A exposição “Chaves: a Exposição” montada pelo MIS Experience em São Paulo é uma celebração incrível do impacto duradouro que o seriado mexicano teve em várias gerações de brasileiros. Não é apenas uma viagem nostálgica ao universo de personagens tão queridos, mas também uma exploração do poder da televisão e da cultura de massa na modelagem da nossa conexão coletiva e memória. Este é definitivamente um exemplo inspirador de como o conteúdo estratégico e emocionalmente envolvente pode transcender fronteiras, línguas e gerações para criar um impacto duradouro. Ao abranger mundo afora e obter objetos originais do México, além de roteiros do acervo de Roberto Gómez Bolaños, a iniciativa busca fortalecer ainda mais nossa compreensão do trabalho de produção envolvido neste universo. Sugere também uma modelagem para futuras exposições que desejam celebrar não apenas um show, mas a complexa rede de produção cultural que o possibilita. Essa é uma boa hora para refletirmos sobre o poder de histórias bem contadas e o papel que elas podem desempenhar em nossa sociedade, bem como em nossas vidas. #CulturaPop #EstrategiaDeConteudo #MarketingDigital #TecnologiaeCultura
Publicação de Raul Lima
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Sócia da Aventura | Direção Geral de Venues - Instituto Evoé, EcoVilla RiHappy e Arena B3 #Negócios #EconomiaCriativa #Inclusão #Cultura
A cultura molda a identidade de um povo. É uma expressão genuína que conecta gerações e provoca sentimentos que se tornam memórias. “Memorável”, aliás, é o termo que define as experiências que procuramos criar nos espetáculos da Aventura. Não só para o público, mas, claro, também, para as marcas parceiras que, afinal, são imprescindíveis nessa fábrica de sonhos, dando, sempre, espaço à produção nacional (com espetáculos como Elis, a Musical), gerando novos empregos e, também, trazendo do exterior musicais de excelência. É o que retrata a excelente reportagem publicada pelo Meio & Mensagem, com o protagonismo da Aventura e análise do meu sócio Luiz Calainho. Ele explicou que essa nossa paixão por musicais se dá pela combinação entre música e dramaturgia. Uma combinação que vem produzindo excelentes resultados, sobretudo neste momento pós-pandemia, em que as pessoas voltaram aos espaços e, mais do que nunca, as empresas vêm entendendo o poder de conexão com o público que a cultura é capaz de produzir. A matéria, escrita por Giovana Oréfice, traz dados muito importantes para nós, da economia criativa: de acordo com um estudo que é referência no tema produzido pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), a cultura representa mais de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e o setor privado tem um papel fundamental nesse processo. Outro levantamento importante que a reportagem fornece é do Hábitos Culturais, da Fundação Itaú e Datafolha, mostram (como mencionei) que o setor cultural está aquecido e houve um aumento de brasileiros em atividades culturais em 2023, primeiro “ano cheio” do pós-pandemia. Vimos isso de perto no espetáculo da Noviça Rebelde, batendo recordes absolutos de público, passando da casa dos 100 mil espectadores no Rio e em São Paulo. Esse é um cenário que, acreditamos, tende a continuar. O público e as marcas têm, cada vez mais claro, o valor da cultura. Por isso, gostaria de agradecer, aqui, aos nossos patrocinadores de A Noviça Rebelde, em nome dos quais, cumprimento todos os nossos parceiros da Bradesco Seguros e Riachuelo. #EconomiaCriativa #Espetáculos #PIB
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Empresário, Sócio Diretor, Produtor e Versionista Musical na Nesi Artes | Sócio e Diretor Financeiro e Administrativo na SAM Escola de Dança
Cresci rodeado por arte. Sendo filho de uma bailarina, Patricia Nesi, o palco e os bastidores sempre fizeram parte da minha vida. Desde pequeno, o cheiro do teatro, o brilho das luzes e a correria dos ensaios me fascinavam. Aos poucos, o que começou como uma admiração natural se transformou em algo maior: vi na arte não só um lugar de expressão, mas um espaço de negócios e impacto. Fundar a Nesi Artes foi um passo natural nessa trajetória. O que nasceu da minha paixão se tornou um projeto de vida. A indústria criativa é um campo gigante, que movimenta bilhões no mundo todo. Só no Brasil, em 2023, foram gerados mais de 300 mil empregos diretos e indiretos, como aponta a Fundação Getulio Vargas. Do palco ao marketing, da criação à produção, é um setor que gera emprego, transforma vidas e revela talentos escondidos. Hoje, olho para essa indústria com olhos de quem ama o que faz, mas também de quem vê nela um investimento sólido. A arte não é só entretenimento, ela fortalece comunidades, gera oportunidades e molda a cultura de um país. Cada projeto na Nesi Artes não é só sobre quem está no palco, mas sobre todos que fazem parte desse ecossistema. Investir na arte é investir em um futuro mais criativo, inclusivo e cheio de possibilidades. #business #teatromusical #nesiartes #industriacriativa #futurocriativo
