Enquanto aguarda a aprovação do Banco Central para a compra de uma corretora, o TC tem perdido receitas que previu com a aquisição, e por isso resolveu improvisar com a criação de uma estrutura de agente autônomo plugada a um parceiro. Por André Ítalo Rocha
Publicação de Pipeline, o site de negócios do Valor
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Como acontece o golpe dentro do consórcio? Vamos desmistificar essa história. O sistema de consórcio é regido por lei, logo não há o que se falar em golpe quando tudo está conforme a legislação. As administradoras que podem operar esse sistema, são regidas pelas normativas do Banco Central, evitando que picaretas permaneçam no mercado. Portanto, esteja atento na hora de escolher a administradora! Escolher uma administradora confiável e com boas práticas de gestão é fundamental para garantir uma experiência positiva no consórcio. Quer saber como a Finprime pode ser uma excelente alternativa para você? Então digite nos comentários ''EU QUERO''. #consorcio #investimentos #investimentosimobiliarios #consorcioimobiliario #consorciodeinvestimento #cartacontemplada
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O BR Partners emitiu R$ 213 milhões em Letras Financeiras Subordinadas Perpétuas em negociações privadas com investidores institucionais. Os títulos possuem opção de recompra a cada cinco anos, sujeita à prévia autorização do Banco Central. A operação vem na esteira de uma série de resultados positivos alcançados pela instituição nos últimos anos, desde a abertura de capital em 2021. Segundo Claudio Tibau, sócio e head de captação da instituição, “a performance do BR Partners reflete marcos importantes na nossa trajetória, como o upgrade pela Fitch no último mês de junho, quando passamos de AA- para AA, um reconhecimento significativo do nosso crescimento e solidez financeira”. No início de agosto, o banco havia feito uma captação de R$160 milhões em Letras Financeiras Subordinadas com prazo de 10 anos. “Com esta nova emissão, o BR Partners fortalece sua estrutura de capital nível 1, ampliando seu patrimônio de referência e aumentando sua capacidade de atuar em operações de maior porte”, acrescenta Tibau. A emissão das Letras Financeiras Subordinadas Perpétuas fez com que o banco se aproximasse de um patrimônio de referência de R$ 1 bilhão. A estrutura de capital reforçada permitirá ao banco expandir sua exposição a clientes corporativos de grande porte em operações de derivativo na tesouraria e de mercado de capitais. https://lnkd.in/eV6MSDuY
BR Partners emite R$ 213 milhões em Letras Financeiras Perpétuas | Monitor Mercantil
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O Banco Inter pegou de surpresa boa parte do mercado financeiro ao anunciar uma oferta pública subsequente de até 32 milhões de ações ordinárias Classe A, com opção de colocação de lote adicional. A operação surpreendeu porque a fintech não precisa de capital, deixando parte dos analistas sem entender nada. “Dinheiro para quê?”, indaga a XP Investimentos, em relatório. No fato relevante, o Inter afirma que pretende usar os recursos da oferta para “fins corporativos gerais”. Para os analistas da XP, a declaração “pouco específica” levantou dúvidas sobre a “lógica” da operação, uma vez que “a utilização dos recursos carece de clareza”. Porém, o follow-on do banco da família Menin, que captou US$ 162 milhões – o que representa um aumento de capital de R$ 800 milhões, considerando as cotações atuais do câmbio e a das ações do Inter – pode ter destino certo. E o objetivo pode ir muito além de simplesmente “aumentar a liquidez das ações”, como apontou o BTG Pactual, também em relatório. ◾ Palpite: M&A O “palpite” da analista independente Cristiane Fensterseifer - e ela deixa bem claro que se trata de palpite, ou seja, algo que pode não ocorrer - é de que o Banco Inter pretende usar esse caixa para fazer aquisições. Em análise publicada no site Investe 10, Cristiane avalia que tal suposição é amparada nos números financeiros da fintech e em seu guidance. “A meta amplamente divulgada pelo Inter é de crescer para um ROE de 30% em 2027, o que significa um lucro estimado de cerca de R$ 5 bilhões, ‘muito’ maior que