Publicação de Oceânica

A empresa estatal Portos e Caminhos-de-Ferro de Moçambique (CFM) iniciou este sábado, 27 de Julho, a sua operação de apoio marítimo ao sector do petróleo e gás, através da sua subsidiária CFM Logistics. Moçambique tem a terceira maior reserva de gás natural de África, estimada em 180 milhões de pés cúbicos, e tem atualmente três projetos de desenvolvimento aprovados para explorar as reservas de gás natural na bacia do Rovuma, classificada como uma das maiores do mundo, ao largo da costa do Cabo Delgado. A CFM Logística vai prestar apoio às empresas petrolíferas nas fases de exploração e produção de petróleo e gás onshore e offshore e o lançamento das suas operações teve início na sexta-feira, dia 26, no porto de Nacala, na província nortenha de Nampula, envolvendo a aquisição de dois rebocadores e dois barcos piloto. Com quase 130 anos de atividade, os CFM, segundo Langa Júnior (diretor), vêem a atividade desta subsidiária como uma 'excelente oportunidade para expandir e diversificar' o âmbito da sua atividade, 'renovar serviços e construir novas infra-estruturas ou reabilitar e expandir as existentes para atender às necessidades e demandas de logística na indústria de petróleo e gás. O lançamento da empresa foi presidido pelo chefe de Estado, Filipe Nyusi, que enfatizou a prioridade que deve ser dada à inclusão de conteúdo local na indústria de petróleo e gás do país: ‘Este momento marca um sentido de missão. As empresas nacionais estão a responder às exigências dos operadores petrolíferos, com critérios de seleção muito presentes, e não só, num universo de seleção que inclui empresas que operam noutras geografias.’ 'Estas atividades são muito importantes porque representam um sinal inequívoco da participação dos moçambicanos na cadeia de valor do setor do petróleo e gás e a consequente retenção de valor no país, podendo o mesmo acontecer no contexto do conteúdo local,' acrescentou Nysusi no seu discurso no porto de Nacala. #cinbr #mozambique #mocambique #petroleo #oleo #negociosinternacionais #setorpetrolifero

Iniciando as atividades do ProFRANCA - Projeto Franca Austral realizado pelo Instituto Australis e conta com o patrocínio da Petrobras por meio do #ProgramaPetrobrasSocioambiental

A extração e produção de petróleo no Brasil é muito potente, com o uso de unidades marítimas e equipamentos cada vez mais tecnológicos e pessoal capacitado. E um dos responsáveis por permitir isso é o apoio marítimo. Como já falamos aqui, o apoio marítimo realizado por empresas, como a Asgaard Bourbon Navegação, é necessário para a perpetuação do mercado. Valorizamos todos que se esforçam para exercer papéis estratégicos em todas as atividades. Se você é um deles, comente qual é a principal função do apoio marítimo para você.