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Criar é sobre combinar coisas. Não existe outra forma de criar algo novo se não combinar coisas distintas que já existem. Foi com esse lembrete que Nick Law abriu o Cannes Lions 2024. A beleza dos trabalhos mais premiados do festival com certeza vive nas intersecções de disciplinas e pontos de vista. Não à toa, mais diversidade gera mais criatividade. Hoje, toda empresa criativa precisa se tornar também uma empresa de tecnologia. E, de novo, a arte de combinar talentos muitos distintos deve ser o fator crítico de sucesso nessa transformação cultural que estamos vivendo. ➡ Para ler a matéria na íntegra, acesse o link abaixo. https://lnkd.in/dC6agu75 #canneslionsfestival #cannes24 #canneslions #fastcompany #fastcompanybrasil
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Ciência & Arte. 𝗗𝗲𝘀𝗶𝗴𝗻 𝗲𝗺𝗼𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹 𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗲𝗻𝘃𝗼𝗹𝘃𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝘀𝗲𝗻𝘀𝗼𝗿𝗶𝗮𝗹 Alegria, energia, liberdade e vibração. Como transmitir a atmosfera invisível em algo tangível? A Natura compartilhou este material lindo sobre o desafio da criação de uma nova fragrância que transmitisse o universo dos grandes festivais de música. Da ativação dos sentidos à tradução em moléculas olfativas, surgiu um match das moléculas captadas em laboratório com tudo o que foi sentido na exploração deste universo em campo - do cheiro da grama verde recém cortada às notas mais adocicadas de bebidas e perfumes misturados na atmosfera. Ciência e tecnologia conectadas com a 𝗮𝗿𝘁𝗲 𝗲 𝘀𝗲𝗻𝘀𝗶𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗵𝘂𝗺𝗮𝗻𝗮 resultaram na cocriação de um "acorde da liberdade dos festivais". Faz lembrar dos nossos encontros sobre 𝗗𝗲𝘀𝗶𝗴𝗻 𝗘𝗺𝗼𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹 e 𝗕𝗿𝗮𝗻𝗱𝗶𝗻𝗴 𝗦𝗲𝗻𝘀𝗼𝗿𝗶𝗮𝗹 no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. #emotionaldesign #brandsense 🎬 Natura (projeto de criação dos lançamentos de Natura Humor) com Verônica Kato e Artur Placeres Neto, Ph.D.
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#cultura #arte #dança #teatro #audiovisual #livros #humanidades #Brasil #SãoPaulo #industria #sustentabilidade Cultura: investir cada vez mais. Por quê e para quem? Nunca foi tão óbvia a importância de se investir em cultura como nos dias atuais. O momento é de retomada gradativa das atividades no circuito cultural após o período conturbado da pandemia de Covid-19, quando ficou evidente a necessidade de se consumir arte em todas as suas formas – música, teatro, dança, fotografia, audiovisual, entre outras - para salvar não apenas a sanidade mental e o bem-estar pessoal, como para trazer desenvolvimento econômico criativo e social em todo o Brasil. “A cultura tem o poder real de aproximar a gente, de nos conectar. Ela inspira, educa, emociona, nos conta histórias de pessoas e do tempo. Entretanto, não pode acontecer sem apoio, sem incentivo e sem suporte. É o momento de apostarmos no poder que ela tem para melhorar a sociedade, e é nosso papel, enquanto cidadãos, empresários e especialistas, de criar oportunidades e contribuir para que as ações aconteçam” defende Leandro Knopfholz, E, é nesse sentido que a FORMA CULTURAL apresenta a você e sua empresa a OPORTUNIDADE de juntos construirmos novas faces para o Brasil. INVISTA NA CULTURA A CUSTO ZERO basta apenas destinar 4% do seu IR. JUNTOS SOMOS MAIS!!! Forma Cultural
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Diretor de Conteúdo @Binder | Comunicação de Marketing, Conteúdo Digital, Marketing de Influenciadores e Desenvolvimento de Negócios
Num mundo tão pasteurizado, uma cidade que se orgulha de ser "estranha" merece nossa admiração! Essa frase, criada com o intuito de promover e suportar o comércio local em Austin, lá nos idos dos anos 2000, capturou um pouco da essência dessa cidade que fica no Texas, mas é Democrata, que no meio de um ambiente dominado pelo agronegócio, se tornou um polo de desenvolvimento tecnológico, que no berço da música country, abraçou o rock and roll como trilha sonora. Austin é realmente estranha. E tudo isso é celebrado num evento esquisitíssimo, que é o South by Southwest ( SXSW). Não é um festival de música, mas já foi e tem música pra caramba, não é sobre cinema, mas tem mostras com os filmes mais originais da temporada, não é sobre tecnologia, mas tá todo o Vale do Silicio em peso lá, não é sobre educação, mas concentra os maiores debates do tema no ano, não é tampouco sobre publicidade, mas virou a meca de todo publicitário, meio intelectual, meio descolado. Tô chegando lá pela primeira vez amanhã. Como um esquisito nato, acho que vou me integrar bem nessa salada! #sxsw #keepaustinweird #advertising #innovation
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Ver o projeto nascendo também nas redes estimula a continuidade do trabalho! Em breve mais informações.
