Mais de 3 milhões de domicílios do Ceará se encontram em algum nível de insegurança alimentar, e a pobreza atinge quase metade da população (46,8%). Para tentar reverter esse cenário, criamos uma coalizão formada por organizações, empresas e o governo cearense. O objetivo é promover a inclusão produtiva das pessoas em vulnerabilidade social, contribuindo para a erradicação da fome. Além disso, estamos elaborando uma estratégia para reduzir as perdas e o desperdício e, assim, otimizar a distribuição de alimentos. Hoje, a Georgia Pessoa, nossa parceira no território, veio contar mais detalhes sobre o trabalho por lá e os resultados que esperamos alcançar. Confira e continue nos acompanhando por aqui para ver o andamento desse projeto!
Publicação de Pacto Contra a Fome
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#Repost via Ação da Cidadania No estado do Rio de Janeiro, 468 mil casas estão sob a sombra da insegurança alimentar, de acordo com dados recentes do IBGE. 🍽 Em resposta a esse desafio, o governo estadual aderiu ao Plano Brasil Sem Fome, uma iniciativa federal que tem o objetivo de combater a fome e a pobreza através de 80 programas e ações. ✅ Nós acreditamos que este é um passo acertado e fundamental para garantir que mais pessoas tenham acesso aos seus direitos básicos. A união de esforços é essencial para que possamos avançar na luta contra as desigualdades. #BrasilSemFome #SegurançaAlimentar #AliançaGlobal
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A cidade mais rica do país tem metade da sua população convivendo com a fome. Fiz uma reportagem para o O Joio e O Trigo sobre o primeiro levantamento municipal realizado em São Paulo sobre a insegurança alimentar de sua população. Os números são terríveis e eu fiquei me questionando em que momento perdemos a urgência de falar sobre a fome e como o seu fenômeno deveria ser o ponto de partida para destrinchar todas as desigualdades sociais desse país, em especial com o recorte de raça e gênero. Alô Terceiro Setor! Vamos falar mais sobre isso? Link nos comentários.
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🤔 *Você sabia que as favelas brasileiras movimentam R$202 bilhões por ano?* 💰 💪🏽 Dados do Instituto Data Favela mostram o *potencial econômico e a força empreendedora e produtiva* dos moradores das favelas brasileiras 💪🏽 ⭕ Este é apenas um indício de como a *inclusão das populações faveladas na construção de políticas públicas é essencial* para combater a fome e a pobreza no Brasil 💡_Confira matéria produzida pela equipe do G20 Favelas, em mais uma parceria de conteúdos da Comunicação do G20 Brasil_💡 Saiba mais: https://lnkd.in/dxjFCkEK
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#Repost via Ação da Cidadania Hoje, há 733 milhões de pessoas em situação de fome no mundo. 👉🏾 Um número chocante, que para mudar necessita de ações relacionadas, por exemplo, a produção e distribuição de alimentos. É preciso assegurar que eles cheguem a quem mais precisa. ✅ A Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza vem para unir esforços nessa causa urgente: garantir que o direito à alimentação seja prioridade mundial. 🍽 A fome é um problema que pode e deve ser resolvido com união, compromisso e políticas públicas. #AliançaGlobal
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No estado do Rio de Janeiro, 468 mil casas estão sob a sombra da insegurança alimentar, de acordo com dados recentes do IBGE. Em resposta a esse desafio, o governo estadual aderiu ao Plano Brasil Sem Fome, uma iniciativa federal que tem o objetivo de combater a fome e a pobreza através de 80 programas e ações. Nós acreditamos que este é um passo acertado e fundamental para garantir que mais pessoas tenham acesso aos seus direitos básicos. A união de esforços é essencial para que possamos avançar na luta contra as desigualdades. #BrasilSemFome #Parcerias #AliançaGlobal
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O governo maranhense implementa iniciativa para combater a fome e a pobreza extrema, criando o programa “Maranhão Livre da Fome: saindo da pobreza e gerando renda”. A iniciativa prevê a entrega de um cartão de R$ 200,00 mensal por família para comprar alimentos. Já temos o Bolsa Família, que desincentiva, em muitos casos, famílias a buscar emprego formal. Agora, o governo maranhense segue a mesma política assistencialista, quando deveria implantar medidas positivas, de curto, médio e longo prazo, para que as famílias menos favorecidas fossem alcançadas por programas, por exemplo, educacionais de alta qualidade, não assistencialistas, visando adquirirem condições de vislumbrarem maiores perspectivas de dias melhores, sem dependerem de ajudas de governos. Como o Maranhão pretende erradicar a fome e a pobreza extrema, se as autoridades políticas e governamentais não se preocupam, inicialmente, com adoção de políticas de infraestruturas básicas nas regiões carentes, onde o esgoto corre ao ar livre, as famílias não têm banheiro dentro de casa, moram em casebres paupérrimos, com pisos de terra batida, ruas empoeiradas, sem calçamento, escolas em ambientes insalubres, com pisos esburacados, sem banheiros, mesas e cadeiras precárias, salas sem as mínimas condições de receber alunos, e sem esquecer a fraca qualidade de educadores, mal formados e com baixa remuneração. Assim, em vez da iniciativa de um programa assistencialista, para ser lembrado em épocas de eleição pelos eleitores carentes beneficiados, o governo estadual deveria proceder com responsabilidade, empreendendo políticas públicas de inserção social, através da implantação de programas planejados e sérios de infraestrutura em todas as cidades e regiões carentes, para que todos os indivíduos maranhenses fossem tratados como manda a Constituição Federal, com respeito e dignidade humana. O povo carente maranhense não quer ser tratado como indigente, mas como destinatário dos objetivos do art. 3.º da Constituição Federal, in verbis: "São objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: construir uma sociedade livre, justa e solidária; garantir o desenvolvimento nacional; erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação". Portanto, o povo, mormente o mais necessitado e esquecido, precisa de políticas públicas de inserção social sérias, concretas, de curto, médio e longo prazo, em todos os rincões regionais, e não de paliativos assistencialistas, que classificamos ter intenções puramente eleitoreiras.
