in/dS8aw6gv

Tenho percebido cada vez mais a importância de compreender profundamente a realidade de cada cliente. Essa compreensão é crucial para proporcionar soluções genuinamente inovadoras e personalizadas. Cada cliente enfrenta desafios, necessidades e metas únicas. Ao nos envolvermos com a realidade de cada um, podemos descobrir oportunidades ocultas, pontos de dor específicos e entender como nossos produtos ou serviços podem agregar valor e impulsionar seu sucesso. Para isso, é essencial ouvir ativamente, formular as perguntas adequadas e manter um diálogo aberto com os clientes. Afinal, é nessa interação que obtemos insights valiosos, aprendemos com suas experiências e adaptamos soluções sob medida. Entender a realidade do cliente não se resume apenas a ajustar nosso produto existente, mas também a estar receptivo a inovações e aprimoramentos contínuos.

Qual o impacto da Exploração da Margem Equatorial para os estados do Norte/Nordeste? A Margem Equatorial Brasileira, localizada na região costeira do Norte e Nordeste do Brasil, é uma área de grande interesse para a exploração de petróleo e gás. Com potencial para se tornar uma das principais fronteiras de produção offshore do país, essa região promete atrair investimentos significativos para a economia local. A exploração dos recursos da Margem Equatorial pode gerar empregos, impulsionar o desenvolvimento de infraestrutura e aumentar a arrecadação de royalties para os estados envolvidos. Isso representa uma oportunidade única para alavancar o crescimento econômico e reduzir as disparidades regionais, contribuindo para o fortalecimento das economias estaduais e o desenvolvimento sustentável da região. O professor ALLAN KARDEC é uma personalidade científica atuante na Academia e no debate público. Maranhense, Allan já ocupou cargos de pró-reitor, diretor de pesquisa e diretor da ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Atualmente é professor titular da UFMA - Universidade Federal do Maranhão e presidente da GASMAR. Para mais insights e conteúdo de valor sobre Ciência, Transição Energética e os desafios da Margem Equatorial Brasileira: Veja o episódio completo: https://lnkd.in/dsGE8QMr #B2SPodcast #TransiçãoEnergética #Ciência #EnergiaSustentável #ExploraçãoOileGás #MargemEquatorial #AllanKardecBarros #Inovação #Tecnologia 

O potencial do gás natural, GNL está chegando em todos os estados do país. O estado do Pará tem uma economia pujante e é a porta de entrada para a Amazônia legal. Enfim, vamos em frente com as energias renovadas.

Em um marco para o desenvolvimento regional e a diversificação da matriz energética brasileira, o Pará inaugurou nesta quarta-feira (28) o primeiro Terminal de Gás Natural Liquefeito (GNL) da Amazônia e da Região Norte do país. Localizado no Porto de Vila do Conde, em Barcarena, o terminal, que demandou um investimento de R$ 300 milhões, possui capacidade para gerar 22% de toda a demanda de gás natural do Brasil, o equivalente ao consumo de 22 milhões de domicílios. A cerimônia de inauguração contou com a presença do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e do governador do Pará, Helder Barbalho, que destacaram a importância do projeto para o desenvolvimento econômico e social do estado e da região, com a geração de emprego e renda, a atração de novos investimentos e a promoção da competitividade industrial. O terminal é composto por um navio-plataforma, que armazena e regaseifica o GNL, e por um gasoduto terrestre de 23 km que o conecta à Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) da Companhia de Gás do Pará (Comgás). A partir da UPGN, o gás natural será distribuído para clientes do segmento industrial e termoelétrico, com a Hydro Alunorte sendo a primeira empresa a ser abastecida, já no primeiro trimestre de 2024. A inauguração do Terminal de GNL do Pará representa um passo importante para a diversificação da matriz energética brasileira, a redução da emissão de gases de efeito estufa e o desenvolvimento sustentável da região Amazônica. #GNL #Pará #Amazônia #Energia #Desenvolvimento #Sustentabilidade

Importante que o governo decida com brevidade a situação da exploração da Margem Equatorial. O Brasil já realizou inúmeras pesquisas na área e coletou diversos dados. Cabe a análise técnica dos dados coletados para embasar a decisão. #margemequatorial #exploraçãooffshore #shelterconsultoria

Por dentro de Urucu Fonte: O Eco O projeto de exploração de óleo e gás da Petrobras na província de Urucu - AM é considerado referência internacional de desenvolvimento sustentável. Além de todo tratamento de efluentes e geração de energia própria por meio de uma termelétrica a gás natural, o projeto também concilia ações de reflorestamento e reaproveitamento de resíduos. Isto é, sustentável, na medida em que uma usina de exploração de petróleo no meio da Amazônia pode ser. 

🇧🇷📝 O Brasil e a "Burrocracia" na Liberação da Extração na Margem Equatorial. #Brasil #Burocracia #DesenvolvimentoSustentável #MargemEquatorial #EngenhariaSubmarina #construindonossofuturo 🌿🌊 #engenhariasubsea #sistemaseletricossubsea #equipamentossubmarinos #pratodosverem #SUB #offshore #oleoegas Explorar os recursos naturais da nossa Margem Equatorial é vital para o progresso econômico e ambiental do Brasil. No entanto, os desafios enfrentados na liberação da extração são inegáveis. A complexidade dos processos burocráticos muitas vezes resulta em atrasos significativos e custos adicionais para as empresas. Licenças ambientais, autorizações governamentais e regulamentações são apenas alguns dos obstáculos que precisam ser superados. Essa burocracia excessiva não apenas dificulta o desenvolvimento econômico, mas também pode desencorajar investimentos e comprometer a sustentabilidade a longo prazo. É fundamental encontrar maneiras de simplificar e agilizar esses processos, garantindo ao mesmo tempo a proteção do meio ambiente e o cumprimento das normas legais.