Alta da Selic a 13,25% impacta mercado imobiliário #financeiro #financiamentos #fundosimobiliários #mercadoimobiliário #Selic
Publicação de Paraíba Business
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Novo cenário com a SELIC elevada Na última quarta-feira, dia 06/11, o Banco Central elevou a taxa SELIC para 11,25%, taxa que serve como referência para os juros brasileiros. → Mas o que isso significa para o mercado imobiliário? A resposta é direta: nosso mercado é altamente sensível à taxa de juros. A alta impacta tanto o financiamento da produção pelas incorporadoras junto aos agentes financiadores quanto as condições de financiamento imobiliário para os mutuários. Esse ajuste acontece logo após a Caixa Econômica Federal ter anunciado novas regras que tornam o crédito imobiliário mais restritivo. Apesar de o cenário parecer desafiador, é importante lembrar que o setor imobiliário é historicamente cíclico e resiliente. Acredito nisso desde 1994, quando comecei minha trajetória no setor, e vejo como o mercado sempre encontra formas de seguir adiante, mesmo em períodos de “baixa”. Em momentos como este, o mercado financeiro e de capitais tende a criar soluções alternativas e inovadoras para cada desafio, seja ele a taxa de juros elevada, restrições de crédito, ou a escassez de funding. → Precisa de uma solução para seu projeto? Vamos conversar e explorar alternativas que façam sentido para sua demanda? Referência: Site Abrainc
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Financiamentos mais caros? Saiba como Selic a 13,25% influencia mercado imobiliário Preço de imóveis, financiamentos e fundos imobiliários devem ser impactados por alta na taxa de juros Nesta quarta-feira, o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) anunciou um aumento na taxa Selic para 13,25%, representando a segunda elevação consecutiva e refletindo a tentativa de mitigar os efeitos da inflação. Essa mudança possui um impacto significativo no mercado imobiliário, especialmente nos financiamentos e acesso a crédito. Contexto da Selic A Selic é a principal ferramenta do Banco Central para controlar a inflação. O aumento dos juros tem o objetivo de reduzir o consumo, consequentemente diminuindo os preços. A Selic influencia diretamente as taxas de juros aplicadas pelos bancos em operações de empréstimos e financiamentos imobiliários, além dos fundos imobiliários. Desde a última reunião do BC, em dezembro, o mercado já esperava por este movimento. Impacto no Mercado Imobiliário Luiz França, presidente da ABRAINC, destacou que juros altos podem frear o desenvolvimento econômico, reduzindo a criação de empregos e afetando negativamente empresas e famílias. Fábio Moraes, economista da E2+, afirma que desde o final do ano passado os financiamentos enfrentam taxas mais elevadas, corroboradas por ajustes de instituições financeiras como a Caixa Econômica Federal. Com a previsão de um novo aumento da Selic, o ambiente de negócios deve operar com ajustes. A expectativa é que, em 2025, o setor imobiliário enfrente estagnação devido ao custo elevado dos financiamentos, reduzindo o vigor que o mercado apresentou no ano anterior. Estratégias para Investidores No cenário atual, investidores são alertados sobre os níveis altos da Selic: Fundos de papel: Carol Borges da EQI Research sugere priorizar fundos ligados a ativos financeiros, como LCIs e LHs, os quais podem proteger carteiras contra picos inflacionários. Fundos atrelados ao CDI são recomendados por oferecerem fluxos de caixa mais previsíveis e ajudarem a diminuir a volatilidade. Fundos de tijolo: Para setores como o logístico e shoppings centers, a especialista sugere cautela, mas reconhece o potencial devido a contratos de longo prazo corrigidos por índices inflacionários, proporcionando um fluxo de caixa estável. A taxa de vacância baixa aumenta a segurança destes ativos. Os shoppings e fundos híbridos, por sua diversidade, também se destacam, oferecendo resistência aos juros altos ao abrigar uma gama variada de setores e produtos. Em resumo, enquanto a alta contínua da Selic representa desafios significativos para o mercado imobiliário, há estratégias e segmentos que podem oferecer solidez e estabilidade em meio ao cenário #mercadoimobiliário #negociosimobiliários #financiamentoimobiliário
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Mercado Imobiliário. Ontem tive uma rápida conversa com Breno Damascena, do Estadão, sobre nossa política de juros e o mercado imobiliário em 2025.
