Bets: diversão ou armadilha? 🤔 Os sites de apostas podem parecer inofensivos, mas trazem riscos reais como o vício e o endividamento. Projetados para estimular o comportamento compulsivo, muitos não percebem as perdas até que seja tarde demais ☠️ 🚨 É importante entender os perigos desse "entretenimento" e proteger os colaboradores com saúde financeira 🚨 ➡️ No dia 13 de novembro, às 11h, vai rolar o webinar “Dá para apostar que vai passar? As bets chegaram na mesa do RH”. 🔎 Com um novo estudo exclusivo, vamos revelar os hábitos dos usuários de bets no Brasil e alternativas que o RH pode adotar para evitar que seus colaboradores caiam em armadilhas financeiras. O papo será mediado pela Cecilia Flesch, apresentadora do RivoNews e RivoTalks. E ainda teremos a participação de Elizangela Silva, Coordenadora de Benefícios da EcoRodovias, e Felipe Bruno, VP Comercial da Onze 💪 Acompanhe esse tema urgente, confira o estudo e receba um material completo com insights 💪 É só se inscrever por aqui: https://bit.ly/4hCaTUz #rhs #bets #apostas #saudefinanceira #onze
Publicação de Onze
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Por que sites de apostas são tão populares? As apostas atraem por prometer recompensas rápidas e fáceis. No entanto, o que começa como entretenimento pode rapidamente se transformar em um hábito perigoso, resultando em dívidas, perda de economias e até problemas emocionais, como ansiedade e depressão. A longo prazo, apostadores tendem a perder a habilidade de avaliar riscos adequadamente, colocando em risco não apenas suas finanças, mas também o bem-estar financeiro de suas famílias. Para as instituições financeiras, esse cenário traz ainda mais complexidade à já alta inadimplência no Brasil. A recuperação de clientes endividados torna-se um desafio maior, exigindo estratégias de prevenção mais eficientes para garantir a saúde financeira dos clientes. Veja como a Flourish Fi utiliza elementos de jogos para incentivar bons hábitos financeiros e reduzir a inadimplência dos clientes: https://lnkd.in/d2RAgTQY
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Você já apostou em bets? E o Tigrinho… Já passou pela sua timeline? Entre os diversos papos de saúde financeira que temos com clientes e parceiros, um novo tema começou a ganhar muito destaque: as bets e apostas digitais. Não é para menos: de acordo com um relatório do Banco Central, só até agosto de 2024, os brasileiros gastaram cerca de 20 bilhões de reais por mês em apostas online. A parte mais preocupante é que 63% dessas pessoas tiveram sua renda comprometida por essas modalidades de jogos. Algumas até desenvolveram vício nas plataformas digitais. Parece que o estresse financeiro ganhou um aliado de peso. E não podemos deixar isso passar despercebido. Aqui na Onze, resolvemos desenvolver um estudo exclusivo para entender melhor esse comportamento. No dia 13/11, às 11h, os destaques da pesquisa serão abordados no webinar “Dá para apostar que vai passar? As bets chegaram na mesa do RH”. Estarei ao lado de Elizangela Silva, Coordenadora de Benefícios no Grupo EcoRodovias, e quem vai mediar a conversa é a Cecilia Flesch, jornalista e apresentadora do RivoNews e RivoTalks. A inscrição é gratuita e o tema é necessário. Vamos nessa? Para se inscrever, é só clicar aqui: https://lnkd.in/d_UjPsjf
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Nosso próximo Webinar é sobre um tema que vem cada vez mais ocupando (e preocupando) os RHs: as Bets! Como o RH pode conduzir essa pauta? Vem com a gente que a conversa será muito produtiva!