Acabamos de atualizar nossa Page! Nos siga para ficar por dentro dos nossos conteúdos, eventos e projetos! A Casa Arte Brasil é uma fomentadora de negócios vinculados à arte brasileira, empresa de estreitamento, impulsionamento, exposição, interação e comercialização da arte brasileira nos mercados internacionais.
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Transformo ideias em experiências culturais marcantes. Jornalista, produtor executivo e curador com expertise em artes plásticas e estratégias de marca.
Muito orgulhoso de ser produtor executivo da exposição Rio de Janeiro XIX-XXI, na Casa Museu Ema Klabin-SP. Lá você pode ver série inédita "Disse me disse" de PV Dias, que insere figuras digitais negras sobre as litografias de Steinmann da série "Souvenir do Rio de Janeiro", que pode ser analisada sob o conceito filosófico de realidade expandida. Neste sentido, refere-se a uma forma de compreender a realidade que vai além das percepções tradicionais, englobando múltiplas dimensões e perspectivas.
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CEO na Sarau Cultura Brasileira/ 🏆 Mais de 100 premiações e mais de 160 produções teatrais e festivais de música brasileira
Vim pra São Paulo no sábado, pousei em Santos para o Festival Mirada, uma realização do Sesc São Paulo, aonde tivemos a alegria de fazer Azira’í. Segunda cruzei a serra e fui para São Paulo, pois entre terça e ontem, quinta, mergulhamos nos rios do seminário internacional “Imaginando margens - políticas para as artes”, promovido pela Funarte e pelo Ministério da Cultura e mais uma vez pelo Sesc SP. O encontro marca a participação de uma diversidade de atores da área de gestão cultural e artística, na discussão de temas que transbordam as rodas de debate para a construção do PNA, a política nacional para as artes. Foram dias muito enriquecedores, não apenas do ponto de vista técnico, mas principalmente em relação ao que tange ao humano e questões que precisam estar muito presentes em nossas narrativas. Imaginar um futuro possível, é em caráter de urgência falar sobre nosso passado, sobre ancestralidade e a construção de um país mais justo. Marcadores de raça, gênero e território são comuns a todas as falas, que aprofundaram essa temática, trazendo suas experiências pessoais, a importância da reconstrução, repactuando conceitos, olhando de frente para os paradigmas e fissuras da sociedade. Ao lado de tudo isso (ou atravessando), estão a tecnologia, a comunicação, a necessidade cada vez maior de não ter fronteiras, mas de borrá-las. A lógica hegemônica de um mercado das artes organiza em castas e “autoriza” quem deve ser mais reconhecido e ter mais espaço, deixando sob o anonimato indivíduos, coletivos e territórios que vez em quando insurgem à revelia do status quo. A arte é inerente ao humano e esse reconhecimento é parte do Estado Democrático de Direito. Poder exercitar e estar em um país plural, que tem tanto a contar através de sua arte, eleva nossa autoestima, mostra a força de nosso país e do nosso povo. Estamos em um momento frutífero, estruturando políticas que precisam espelhar o que somos. Não há caminhos de crescimento sem a liberdade democrática e o investimento na cultura e na educação é urgente! Nesse momento, preparamos o que o público terá acesso em 2025, portanto que seja a hora e a vez da cultura brasileira e de narrativas que evoquem essa identidade. #culturabrasileira #economiadacultura #teatro #ancestralidade
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