os atuais R$ 600 milhões, anualizando o lucro esperado do 4T23”, explica, citando o indicador que mede a capacidade do banco em gerar valor aos acionistas com base nos recursos que possui. ROE e índice de Basileia Ao anunciar seu quarto follow-on, o Inter também divulgou estimativas para os resultados do quarto trimestre de 2023, nas quais apontou ROE entre 8% e 8,3% e lucro líquido entre R$ 150 milhões e R$ 155 milhões. Para a XP, considerando-se o crescimento do ROE e a forte posição de capital, ambos acima do consenso, é difícil entender o porquê da oferta. Na mesma linha, a Genial Investimentos afirma que o banco não precisava de captação, pois está com uma estrutura de capital sólida. Em relatório, o analista Ygor Bastos de Araujo destaca que, com a oferta, o índice de Basileia, que se refere à capitalização, deve passar de 23,7% para 27%. Para o analista Eduardo Rosman, do BTG, trata-se de um “nível muito alto” e sem fusões e aquisições (M&A) no horizonte. Além disso, cálculos da Nord Investimentos estimam que se o Inter bater o lucro de R$ 5 bilhões em 2027, o potencial de valorização da ação é de mais de 60% por ano pelos próximos quatro anos. Confira na reportagem do #InvestNews mais informações sobre a captação do Inter e a avaliação dos especialistas. #bancos #mercado #BancoInter
'Dinheiro para quê?' Follow-on surpresa do Banco Inter pode ter alvo certo | InvestNews
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CEO & Founder Grupo GCB / Adiante / PeerBr / FMI Sec / GRCB Gestor de Recursos, Consultor de Valores Mobiliários, CGA Conselheiro da ABCripto
Matéria do Valor Econômico, dessa semana, destaca o avanço das gestoras de crédito em um nicho no qual acreditamos bastante: operações com tickets menores, porém com spreads maiores que mais do que justificam o risco e o custo de observância. A reportagem também cita a importância da formação de "club deals" nesse tipo de operação. O PeerBR é hoje a maior plataforma de distribuição desse tipo de ativo para o investidor pessoa física e cresce a dois dígitos todo mês. Se você é sócio de uma gestora de crédito e precisa formar um club deal para determinada operação, lembre de nós do Grupo GCB e do PeerBR. Entramos com cheques de R$ 1MM a R$ 20MM em operações com taxas a partir de CDI + 7% e duration máxima de 3 anos. Conosco você não corre o risco de distribuição, pois damos o firme em todas as operações.
Gestor de crédito mira emissões menores em busca de taxa maior
valor.globo.com
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𝗔𝗿𝘁𝗶𝗴𝗼 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗺𝗶𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗜𝗔 - O Banco do Brasil anunciou que distribuirá R$ 1,166 bilhão em juros sobre o capital próprio (JCP) aos seus acionistas, com base na posição acionária de 13 de junho. Cada acionista receberá R$ 0,20424044440, valor que será creditado diretamente em sua conta ou por intermédio dos agentes custodiantes. Importante ressaltar que o JCP está sujeito à retenção de Imposto de Renda na fonte, mas acionistas isentos podem comprovar sua condição para dispensa do tributo até a data base. Essa movimentação financeira reflete a saúde econômica da instituição e seu compromisso com os investidores. https://lnkd.in/deRfWFSQ
Banco do Brasil (BBAS3) vai distribuir R$ 1,166 bilhão em JCP
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Neste mês foram impostas restrições pelo Banco Central para LCIs, LCAs, CRAs, CRIs e LIGs, o que já reduziu significativamente as emissões desses títulos. O BC também elevou o prazo mínimo de vencimento das LCAs e LCIs de 90 para 270 dias e 360 dias, respectivamente. O objetivo primordial do CMN foi aumentar o rigor das emissões, dado que esses títulos estavam sendo emitidos fora do escopo original, que era estimular o crescimento do setor imobiliário e do agronegócio, tidos como estratégicos pelo Governo. O BC estima que apenas 15% a 20% das LCIs emitidas tinham uma destinação vinculada ao setor imobiliário, com o restante sendo usado para outras finalidades. Agora com as limitações para a emissão desses títulos, vai criar um estímulo para o investidor migrar para outros ativos do mercado e diversificar portfólios.