Você já apostou em bets? E o Tigrinho… Já passou pela sua timeline? Entre os diversos papos de saúde financeira que temos com clientes e parceiros, um novo tema começou a ganhar muito destaque: as bets e apostas digitais. Não é para menos: de acordo com um relatório do Banco Central, só até agosto de 2024, os brasileiros gastaram cerca de 20 bilhões de reais por mês em apostas online. A parte mais preocupante é que 63% dessas pessoas tiveram sua renda comprometida por essas modalidades de jogos. Algumas até desenvolveram vício nas plataformas digitais. Parece que o estresse financeiro ganhou um aliado de peso. E não podemos deixar isso passar despercebido. Aqui na Onze, resolvemos desenvolver um estudo exclusivo para entender melhor esse comportamento. No dia 13/11, às 11h, os destaques da pesquisa serão abordados no webinar “Dá para apostar que vai passar? As bets chegaram na mesa do RH”. Estarei ao lado de Elizangela Silva, Coordenadora de Benefícios no Grupo EcoRodovias, e quem vai mediar a conversa é a Cecilia Flesch, jornalista e apresentadora do RivoNews e RivoTalks. A inscrição é gratuita e o tema é necessário. Vamos nessa? Para se inscrever, é só clicar aqui: https://lnkd.in/d_UjPsjf
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Quer se indignar um pouco mais com a qualidade das proposições políticas do nosso Brasil? Quer remoer a trágica legislação que regulamentou apostas virtuais? Quer um pouco mais de tempero nos escândalos de Gusttavo Lima, Deolane Bezerra, Ygor Catatau, Matheus Philippe, Richard & cia. A notícia abaixo é reflexo de uma governança fajuta que engendra tiros nos pés. A veia bizarra que acompanha a legislação que privatiza o bônus e socializa o ônus, é a criação de braço do Ministério da Saúde que traz "lenitivo" aos acometidos pela compulsão. O desGoverno promove a doença e romancia a cura. Por tabela fortalece o livro caixa da indústria do azar. https://lnkd.in/de3XZAz5
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O vício em bets dorme ao lado: você sabe reconhecer os sinais? As apostas online estão cada vez mais presentes na vida dos brasileiros, mas seu impacto vai muito além do entretenimento. No meu artigo, publicado no Estado de Minas, exploro como o vício em apostas – conhecido como jogo patológico – pode comprometer não apenas a saúde financeira de quem sofre com ele, mas também colocar em risco a segurança patrimonial de toda a família. Esse tema é essencial para famílias que buscam proteger seus entes queridos e garantir a preservação de seu patrimônio. Para profissionais jurídicos, entender como instrumentos como a curatela podem ser aplicados em situações de vulnerabilidade financeira é uma forma de atuar de maneira mais assertiva e responsável. Leia o artigo completo aqui: https://lnkd.in/dKy88fT9 Falar sobre esse tema é o primeiro passo para proteger quem amamos.
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A importância do Seguro em tempos de promessas virtuais de enriquecimento.
A importância do Seguro em tempos de promessas virtuais de enriquecimento.
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A importância do Seguro em tempos de promessas virtuais de enriquecimento.
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A indústria das "bets" passa por um período de transição caótico, uma vez que devem seguir inúmeras regras para poder operar no Brasil e provar que são idôneas, enquanto na mídia notícias diárias jogam totalmente contra a imagem destas empresas. Faço questão de dividir esta carta aberta, escrita por organizações tão sérias que se preocupam, lutam e tomam ações, sempre com o intuito de provar que as apostas esportivas, e as operadores por trás delas, não sejam vistas como meios para lavagem de dinheiro e fraudes, ou até mesmo fontes de renda, mas como realmente são: puro entretenimento! Parabéns pelo texto! https://lnkd.in/demPcvXY
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O problema das bets não nasceu dentro das empresas, mas está afetando diretamente o dia a dia delas. Recentemente, promovemos uma roda de conversa enriquecedora sobre “jogo responsável e saúde mental” com cerca de 30 clientes, e os relatos foram surpreendentes: colaboradores estão pedindo adiantamentos financeiros e, em alguns casos mais extremos, até acordos de demissão para conseguirem pagar dívidas de jogos online. No Brasil, falar de dinheiro ainda é tabu, mas a verdade é que as apostas e o jogo estão em toda parte. É momento de endereçar o tema de frente, sem tabu e com compromisso. 🎙️Alguns pontos importantes da roda conversa: 🔹 Dr. Thiago Genaro, psiquiatra e coordenador da nossa equipe de psiquiatria, alertou que 1% das pessoas desenvolvem compulsão patológica ao jogo e destacou sinais de alerta como mudanças de comportamento e pensamentos persistentes sobre dinheiro. 🔹 Fernando Vasconcelos, DPO do Rei do Pitaco, defendeu que as empresas de apostas devem ir além da regulação. A sua, por exemplo, usa dados para limitar o uso problemático e parou de aceitar cartão de crédito desde 2022 para proteger os jogadores. 🔹 Larissa Quaresma, CFA , analista da Empiricus, alertou que, em cinco anos, 52 milhões de brasileiros apostaram, enquanto apenas 5 milhões investem. Ela propôs que empresas incentivem programas de previdência com “match” financeiro para promover uma cultura financeira mais sólida. Ao final, a mensagem foi clara: é preciso encarar o jogo como LAZER, e não como um caminho para enriquecer rapidamente. Esse encontro reafirmou a importância de uma abordagem integrada que inclua saúde mental, compliance e educação financeira, promovendo um ambiente de trabalho mais saudável e consciente. Obrigado a todos que participaram e contribuíram para essa discussão tão necessária! 👏
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