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Em 2023, mais de 64 milhões de pessoas enfrentaram algum grau de insegurança alimentar no Brasil. A Agenda para o Combate à Fome, Perda e Desperdício nos Municípios, publicada pelo Pacto Contra a Fome, oferece diretrizes para que candidatos e candidatas às prefeituras possam erradicar a fome, reduzir o desperdício e as perdas de alimentos, desde a produção até o consumo, além de promover uma alimentação mais saudável em suas comunidades. Um dos eixos prioritários apresentados na agenda abrange a inclusão produtiva e o acesso à renda através da adesão aos programas de transferência de renda. Esses programas são essenciais para garantir a segurança alimentar e nutricional, especialmente para as populações mais vulneráveis. Ao oferecer apoio financeiro direto às famílias, eles ajudam na compra de alimentos, diminuindo a insegurança alimentar. No entanto, a implementação de programas com condicionalidades exige investimentos institucionais, além de uma gestão intersetorial organizada, envolvendo ações conjuntas com o SUAS, o SUS e outras áreas. Esses investimentos são essenciais para garantir a infraestrutura necessária à identificação, cadastramento das famílias e distribuição dos recursos. Além dos programas locais de transferência de renda é necessário fortalecer a gestão do Cadastro Único que permite à União, estados, municípios e ao Distrito Federal conhecerem melhor as famílias vulneráveis de seus territórios. Ele também é a porta de entrada para 30 programas federais, como o Bolsa Família. Para isso acontecer é fundamental que os municípios realizem atualizações e correções periódicas nos cadastros e incentivem a busca ativa das famílias. 👉 O programa Renda Básica de Cidadania de Maricá é um exemplo de como garantir o acesso à renda para quem precisa. Criado pela prefeitura, o programa distribui uma moeda social, a Mumbuca, que só pode ser utilizada dentro do município, incentivando o consumo local. O Banco Mumbuca, que é uma instituição comunitária, além de facilitar a distribuição da renda aos beneficiários, também promove a inclusão financeira e fortalece o desenvolvimento econômico local.
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Os números da fome entre mulheres e pessoas racializadas no Brasil são alarmantes. Segundo a PNAD Contínua 2023, 30,3% das mulheres, 36,1% das pessoas negras e 44,5% das indígenas estão em algum nível de insegurança alimentar. Não poderíamos deixar de olhar para essa realidade em nossa maior ação de reconhecimento de iniciativas de combate à fome e ao desperdício. Por isso, a próxima edição do Prêmio vai valorizar a participação de organizações lideradas por mulheres, comunidades tradicionais, quilombolas e/ou ribeirinhas. Se você faz parte ou conhece uma organização ou negócio de impacto que atuam nessas causas, corre para o link https://lnkd.in/dcTFFuXr! O prazo para participar vai até o dia 19 de agosto.
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Domingo (23/06) estive na Virada ODS, uma iniciativa da prefeitura de São Paulo, que visa promover as ações em curso conectadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU. A prefeitura abordou vários temas importantes para o desenvolvimento social e apresentou projetos que estão acontecendo na cidade de São Paulo, promovendo também serviços assistenciais no espaço. Porém, esse evento que tinha de tudo para ser incrível, foi um evento pautado na exclusão, pois para entrar no espaço era necessário cadastro, todo o espaço estava cercado com grades e seguranças, ou seja, para excluir a população de rua que vive no centro e que seriam os grandes beneficiados com os serviços que continham naquele espaço. Abordaram discussões relevantes sobre fome, educação, meio ambiente, cidadania, mas, ao mesmo tempo, não tinha a voz de quem passa por isso e para quem aqueles projetos eram destinados. Fazer um evento relevante para o desenvolvimento sustentável, mas excludente, não traz desenvolvimento e não é sustentável. Assisti o debate sobre fome, que não continha nenhum pesquisador sobre o tema. Políticas Públicas sobre fome não são caridade, não são “a gente doa cesta básica”, é um tema complexo e desafiador e que na prática precisa ser executado intersetorialmente e pautado em evidências científicas. Voltamos ao mapa da fome e São Paulo, a cidade mais rica do país, não sabe dialogar sobre políticas públicas de combate a fome. Como pesquisadora de políticas públicas de combate a fome fico extasiada com o tema, mas decepcionada quando vejo que nunca falamos seriamente e não pautamos política nos debates, só pautamos assistencialismo e não pautamos soluções a longo prazo. A política precisa não só “dar o que comer”, mas também promover a dignidade e dar oportunidade para o acesso.
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Dados mais recentes mostram que a fome reduziu e atinge quase 9 milhões de pessoas no Brasil. Sabemos o porquê dessa redução. O combate à fome voltou a ser prioridade no país, o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (#CONSEA) foi reativado e a participação social está acontecendo e sendo um diferencial importante nesse processo de retomada das políticas públicas. A ajuda emergencial ainda é importante. Afinal, quem tem fome tem pressa. Por isso, pedimos que apoie nosso trabalho com qualquer quantia. Doe pelo site https://lnkd.in/e-FaH6H ou pelo PIX sos@acaodacidadania.org.br. Empresas também podem formalizar parcerias pelo e-mail parcerias@acaodacidadania.org.br ou via mensagem direta para Marcelo Jambeiro. #IBGE #Pesquisa #ODS2 #SDG2 #Agenda2030
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Advogado, Gestor, Terceiro Setor
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