TRANSPARÊNCIA ✅ | Governança responsável e eficiente com os recursos 💻 A OAB SP reforça seu compromisso com uma gestão cada vez mais transparente e acessível. 🥰 Entre os avanços, destaca-se a criação da Secretaria de Governança Institucional, que fortalece as melhores práticas de gestão e garante acesso irrestrito a informações sobre orçamento, contratos, entre outros. 🔍 O Portal da Transparência foi aprimorado para oferecer uma consulta mais simples e facilitar o acompanhamento da gestão da maior secional do Brasil. 📌 🔗 Saiba mais em https://lnkd.in/dEkCQ-Kg #Transparência #Eficiência #Integração #Advocacia #OABSP #OABSPNaoPara
Publicação de OAB SP
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A implementação de uma governança pública eficiente, transparente e ética é fundamental para o fortalecimento das instituições e a promoção do bem-estar social. Essa evolução na administração federal brasileira é um passo importante para uma gestão mais responsável e comprometida com os cidadãos. #Decreto9203 #GovernançaPública #AdministraçãoEfetiva #Transparência #Integridade #CombateCorrupção #ConfiançaInstitucional #GestãoDeRiscos #ParticipaçãoSocial #ÉticaNaAdministração #Modernização #CapacitaçãoServidores #BoasPráticasGovernança
O Decreto nº 9.203, de 22 de novembro de 2017, regulamenta a política de governança na administração pública federal direta, autárquica e fundacional no Brasil, com foco em eficiência, transparência e integridade. Inspirado em estudos do Tribunal de Contas da União (TCU), o decreto estabelece diretrizes para uma gestão pública mais eficiente e responsável, promovendo uma administração orientada a resultados e comprometida com o bem-estar social. A governança pública definida no decreto visa o fortalecimento dos mecanismos de controle, o combate à corrupção e o aumento da confiança nas instituições. As diretrizes estabelecidas incluem compromissos de apoio da alta administração, estrutura organizacional adequada, estratégias alinhadas com os objetivos de governo, e práticas de gestão de riscos e controles internos. O decreto também enfatiza a importância do monitoramento contínuo de desempenho, a transparência na prestação de contas e o incentivo à participação social. O TCU sugere um modelo de "dez passos para a boa governança", os quais orientam a administração pública a investir em inovação, modernização, capacitação dos servidores e promoção da ética. Esses passos também incentivam a criação de políticas e práticas que garantam uma estrutura administrativa eficiente e ética. Além de promover uma gestão pública mais confiável e eficiente, o decreto também inspira a criação de um projeto de lei para regulamentar a governança pública de forma mais abrangente, assegurando a continuidade dessas boas práticas independentemente de mudanças políticas. Essas ações refletem uma evolução na governança pública, alinhando a administração federal brasileira às melhores práticas de governança e oferecendo à sociedade uma gestão mais justa e responsável.
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O Decreto nº 9.203, de 22 de novembro de 2017, regulamenta a política de governança na administração pública federal direta, autárquica e fundacional no Brasil, com foco em eficiência, transparência e integridade. Inspirado em estudos do Tribunal de Contas da União (TCU), o decreto estabelece diretrizes para uma gestão pública mais eficiente e responsável, promovendo uma administração orientada a resultados e comprometida com o bem-estar social. A governança pública definida no decreto visa o fortalecimento dos mecanismos de controle, o combate à corrupção e o aumento da confiança nas instituições. As diretrizes estabelecidas incluem compromissos de apoio da alta administração, estrutura organizacional adequada, estratégias alinhadas com os objetivos de governo, e práticas de gestão de riscos e controles internos. O decreto também enfatiza a importância do monitoramento contínuo de desempenho, a transparência na prestação de contas e o incentivo à participação social. O TCU sugere um modelo de "dez passos para a boa governança", os quais orientam a administração pública a investir em inovação, modernização, capacitação dos servidores e promoção da ética. Esses passos também incentivam a criação de políticas e práticas que garantam uma estrutura administrativa eficiente e ética. Além de promover uma gestão pública mais confiável e eficiente, o decreto também inspira a criação de um projeto de lei para regulamentar a governança pública de forma mais abrangente, assegurando a continuidade dessas boas práticas independentemente de mudanças políticas. Essas ações refletem uma evolução na governança pública, alinhando a administração federal brasileira às melhores práticas de governança e oferecendo à sociedade uma gestão mais justa e responsável.