Nesta semana, o economista Fábio Moraes conversou com o Estadão sobre os desdobramentos da alta de juros para o mercado imobiliário. Leia mais em: https://lnkd.in/dVtz8syN Para saber mais sobre a E2+, acesse o nosso site: www.e2economia.com.br
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A elevação da Selic – de 12,25% para 13,25% ao ano – após a última reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), deve encarecer ainda mais os financiamentos imobiliários. Como a taxa é a referência de juros no mercado, sua elevação afeta o preço dos empréstimos, deixando parte da população mais distante do sonho da casa própria. O impacto, porém, não será imediato, mas, diante do chamado ciclo de alta dos juros, os bancos já vinham ajustando suas taxas. A Caixa Econômica Federal, maior detentora da carteira imobiliária, fez o movimento no início do mês. “Um aumento de 1,5 ponto percentual em um imóvel de 500 mil eleva em mais de R$ 500 a parcela do financiamento”, explica Werton Oliveira, economista da Consultoria Ekonomy. Para quem precisa do imóvel agora, pode ser vantajoso fechar negócio e buscar portabilidade futuramente. Já para quem tem flexibilidade, aguardar uma redução da Selic pode representar economia significativa, indicam especialistas. Financiamentos existentes com taxas indexadas à Selic, IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) ou TR (Taxa Referencial) devem ser impactados. Já os contratos com taxa fixa não sofrem variação. A decisão entre amortizar ou investir depende do custo do financiamento e do perfil do investidor. “Por exemplo, se alguém tem um contrato com taxa fixa de 9% ao ano, e o DI futuro de longo prazo indica uma taxa de 14%, a princípio a decisão racional seria não amortizar e manter o dinheiro aplicado. A recíproca é verdadeira. Se alguém tem um financiamento a 14% ao ano e o DI futuro de longo prazo indicar uma taxa de 10% ao ano, melhor seria resgatar da aplicação e amortizar o saldo devedor”, aponta Marcelo Milech, planejador financeiro. Outra recomendação é construir reserva para entrada, acumular recursos para reduzir a parcela financiada e manter bom score de crédito. Fonte: Valor Investe.
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Financiamentos mais caros? Saiba como Selic a 13,25% influencia mercado imobiliário Preço de imóveis, financiamentos e fundos imobiliários devem ser impactados por alta na taxa de juros Nesta quarta-feira, o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) anunciou um aumento na taxa Selic para 13,25%, representando a segunda elevação consecutiva e refletindo a tentativa de mitigar os efeitos da inflação. Essa mudança possui um impacto significativo no mercado imobiliário, especialmente nos financiamentos e acesso a crédito. Contexto da Selic A Selic é a principal ferramenta do Banco Central para controlar a inflação. O aumento dos juros tem o objetivo de reduzir o consumo, consequentemente diminuindo os preços. A Selic influencia diretamente as taxas de juros aplicadas pelos bancos em operações de empréstimos e financiamentos imobiliários, além dos fundos imobiliários. Desde a última reunião do BC, em dezembro, o mercado já esperava por este movimento. Impacto no Mercado Imobiliário Luiz França, presidente da ABRAINC, destacou que juros altos podem frear o desenvolvimento econômico, reduzindo a criação de empregos e afetando negativamente empresas e famílias. Fábio Moraes, economista da E2+, afirma que desde o final do ano passado os financiamentos enfrentam taxas mais elevadas, corroboradas por ajustes de instituições financeiras como a Caixa Econômica Federal. Com a previsão de um novo aumento da Selic, o ambiente de negócios deve operar com ajustes. A expectativa é que, em 2025, o setor imobiliário enfrente estagnação devido ao custo elevado dos financiamentos, reduzindo o vigor que o mercado apresentou no ano anterior. Estratégias para Investidores No cenário atual, investidores são alertados sobre os níveis altos da Selic: Fundos de papel: Carol Borges da EQI Research sugere priorizar fundos ligados a ativos financeiros, como LCIs e LHs, os quais podem proteger carteiras contra picos inflacionários. Fundos atrelados ao CDI são recomendados por oferecerem fluxos de caixa mais previsíveis e ajudarem a diminuir a volatilidade. Fundos de tijolo: Para setores como o logístico e shoppings centers, a especialista sugere cautela, mas reconhece o potencial devido a contratos de longo prazo corrigidos por índices inflacionários, proporcionando um fluxo de caixa estável. A taxa de vacância baixa aumenta a segurança destes ativos. Os shoppings e fundos híbridos, por sua diversidade, também se destacam, oferecendo resistência aos juros altos ao abrigar uma gama variada de setores e produtos. Em resumo, enquanto a alta contínua da Selic representa desafios significativos para o mercado imobiliário, há estratégias e segmentos que podem oferecer solidez e estabilidade em meio ao cenário #mercadoimobiliário #negociosimobiliários #financiamentoimobiliário
