SAÚDE 🗣 O objetivo do programa é que o tempo entre a primeira consulta, a realização do exame e o retorno aos médicos especialistas seja de menos de 60 dias. #fila #investimento #saude #consulta #exames
Publicação de Grupo de Comunicação O POVO
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✨ Médicos, atenção! ✨ Sabia que é possível recuperar quedas no faturamento e melhorar a eficiência financeira da sua clínica? 🚀 A RVS, uma clínica especializada em alergologia e imunologia, enfrentou uma redução de 40% no seu faturamento mensal. Essa queda trouxe sérios riscos à sustentabilidade do negócio. Ao entrar em contato com a AgileCare, realizamos uma consultoria global e conseguimos reverter a situação! Quer saber como conseguimos isso e como podemos ajudar sua clínica a superar desafios? Clique no link e confira nosso blog para todos os detalhes! 👩⚕️👨⚕️ https://lnkd.in/en9REs6T #GestãoDeSaúde #ConsultoriaMédica #RecuperaçãoFinanceira #Saúde #Faturamento #Clínicas
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Projeto melhora atendimento de pacientes cardiológicos do SUS
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E na oncologia, os plafonds dos seguros e subsistemas são suficientes? Quem paga os procedimentos de diagnóstico e os procedimentos terapêuticos?
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A qualidade do tratamento é aspecto fundamental da SBV. Isso significa que os tratamentos devem ser eficazes, seguros e baseados em evidências científicas, levando em conta a experiência do paciente e resultados obtidos. #saude #planodesaude #custos #comtrole #powerbi #IA #maceio #gestorcomercial
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Realizar entregas de qualidade para nossos clientes e contribuir para a sustentabilidade da saúde é o que nos move. Juliana Nascimento, enfermeira e responsável pela parte de autorizações de procedimentos conta como o AnalytiCare tem contribuindo para a gestão de OPMEs na sua operadora. O AnalytiCare é a solução que oferece análise técnica especializada de procedimentos, materiais médicos, OPMEs e medicamentos de alto custo, cuidando também da pertinência dos materiais, gestão de custos, negociações e avaliações baseadas em evidências médicas. Processo otimizado, com prazos menores que os estipulados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS); Consenso técnico e negociação; Mais de 40 especialidades com destaque para a ortopedia, neurocirurgia, cardiologia e bucomaxilo; AnalytiCare: seu apoio na gestão de OPMEs. #saúde #saudesuplementar #opme #gestao
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nem tenho a audácia de nomear essa explicação como resumo... mas traz luz para um problemão! ou despertamos para o uso consciente ou caminharemos para a extinção de planos de saúde no modelo que temos hoje.
Colegas da medicina: nossa canetada é cara e pesa no sistema Contexto: a detecção precoce de doenças é boa para o beneficiário que aumenta suas chances de cura e é muito mais barata para o sistema de saúde [1]. Mas planos de saúde enfrentam custos altos e têm o pé atrás com a prevenção que, sem uma estratégia clara, parece ser um gasto inútil. Analisamos 4.203 pacientes que ingressaram em convênios entre março e novembro de 24 com planos empresariais e coletivos por adesão. Objetivo: avaliar o quanto os exames solicitados em check-ups convencionais estão alinhados à evidências científicas e o custo envolvido. Seleção - Das 4.203 pessoas iniciais, 3.354 informaram não possuir nenhuma condição de saúde pré-existente. - Dentro desse grupo, 379 enviaram exames realizados antes da entrada no plano. - Após contato, 61 dos 379 confirmaram que os exames foram feitos como check-ups, sem estarem investigando sintomas ou condições específicas. Amostra final (61 pessoas) - Sexo biológico: 82% mulheres, 18% homens; - Idade média: 39 anos; - Prêmio médio: R$ 196/ mês. Resultados da análise - 75% do custo total correspondeu a exames sem utilidade, segundo recomendações baseadas em evidências [2] (custos foram estimados com base num mesmo laboratório). Repetindo: 75% 😵 - Exames que representaram maior desperdício financeiro: Vitamina D, seguido de TSH e Vitamina B12. Impacto Exames desnecessários geram custos elevados, atrapalhando a expansão de programas de prevenção pelas operadoras, que, com razão, continuam céticas com tais programas. Do nosso lado, dos médicos, ficamos tristes, porque o convênio nos paga cada vez menos. Hipóteses I. Somos treinados principalmente para tratar pacientes em hospitais. Ao atender pessoas sem sintomas para check-ups, aplicamos a mesma abordagem hospitalar, solicitando uma bateria de exames. II. Pressão sobre nós médicos: se acredita que quanto mais exames, melhor - e não há tempo suficiente numa consulta para convencer a pessoa do contrário. III. Não temos conhecimento sobre o risco de pedir exames mal indicados que gerem overdiagnosis. IV. Não entendemos que cada riscada no papel de solicitação de exames equivale a dinheiro. Esse dinheiro = plano apertado = reajustes. 🙃 Conhece um programa de rastreio eficiente? Deseja receber os dados desse estudo? Acha que os exames definidos como desperdício na verdade deveriam ser solicitados? Me manda um direct. Refs [1] https://lnkd.in/dypKy7qh [2] https://lnkd.in/dfD5va7S
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O DB segue investindo na ampliação da Assessoria Médica e em plataformas para impulsionar o progresso nos tratamentos de saúde. Confira o conteúdo em nosso blog para saber mais!
