Publicação de Paulo Toledo

Para não perder a janela de oportunidades da transição energética, o Brasil precisará enfrentar a concorrência global, segundo Luciana Costa, diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do BNDES. Na opinião de Luciana Costa, as vantagens comparativas incluem o custo baixo de geração #renovável, a interligação do sistema e a produção do #biometano, por exemplo, para transformar em valor agregado e conseguir “enfrentar” a concorrência global. Leia mais na matéria completa disponível na #MegaWhat: https://lnkd.in/d_b3EFvG

https://lnkd.in/eEmzp6RC No cenário global da transição energética e tecnologias de baixo carbono, o Brasil desponta com um investimento total de US$ 34,8 bilhões em 2023. Apesar desse valor expressivo, o país figura atrás de potências como China, Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e França, conforme dados revelados em evento realizado em São Paulo.

Somos um dos países que mais investe em transição energética!

https://lnkd.in/d5S9JKbU Brasil já é um dos países mais preparados para a nova economia verde global - e, com os instrumentos certos, pode se tornar ainda mais competitivo

Tive o prazer de conversar com o Valor Econômico sobre o potencial do Brasil para se estabelecer com um dos principais polos de transição energética, utilizando da vantagem natural que precisa ser combinada com um direcionamento político específico para reduzir o custo de capital, mediante o estabelecimento da infraestrutura necessária, de uma regulação estável e da promoção de incentivos firmes para atrair investimentos internacionais baseados nessa nova visão de powershoring. #transiçãoenergética #powershoring #FASadvogados

Artigo GESEL: “O financiamento da transição energética no Brasil” Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL) e Luiz Fernando de Paula (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador executivo do GESEL) tratam da transição energética desde a Revolução Industrial até os desafios atuais de descarbonização e segurança energética. Eles destacam a mudança dos insumos energéticos, do carvão e petróleo para fontes renováveis, e a meta da ONU de neutralidade das emissões de CO2 até 2050. O Brasil, com sua rica oferta de recursos renováveis, é visto como um protagonista nessa transição. O financiamento dessa mudança é discutido, com ênfase no uso de royalties de petróleo e bônus de assinatura, além do papel dos bancos de desenvolvimento. Os “títulos verdes”, instrumentos de mercado para financiamento de projetos sustentáveis, são incentivados pelo Ministério da Fazenda, com o BNDES e o Tesouro Nacional liderando a emissão desses títulos no país. Além disso, o Congresso Nacional aprovou a destinação de recursos do FAT para financiamentos inovadores, incluindo a transição energética. O Brasil, com sua matriz energética majoritariamente renovável, tem uma oportunidade única de ampliar o financiamento para projetos de geração renovável e conversão para uma economia verde. Para ler o texto na íntegra, acesse: https://lnkd.in/dXuUsK6t Cadastre-se para receber o boletim de notícias do GESEL: https://lnkd.in/dmXeQzsg Para saber mais sobre o GESEL, acesse: https://gesel.ie.ufrj.br/

O Brasil saiu-se bem na foto dos investimentos em renováveis, segundo o estudo anual da Bloomberg que trata do tema (BNEF). Está entre os países que lideraram os investimentos em energias renováveis no ano passado, tendo aplicado mais de US$ 25 bilhões no setor. Ficou atrás apenas da China e dos Estados Unidos. Já, quando todos os segmentos de transição energética e de tecnologias de baixo carbono são considerados, o valor dos investimentos chega a US$ 34,8 bilhões, ou 82% do que foi desembolsado em energia limpa da América Latina em 2023. Mesmo que este montante ainda seja uma fração dos investimentos da China – US$ 676 bilhões – já é um valor expressivo, muito acima da média global. Os dados apurados do BNDES são ainda otimistas. Segundo a diretora de Infraestrutura e Mudança Climática do BNDES, Luciana Costa, no ano passado, o Brasil investiu um pouco mais de R$ 200 bilhões em infraestrutura (~US$ 40 bilhões). Em sua visão, porém, o ideal são R$ 400 bilhões anuais, somando-se os aportes tanto o setor público quanto o privado. Para a executiva, o Brasil é um país com grande potencial para se tornar um líder na produção de energia renovável, na exportação de crédito de carbono e na reindustrialização verde. “Estamos na frente do resto do mundo quando o assunto é setor elétrico e energético, por conta da matriz, mas é preciso olhar para o futuro e pensar no que vem pela frente e como o país precisa se posicionar”, afirmou. Acompanhe nosso blog para mais notícias: https://lnkd.in/d3-jD4gZ

Energia limpa: a transição energética no Brasil Durante um seminário sobre energia limpa, Paulo Hartung enfatizou que o país precisa evitar repetir os erros antigos, principalmente ao lançar programas caros sem resultados comprovados, como o programa Nova Indústria Brasil (NIB). Hartung defende que devemos escolher projetos com verdadeiro potencial de sucesso, evitando o desperdício de recursos. No dia 27, às 20h, traremos o debate sobre o programa Nova Indústria Brasil (NIB) para a Casa Livres, com a visão de Samuel Pessoa, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da FGV, e Mansueto Almeida, economista-chefe do BTG Pactual e ex-secretário do Tesouro Nacional. Eu lhe convido para participar do debate em torno de revisão criteriosa e no compromisso com inovações que realmente possam levar o Brasil adiante. https://lnkd.in/djr3P6H4 

Fique muito feliz em fazer esta entrevista ping com Renée Pereira sobre o potencial do país em liderar a transição energética global, mas que ainda tem muito o que fazer para, de fato, ocupar esse lugar. Tratamos um ponto importante que aparentemente é um paradoxo, o Brasil com toda esta potencialidade, mas com lições a fazer. Falarei mais sobre o assunto no Summit ESG 2024, promovido pelo Grupo Estado, no dia 26 de setembro, em São Paulo. Leia a matéria na íntegra!

Seguindo uma tendência mundial, cada vez mais investidores estão buscando empresas que priorizam a sustentabilidade, como é o caso dos investimentos em energias renováveis, como a energia solar, por exemplo. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), os investimentos do setor fotovoltaico poderão ultrapassar R$ 38,9 bilhões em 2024*. Esses investimentos oferecem aos investidores uma variedade de benefícios financeiros e não financeiros. Ao focar em investimentos sustentáveis você não só apoia uma causa em que acredita, você também acompanha as tendências do mercado e ainda pode acessar retornos financeiros expressivos. Priorizar esse tipo de investimento na hora de montar a sua carteira de investimentos é uma forma de aliar a estratégia da diversificação com os impactos positivos para a sociedade. Fique atento a esse mercado promissor e acompanhe o nosso perfil para não perder a chance de encontrar a melhor opção de investimento sustentável para você. *Fonte: https://lnkd.in/dr-pq6mr #investimentos #sustentabilidadeambiental #sustentabilidadebrasil #energiasolarbrasil #energiarenovavel #dividendos #investimentoseguro #investimentosinteligentes #rentabilidade #rendimentos #investidores #financeiro #mercadofinanceiro #finanças #educaçãofinanceira #educacaofinaceira #planejamentofinanceiro #sucessofinanceiro #independenciafinanceira #uinvex