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A maioria das taxas de juros apresenta alta em setembro e capital de giro para as empesas fica mais caro A Fundação IPEAD divulga os resultados da pesquisa de Taxa de Juros, realizada no mês de setembro de 2024. Destaques: ➡️ Oito (08) das quatorze (14) taxas médias de juros cobradas pelos bancos nas operações com pessoas físicas no mês de setembro apresentaram elevação em relação ao observado no mês anterior. ➡️ Cai o custo de Construção civil (Imóveis construídos) (-11,85%). ➡️ Entre as operações que apresentaram as maiores altas nas taxas de juros médias foram Cartão de Crédito Parcelado (5,34%) e Construção civil (Imóveis na planta) (3,08%). ➡️ Quanto às taxas cobradas pelos bancos nas operações com pessoas jurídicas, duas apresentaram alta em relação ao mês anterior: Antecipação de faturas de cartão de crédito (10,53%) e Capital de giro (3,12%). ➡️A maioria das taxas de juros de operações de captação apresentaram queda. ➡️A meta da taxa Selic subiu para 10,75% ao ano, conforme deliberado na reunião do Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central realizada entre os dias 17 e 18 de setembro de 2024. Salientamos que os responsáveis pelas pesquisas estão à disposição para esclarecer dúvidas, gravar matéria específica para seu veículo de comunicação e agendar inserções em programas ao vivo, caso haja interesse. #ipeadufmg #economia #taxadejuros #selic #copom #ufmg #ufvjm #uenf #Enap #IPEA
A maioria das taxas de juros apresenta alta em setembro e capital de giro para as empesas fica mais caro
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Em momentos de alta dos juros, o financiamento pode ser penalizado, enquanto os consórcios mantêm os preços A Selic, taxa básica de juros do País, entrou em um novo ciclo de alta – agora cotada em 10,75% ao ano. Esse aumento pode ajudar alguns setores, como os investimentos em renda fixa, mas também desperta dúvidas em outros, como o segmento imobiliário. O financiamento de imóveis, por exemplo, costuma encarecer com a alta dos juros. Por outro lado, o consórcio de imóveis aparece como opção justamente porque suas taxas não são afetadas pela Selic. https://lnkd.in/dcEQdR5G Dúvidas? Fale conosco através de nossos canais de atendimento: E-mail: contato@uprealinvestimentos.com.br WhatsApp: 11 97702-0486 Fones: +55 11 2389-0429 +55 11 2685-7026 Ou acesse nosso webiste: https://lnkd.in/dN9ZXVtM #PlanejamentoFinanceiro #SeguroDeVida #Investimento #Tranquilidade #assessoriadeinvestimentos #investimentosinteligentes #uprealinvestimentos #guideinvestimentos #mercadodecapitais #investimentos #somosUP #copom #selic #AAI #Ações #Comparativos #Comportamento #Economiaemercado #EducaçãoFinanceira #Estudosepesquisas #Investir #Organizarminhasfinanças #Produtosdeinvestimento #rendavariável #planejar #poupar #tributação #política
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Você com certeza já ouviu falar da taxa SELIC. Ela é a taxa básica de juros da economia brasileira definida pelo Banco Central e serve como referência para as taxas de juros praticadas pelas instituições financeiras e influencia diretamente o custo do crédito no país. Mas você sabe qual a sua relação com o crédito imobiliário? Neste artigo, você entenderá melhor o assunto, bem como a influência que a SELIC possui no crédito imobiliário. Leia o artigo completo em: www.rev3.com.br/blog. #Blog #Artigo #Rev3 #Financiamento #Aptos #SELIC #COPOM #MercadoImobiliario
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A maioria das taxas de juros apresentaram alta em julho A Fundação IPEAD divulga os resultados da pesquisa de Taxa de Juros, realizada no mês de julho de 2024. Destaques: ➡️Dez (10) das quatorze (14) taxas médias de juros cobradas pelos bancos nas operações com pessoas físicas no mês de julho apresentaram alta em relação ao observado no mês anterior. ➡️Cai o custo de Cheque especial (-2,15%). ➡️ Entre as operações que apresentaram alta nas taxas de juros médias pode-se destacar a Construção Civil (Imóveis na planta) (66,67%) e a Construção Civil (Imóveis construídos) (53,19%). ➡️ Quanto às taxas cobradas pelos bancos nas operações com pessoas jurídicas, a maioria apresentou alta em relação ao mês anterior: Conta garantida (2,93%) e Capital de giro (0,81%). ➡️ As taxas de juros de operações de captação apresentaram alta, com exceção das Cooperativas de crédito em que ocorreu queda. ➡️ A meta da taxa Selic continua em 10,50% ao ano, conforme deliberado na reunião do Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central realizada entre os dias 30 e 31 de julho de 2024. Salientamos que os responsáveis pelas pesquisas estão à disposição para esclarecer dúvidas, gravar matéria específica para seu veículo de comunicação e agendar inserções em programas ao vivo, caso haja interesse.
A maioria das taxas de juros apresentaram alta em julho
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A taxa Selic impacta o mercado imobiliário Ela influencia diretamente os juros de financiamentos e as condições de crédito. #mercadoimobiliario #investimento #economia #imoveis #financiamento #corretordeimoveis
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