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A BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo bateu a marca de 1 milhão de laudos realizados pelo Projeto Boas Práticas. O projeto Boas Práticas, realizado pelo Hcor e pela BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo, em parceria com o Ministério da Saúde, é o maior projeto de teleECG via Proadi-SUS. Ele oferece suporte de estrutura, laudamento e de desfecho clínico no diagnóstico do IAM e Arritmias Cardíacas em 855 UPAS em todo território nacional, 7 dias na semana, 24 horas por dia, com SLA de 3 minutos. Esse número demostra como o projeto traz grandes benefícios para a saúde pública brasileira ao garantir o acesso à serviços e profissionais especializados, manejo e resolutividade em tempo adequado e potencial redução da morbimortalidade de pacientes cardiopatas. #IssoéproadiSUS #SUS #Laudamento #Cardiologia
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Desafios da Saúde Suplementar no Brasil: Uma Análise Comparativa A Saúde Suplementar no Brasil enfrenta desafios significativos, refletindo tanto as complexidades do sistema de saúde quanto as pressões econômicas globais. Um artigo recente da The Lancet Oncology destacou o aumento acentuado nos custos dos medicamentos oncológicos, um problema que também afeta diretamente o sistema de saúde suplementar brasileiro. Crescimento dos Custos dos Medicamentos O gasto global com medicamentos oncológicos deve atingir US$ 409 bilhões até 2028, um aumento significativo em relação aos US$ 223 bilhões de 2023 (IQVIA Institute for Human Data Science, 2024). Esse aumento coloca uma pressão adicional sobre os sistemas de saúde, incluindo a saúde suplementar no Brasil, que precisa equilibrar a acessibilidade e a sustentabilidade financeira. Desconexão entre Preço e Valor Há uma desconexão crescente entre o preço dos medicamentos e seu valor clínico. Mesmo em países de alta renda, essa disparidade é evidente, e no Brasil, onde os recursos são mais limitados, o impacto é ainda mais pronunciado. Estudos de custo-efetividade são cruciais para garantir que os investimentos em saúde proporcionem benefícios reais aos pacientes (Sullivan, 2024). Investimento em Diagnósticos e Tratamentos Precisos Além dos medicamentos, é essencial investir em diagnósticos e tratamentos precisos, como cirurgia de precisão e radioterapia. Mark Lawler, da Queen’s University Belfast, enfatiza que não podemos sustentar preços cada vez mais altos sem comprometer outras áreas críticas do tratamento do câncer (Lawler, 2024). Políticas de Preços e Acessibilidade Uma das soluções propostas é definir os preços dos medicamentos com base no valor para os pacientes. No Brasil, a regulação de preços e a inclusão de estudos pós-aprovação durante as negociações de compra podem ser estratégias eficazes para enfrentar esses desafios (Vokinger, 2024). Conclusão Os desafios da saúde suplementar no Brasil são muitos, mas com uma abordagem estratégica e colaborativa é possível avançar. Controlar o aumento dos custos, investir em tratamentos e diagnósticos de precisão e implementar políticas de preço baseadas no valor real dos tratamentos são passos essenciais para assegurar a sustentabilidade do sistema e o melhor cuidado para os pacientes. Uma solução inovadora é a adoção do modelo de pagamento por desfechos clínicos, que vincula a remuneração ao resultado efetivo do tratamento no paciente. Esse modelo pode representar uma alternativa mais justa e eficaz para equilibrar custos e garantir que os recursos sejam investidos em terapias que realmente proporcionem benefícios clínicos comprovados. Referências - IQVIA Institute for Human Data Science. Global spending on oncology drugs. Durham, NC, USA - Sullivan, R. Discussion about value of drugs by the pharmaceutical industry. King’s College London, London, UK - Vokinger, K. N. Cancer premium and financial toxicity. University of Zurich, Zurich, Switzerland
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