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Em um cenário de gestão pública cada vez mais complexo, a auditoria desempenha um papel fundamental ao orientar as administrações em direção a uma governança mais eficiente e transparente. Com diagnósticos detalhados, estratégias personalizadas e uma implementação eficaz, a auditoria se torna uma parceira essencial para aprimorar os serviços públicos, otimizar recursos e garantir o cumprimento das políticas públicas. Mais do que um serviço, a auditoria é uma ferramenta estratégica que ajuda a administração pública a enfrentar os desafios contemporâneos, maximizar o impacto das ações governamentais e alcançar resultados que beneficiem a população.
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Lições sobre desafios, oportunidades, momentos e futuro de Governança, Riscos e Compliance, no evento promovido pelo Conselho Regional de Administração de São Paulo - CRA-SP ✨ Capital Intelectual atualizado com sucesso 🎉 #souADM | #Administrador | #governança | #compliance | #contrateumADM
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Como foi a minha experiência como voluntária na avaliação Ranking Capixaba de Transparência e Governança Pública 2024? Eu confesso que antes de viver na prática a avaliação dos entes públicos, o meu conhecimento sobre o sobre o Índice de Transparência em Gestão Pública (ITGP) da Transparência Internacional se restringia a saber sobre os resultados e os impactos nos mercados. Eu não tinha visibilidade de como a avaliação se dava e quais eram as dimensões e conceitos avaliados. Eu fiquei muito bem impressionada com a densidade dos critérios avaliados! Os critérios são separados em "dimensões" e na dimensão "Legal" os critérios são: (i) maturidade e regulamentação da Lei de Acesso a Informação; (ii) revisão de proteção ao denunciante; (iii) regulamentação sobre conflito de interesses; e (iv) regulamentação da Lei Anticorrupção. Outras dimensões avaliam (i) plataformas públicas; (ii) divulgação e controles internos administrativos e de governança; (iii) divulgação de informações sobre obras públicas; (iv) transparência financeira e orçamentária; (v) comunicação, engajamento e participação. Um dos resultados da avaliação é produzir recomendações de melhorias às prefeituras. A amplitude e a densidade dos quesitos avaliados certamente permite ter visibilidade para pontos de extrema relevância no combate à corrupção e contribuem para o engajamento de políticas públicas que visem dar maior transparência.
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Governança de dados para um tema importantíssimo para que possamos prestar serviços adequados ao cidadão.
Temos conversado muito sobre #governança_de_dados e quanto à 🌍 #governança_de_informações_geoespaciais 🌎, você já leu algo sobre esse tipo específico de informação ou sobre como se dá sua governança na administração pública brasileira? O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos acabou de publicar esse conteúdo! Corre lá pra saber como ficou e me diz aqui nos comentários se ele está claro e como ele poderia ser aprimorado para se tornar ainda mais útil para você! Referência: https://lnkd.in/dtCZxgHf
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Compliance e Ética na Gestão Pública: Fortalecendo Fundamentos com a Reforma Administrativa - https://lnkd.in/dBt7A7Cq Leia o artigo completo no site da Evoluta
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📣 [RGB NOTÍCIAS] 🗞️ Avanço rumo ao aprimoramento da Governança Pública A aprovação do parecer do relator na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania foi elogiada pelo Ministro do Tribunal de Contas da União, Augusto Nardes, como um avanço na governança pública do Brasil. Destacando a origem do projeto a partir de uma proposta do TCU, ele enfatizou a importância do compromisso do Tribunal com a transparência e a eficiência na gestão pública. Agora, o projeto seguirá para apreciação no Senado Federal, representando um marco na busca por uma gestão pública exemplar. O texto aprovado pela CCJC define governança pública como o conjunto de mecanismos para avaliar, direcionar e monitorar a gestão pública, visando à condução de políticas e à prestação de serviços à sociedade. Ele estabelece a responsabilidade da alta administração dos órgãos públicos na criação e manutenção de práticas de governança, com o planejamento do desenvolvimento nacional baseado em três eixos principais: estratégia nacional de desenvolvimento econômico e social, planos setoriais e regionais, e plano plurianual da União. 📖 Leia na íntegra: https://lnkd.in/dScFUrx6
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A tão esperada atualização chegou! Com edição de agosto desse ano, a Controladoria Geral da União publicou novas diretrizes para os programas de integridade de empresas privadas, abarcando as mudanças legais dos últimos anos e melhores práticas do mercado. Vale muito a leitura!