O que a Magda diz é fundamental. Há muito venho insistindo na necessidade e inventariarmos, com rigor técnico, a nossa potencialidade em termos de energia e, principalmente , dopetróleo e o gás natural, associado ou não, que tem que ser oferecido descoberto e disponibilizado no médio e longo prazo. No caso do gás a questão é lamentável. O gás descoberto em Carcará, previsto para ser produzido em 2018, só será disponibilizado em 2025 ou, se antecipado, no final de 2024. Pior! Segundo li será todo reinjetado no excelente reservatório com pressão anomalamente elevada, que garantirá longos platôs de produção, e vazões elevadas, maiores até que as de Búzios, dada as características também dos fluídos associados com elevada razão de solubilidade. Gostaria de entender porquê da reinjeção total do gás potencialmente produzível será feita? Pulando Bacalhau também o gás de Sergipe, descoberto bem antes do de Guiana-Suriname, ainda não tem as unidades de produção licitadas. E há mais gás virtual, sísmico, a ser descoberto na direção da Bahia, com geradores eficientes . Osrios atuais colocaram, no passado geológico, reservatórios nas bacias de Jacuipe, Camamú-Almada e Jequitinhonha, na continuidade de Sergipe, águas profundas. No sul de Alagoas então? A UFBA tem feitos excelentes trabalhos sobre o tema, que precisam ser lidos e aproveitados economicamente. Outra congêneres idem e não vejo os trabalhos nas discussões pertinentes. Desconheço as razões pelas quais o Ibama obsta a perfuração em alguns locais e libera em outros ambientalmente mais sensíveis como em Campos e Santos, onde há o imenso Platô de São Paulo, com condições de maior diversidade/área da biota. Também em PE e no RN abundam condições fóticas de proliferação oligotrófica da biota sobre vulcões menores que lá abundam por condições geológicas mais propícias via dutos das falhas transformantes. Nuns locais pode e em outros não? Por quê? Os riscos são absolutamente iguais! E nem entrei no fraturamento aqui proibido, enquando nos USA, maior produtor de petróleo do mundo, a prospecção vai de vento em popa com o meio ambiente protegido. Os órgãos governamentais precisam conversar entre si. Em audiência pública escuto atrocidades sempre em desfavor do crescimento sustentável, pouco importando as pesquisas disponíveis. Por quê? E sou absolutamente contra degradação ambiental e a pior é a pobreza, que tem forte covariância com o baixo consumo energético. Pior é que a transição energética se dará com óleo substituindo carvão e o gás o óleo até conseguirmos outra fonte de energia naturalmente concentrada. Oxalá a fusão nuclear se torne energia abundante. Imaginem como será o debate. Vejo sangue correndo , no sentido figurado, óbvio, pois também sou contra a resolução de conflitos via guerras, que são apenas, jogos geopolíticos, como sempre ou “as usual”, como gostam os adoradores dos poderosos, homens, mulheres ou nações. Pouco importa!

Muito bom o artigo da Magda Chambriard. Pragmático e sem emoção. Análise sensata da necessidade de manter o desenvolvimento na indústria, sem diminuir o desafio do órgão regulador do meio ambiente. Vale a leitura para aqueles que tem dúvida em relação a exploração e ao desenvolvimento da margem equatorial. #kpmgbrasil #kpmgenr

Sobre a exploração na Foz do Amazonas, seguem observações minhas, muito bem captadas pelo Blog do Desenvolvimento, que compartilho com vocês. Compartilho com vocês minha preocupação com o “day after” do pico do Pré-Sal e com o que será feito em prol da reposição de reservas do país nesse momento. A exploração em águas profundas, nosso DNA, exige muita antecedência. Além disso, deixo claro que reconheço o tamanho do desafio imposto aos técnicos do Ibama, em relação a quantidade de tarefas face ao efetivo ligado ao petróleo e gás. Mas reconheço também a responsabilidade do Estado brasileiro de prover meios para que os licenciamentos ocorram sem postergar o desenvolvimento do país. https://lnkd.in/d2k37aVb

Super pertinente e excelente provocação. Este é um assunto de enorme relevância e que pode ser determinante no desenvolvimento (ou nao) de uma região extremamente carente do país, além dos efeitos óbvios também na atividade economica no país como um todo.