A farra acabou: BC impõe novas regras para títulos isentos
braziljournal.com
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Umas das questões que mais tem movimentado o mercado nos últimos dias é sobre como o BTG Pactual consegue extrair valor da aquisição de bancos em liquidação extrajudicial. Muito ilustrativa a reportagem do Valor Econômico sobre os mecanismos de lucratividade adotados nesses negócios. Recomendo a leitura. #banking #insol #turnaround
Por que o BTG se tornou o grande comprador de bancos brasileiros quebrados
valor.globo.com
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De acordo com o artigo da InfoMoney, poucos dias após a alteração das regras de emissão, o mercado enfrenta uma escassez de Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e do Agronegócio (LCAs) com prazos curtos. O Conselho Monetário Nacional (CMN) recentemente estabeleceu novas diretrizes, exigindo prazos mínimos de nove a doze meses para esses títulos, eliminando praticamente os vencimentos de 90 dias, antes comuns. A falta de preparação das instituições financeiras para essa mudança resultou em um estoque limitado desses títulos no mercado secundário. Como consequência, os Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) podem se tornar mais atraentes para os investidores, prevendo-se um aumento em sua procura e uma possível diminuição nas taxas dos títulos remanescentes de LCIs e LCAs. Qual será o futuro das LCIs e das LCAs?
Mercado tem escassez de LCIs e LCAs três dias após mudanças nas regras de emissão
www-infomoney-com-br.cdn.ampproject.org
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Asset Servicing Servicing, Fiduciary Services, Bank Industry, New Business Development, Product Management, IT Manager, MBA in Finance and Capital Markets
Fundos de crédito privado elevam ganhos - motivado por "efeito lâmina" (a partir de março os piores desempenhos desses fundos não estarão mais nas lâminas de 12 meses), essa limpeza atrai ainda mais os olhos dos investidores para os fundos de crédito. Um outro motivador é a taxação dos fundos fechados exclusivos e as restrições impostas as emissões de certificados e letras de crédito - causando uma alta do preço desses ativos, e a a corrida por esses títulos no mercado fizeram as cotas dos fundos ter melhor rentabilidade. https://lnkd.in/dRkJ4UF6
Com rali de debêntures, fundos de crédito privado elevam ganhos
valor.globo.com
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A história recente do nosso mercado financeiro pode ser dividida em 3 momentos. O modelo 1.0 era aquele em que tínhamos apenas os grandes bancos dominando o cenário. Seu relacionamento era com o gerente de conta, que possuía metas elevadas para trazer lucro para o banco. A melhor forma dele atingir esse objetivo era te vendendo consórcios, títulos de capitalização, fundo que investe em uma única ação e ainda cobra 4% ao ano de taxa de administração, poupança e outros produtos pouco rentáveis e/ou que possuíam muitas taxas embutidas. Foi nessa ineficiência que as corretoras de valores ganharam espaço, com a narrativa de “desbancarização”, movimento este que foi liderado pela XP e agora mais recentemente o BTG vem crescendo muito também. Nesse momento, chamado de 2.0, os agentes autônomos são os personagens dominantes. Eles operam em uma plataforma aberta (a corretora) e não ficam restritos aos produtos de um único banco, como ficavam os gerentes até então. Muito do crescimento dos AAIs vem do discurso “taxa zero”, que o cliente recebe o serviço sem pagar nada por isso. Um engano: o assessor é comissionado com gordas taxas em cima dos produtos que ele vende, que podem chegar a 5% de comissão em operações estruturadas. Na média, fica entre 1 e 1,5%. O modelo 3.0, fee-based, vem para resolver esse conflito de interesses, com o surgimento dos Consultores de Investimentos. Enquanto o AAI é um contratado da corretora, o Consultor CVM é contratado pelo cliente, recebe uma taxa fixa acordada no início do contrato e ainda é proibido de receber qualquer rebate, taxa ou comissão gerada na conta do cliente. Na Stokos Wealth Management, atuamos neste modelo, o qual acreditamos ser o mais alinhado e benéfico para quem realmente importa: você, cliente. Todos os meses, nossos clientes recebem, em forma de cashback, todas essas comissões que iriam para o bolso do agente autônomo. Se deseja nosso acompanhamento nos seus investimentos, preencha o formulário nos comentários, que entrarei em contato para agendar uma reunião de apresentação da Stokos sem compromisso.
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