A Controladoria-Geral da União (CGU) publicou nesta data, o Guia Programa de Integridade: Diretrizes para Empresas Privadas - volume II. O documento foi elaborado no âmbito da Secretaria de Integridade Privada, em complemento ao Guia “Programa de Integridade: Diretrizes para Empresas Privadas” (2015) e atualiza o conceito de Programa de Integridade, considerando as novas legislações e práticas de mercado. Com efeito, desde 2015, ocorreram mudanças significativas no arcabouço jurídico nacional no que se refere à Programa de Integridade, como a publicação de uma nova regulamentação para a Lei Anticorrupção, o Decreto n. 11.129/2022, e a aprovação da Nova Lei de Licitações e Contratações Públicas, a Lei n. 14.133/2021, que passou a exigir, por exemplo, a implantação de programas de integridade em contratações de grande vulto pelo licitante vencedor. Também se verifica que está cada vez mais sedimentada na academia e no mercado a ideia de incluir no conceito de integridade empresarial temas relacionados a boas práticas ambientais, sociais e de governança, além do combate à corrupção. Assim, o novo Guia busca reforçar as boas práticas de integridade empresarial já existentes e apresentar novas possibilidades considerando o contexto atual. Com isso, concretiza-se o importante papel que a Administração Pública desempenha ao apontar caminhos que podem ser trilhados pelas empresas para implementar Programas de Integridade, disseminando e induzindo boas práticas, ao mesmo tempo em que confere transparência e previsibilidade sobre a visão e a atuação do Estado em relação ao tema. Espera-se que este novo Guia “Programa de Integridade: Diretrizes para Empresas Privadas – volume II” possa apresentar à sociedade o posicionamento atualizado da CGU sobre o tema e servir como referência para o meio empresarial brasileiro, sem retirar o protagonismo que o próprio mercado deve ter no desenvolvimento de mecanismos de autotutela para prevenir irregularidades e promover a ética no ambiente corporativo. Confira o guia completo: https://lnkd.in/dnv9-8bC #CGU #IntegridadeEmpresarial
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Material de grande relevância aos Programas de Integridade.
A Controladoria-Geral da União (CGU) publicou nesta data, o Guia Programa de Integridade: Diretrizes para Empresas Privadas - volume II. O documento foi elaborado no âmbito da Secretaria de Integridade Privada, em complemento ao Guia “Programa de Integridade: Diretrizes para Empresas Privadas” (2015) e atualiza o conceito de Programa de Integridade, considerando as novas legislações e práticas de mercado. Com efeito, desde 2015, ocorreram mudanças significativas no arcabouço jurídico nacional no que se refere à Programa de Integridade, como a publicação de uma nova regulamentação para a Lei Anticorrupção, o Decreto n. 11.129/2022, e a aprovação da Nova Lei de Licitações e Contratações Públicas, a Lei n. 14.133/2021, que passou a exigir, por exemplo, a implantação de programas de integridade em contratações de grande vulto pelo licitante vencedor. Também se verifica que está cada vez mais sedimentada na academia e no mercado a ideia de incluir no conceito de integridade empresarial temas relacionados a boas práticas ambientais, sociais e de governança, além do combate à corrupção. Assim, o novo Guia busca reforçar as boas práticas de integridade empresarial já existentes e apresentar novas possibilidades considerando o contexto atual. Com isso, concretiza-se o importante papel que a Administração Pública desempenha ao apontar caminhos que podem ser trilhados pelas empresas para implementar Programas de Integridade, disseminando e induzindo boas práticas, ao mesmo tempo em que confere transparência e previsibilidade sobre a visão e a atuação do Estado em relação ao tema. Espera-se que este novo Guia “Programa de Integridade: Diretrizes para Empresas Privadas – volume II” possa apresentar à sociedade o posicionamento atualizado da CGU sobre o tema e servir como referência para o meio empresarial brasileiro, sem retirar o protagonismo que o próprio mercado deve ter no desenvolvimento de mecanismos de autotutela para prevenir irregularidades e promover a ética no ambiente corporativo. Confira o guia completo: https://lnkd.in/dnv9-8bC #CGU #IntegridadeEmpresarial
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advogado
2 mComplimenti!