𝗣𝗲𝘁𝗿𝗼𝗯𝗿𝗮𝘀 & 𝗦𝗲𝗮𝘁𝗿𝗶𝘂𝗺 𝗠𝗼𝗹𝗱𝗮𝗺 𝗙𝘂𝘁𝘂𝗿𝗼 𝗢𝗳𝗳𝘀𝗵𝗼𝗿𝗲 𝗻𝗼 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹! Mas a saída da COOEC muda o jogo. Descubra como em três movimentos estratégicos. 🔜 O horizonte offshore resplandece com as 𝗻𝗲𝗴𝗼𝗰𝗶𝗮çõ𝗲𝘀 𝗲𝘅𝗰𝗹𝘂𝘀𝗶𝘃𝗮𝘀 𝗱𝗮 𝗣𝗲𝘁𝗿𝗼𝗯𝗿á𝘀 𝗰𝗼𝗺 𝗮 𝗦𝗲𝗮𝘁𝗿𝗶𝘂𝗺. A dupla foca nos 𝗙𝗣𝗦𝗢𝘀 𝗣-𝟴𝟰 𝗲 𝗣-𝟴𝟱, prontos para transformar os campos de Atapu e Sépia. 🔜 As águas do Brasil aguardam enquanto a Seatrium, fruto da união da Sembcorp Marine e Keppel Offshore, 𝗿𝗲𝘃𝗶𝘁𝗮𝗹𝗶𝘇𝗮 𝗼𝘀 𝗲𝘀𝘁𝗮𝗹𝗲𝗶𝗿𝗼𝘀 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗙𝗘𝗟𝗦 𝗲 𝗝𝘂𝗿𝗼𝗻𝗴 𝗔𝗿𝗮𝗰𝗿𝘂𝘇. 🔜 O cenário muda 𝗰𝗼𝗺 𝗮 𝗿𝗲𝘁𝗶𝗿𝗮𝗱𝗮 𝗱𝗮 𝗖𝗢𝗢𝗘𝗖, destacando a parceria de grandiosidade e inovação da Seatrium com a Petrobras. 𝗔𝗴𝗼𝗿𝗮 𝗩𝗶𝘀𝘂𝗮𝗹𝗶𝘇𝗲 𝗜𝘀𝘁𝗼: A capacidade prodigiosa de 𝗰𝗮𝗱𝗮 𝗙𝗣𝗦𝗢 - 𝟮𝟮𝟱.𝟬𝟬𝟬 𝗯𝗮𝗿𝗿𝗶𝘀 𝗱𝗲 𝗽𝗲𝘁𝗿ó𝗹𝗲𝗼 𝗲 𝟭𝟬 𝗺𝗶𝗹𝗵õ𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗺𝗲𝘁𝗿𝗼𝘀 𝗰ú𝗯𝗶𝗰𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗴á𝘀 diariamente! Além disso, um projeto que abraça a sustentabilidade. Ele 𝗿𝗲𝗱𝘂𝘇 𝗮𝘀 𝗲𝗺𝗶𝘀𝘀õ𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗴𝗮𝘀𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗲𝗳𝗲𝗶𝘁𝗼 𝗲𝘀𝘁𝘂𝗳𝗮 𝗲𝗺 𝟯𝟬% graças à tecnologia All Electric e otimizações energéticas. Isso marca o início de uma nova era de 𝗲𝗳𝗶𝗰𝗶ê𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗲 𝘀𝘂𝘀𝘁𝗲𝗻𝘁𝗮𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲, 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗮 𝗶𝗻𝗱ú𝘀𝘁𝗿𝗶𝗮. Você gostou desse post? 𝗗𝗲𝗶𝘅𝗲 𝘀𝗲𝘂 𝗹𝗶𝗸𝗲, compartilhe suas opiniões nos comentários. Não esqueça de 𝗿𝗲𝗽𝗼𝘀𝘁𝗮𝗿 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗶𝗻𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝗿 𝘀𝘂𝗮𝘀 𝗰𝗼𝗻𝗲𝘅õ𝗲𝘀... ♻️ #petrobras #seatriun #fpso #jurong #oleoegas

🛢️[MARGEM EQUATORIAL] Nova fronteira de produção de petróleo. Região abrange cinco bacias em alto-mar: Foz do Amazonas, Pará-Maranhão, Barreirinhas, Ceará e Potiguar A margem equatorial brasileira é estratégica porque existe um alto potencial para a descoberta de óleo leve, que tem um valor comercial maior, além da localização geopolítica estratégica, próxima dos maiores mercados consumidores do mundo e em uma região com menor índice de desenvolvimento humano quando comparado com a média brasileira. Enquanto aguarda o licenciamento ambiental para exploração da Bacia Foz do Amazonas, a Petrobras avança em sua campanha de perfuração na Bacia Potiguar. #exploração #margemequatorial

A Fox Human Capital está atenta ao aquecimento do mercado de Petróleo e Gás, e ao fortalecimento do setor offshore no país através do aumento da frota marítima nacional. Confira mais informações e insights dos nossos especialistas em nosso artigo. Link: https://lnkd.in/dkVAHVfJ #offshore #oilgas #frotamaritima #recrutamento #seleção #crescimento #foxhumancapital