Publicação de Revista Agrimotor

✈️ Aviões poderão, em breve, ser abastecidos com um combustível sustentável feito a partir do milho, desenvolvido pela FS Fueling Sustainability, que acaba de receber a certificação ISCC Corsia. 👉 A certificação destaca o baixo risco de Mudança Indireta no Uso da Terra, crucial para evitar o desmatamento. O uso de milho de segunda safra como matéria-prima elimina emissões relacionadas ao impacto indireto do uso do solo. 🟢 "Com isso, a gente conseguiu obter uma nota de carbono mais favorável que outros grupos. [Somos] a primeira do mundo do etanol com esse tipo de atributo", afirmou Rafael Abud, CEO da FS. ✅ Produzindo pouco mais de 2 bilhões de litros por ano, a FS Fueling Sustainability é a terceira maior produtora de etanol do país. 🌽 Com esses avanços, o futuro da aviação caminha rumo à redução das emissões e à preservação ambiental! Gostou dessa notícia? Deixe o seu comentário! 👇 #PlantaeBR #GrupoPlantae #NotíciaDoAgro #Agro #Milho #Aviação #Combustível #Etanol #Sustentabilidade

Uma logística que faz a diferença.

Tenho acompanhado os testes da Amaggi (maior trading agrícola brasileira) com o biodiesel puro (B100) há algum tempo. Essa reportagem faz um resumo bom. Eles estão começando a apostar pesado na utilização do B100. A John Deere e a Scania já são parceiros. O B100 está sendo utilizado em empilhadeiras, tratores, caminhões, e agora embarcações. O Brasil tem um potencial enorme. E a utilização de opções renováveis, especialmente no interior brasileiro, é um diferencial enorme!

Os aviões utilizam principalmente gasolina e querosene de aviação como fontes de combustível. No entanto, o Combustível Sustentável de Aviação (SAF) está sendo gradualmente implementado como uma alternativa mais sustentável. Um estudo da Manchester Metropolitan University revelou que a aviação é responsável por aproximadamente 3,5% das emissões globais de CO². Com a previsão de crescimento do mercado aéreo, essa taxa tende a aumentar. A boa notícia é que estão surgindo iniciativas promissoras no mercado. A Bolder, uma empresa de inovação corporativa, lançou um programa de inovação em SAF no Brasil, envolvendo diversos dos principais nomes da cadeia de valor do setor. A Bolder identificou uma grande lacuna no segmento de SAF no Brasil, que está em estágio inicial em comparação com mercados como dos Estados Unidos e da Europa, onde já recebe grandes incentivos. No entanto, o Brasil tem potencial para se tornar um dos principais fornecedores desse combustível sustentável para o mundo. Atuando em grandes projetos de inovação, especialmente na área de energia, a Bolder mapeou diversas iniciativas de empresas que operam no ecossistema de SAF. Isoladamente, essas empresas não conseguiriam criar soluções efetivas, mas o programa reúne protagonistas do setor, como Suzano, Galp e Vibra, para colaborar e desenvolver soluções para a produção de SAF no Brasil. “A Suzano é reconhecida globalmente como a maior fabricante de celulose do mundo e uma grande fabricante de papéis de imprimir e escrever, embalagens e sanitários, com uma produção 100% renovável a partir do eucalipto plantado. Mas, em paralelo a esses principais mercados da empresa, também temos olhado amplamente para inúmeras oportunidades dentro da nova Bioeconomia”, destacou Miguel Sieh, diretor de Novos Negócios da Suzano. Sieh acrescentou que não existe bioeconomia sem biomateriais. “É preciso, portanto, de biomassa em escala, exatamente como é o modelo de negócios da Suzano. É por essa razão que nos juntamos a esse grupo de empresas interessadas em analisar a oportunidade de descarbonizar o setor aéreo a partir do desenvolvimento sustentável e em escala de um biocombustível para aviação”. O programa, voltado à sustentabilidade, será dividido em três fases. A primeira etapa, chamada de descoberta, reunirá as empresas para entender as estratégias relacionadas ao SAF, as pesquisas já realizadas e as oportunidades existentes. Na segunda fase, a Bolder facilitará a implementação das soluções idealizadas, promovendo acordos conjuntos para o desenvolvimento de negócios em torno do SAF. Também será realizada uma triagem global de soluções tecnológicas avançadas para integrá-las ao mercado brasileiro.

🌿🌊 Rios mais LIMPOS, futuro mais VERDE: AMAGGI aposta no B100 para suas embarcações! A empresa líder no agronegócio brasileiro está determinada a DESCARBONIZAR suas operações e combater as mudanças climáticas. 🌍🔋 Com o aval da ANP, a AMAGGI fará um teste histórico usando o biodiesel B100 em uma viagem entre Porto Velho (RO) e Itacoatiara (AM), percorrendo os rios Madeira e Amazonas. ⚓🌱 Esse é apenas mais um passo da companhia rumo à SUSTENTABILIDADE, que já inclui o uso de B100 em maquinários agrícolas e caminhões. 🚜🚚 O biodiesel utilizado é produzido na própria fábrica da AMAGGI, a partir do óleo de soja, demonstrando o compromisso da empresa com a INOVAÇÃO VERDE. 🌿💚 Vamos celebrar esse MARCO SUSTENTÁVEL e torcer para que mais empresas sigam o exemplo da AMAGGI na busca por um futuro mais limpo e verde! 👏🌍 #AMAGGISustentável #B100Revolucionário #DescarbonizaçãoJá #TransporteLimpo #BiodieselConquista #AMAGGI

Amaggi testa biocombustível em operação fluvial, caminhões e frota de máquinas agrícolas - Pioneirismo no DNA

Pessoal, está no ar essa materia do Agro Estadão onde eu pude comentar um pouco sobre como a Azul Linhas Aéreas Brasileiras está olhando para a potencialidade do setor agro brasileiro para produzir biocombustives de aviação, o famoso SAF (sustainable aviation fuel) e principalmente sobre nossa recente parceria com a Ubrabio. Sem SAF, o setor aéreo no mundo inteiro não vai atingir suas metas de neutralidade climática, e temos no Brasil uma enorme oportunidade de sermos um dos principais (se não o principal) produtor de SAF do mundo! #agro #biocombustivel #saf #sustentabilidade #netzero

Os aviões utilizam principalmente gasolina e querosene de aviação como fontes de combustível. No entanto, o Combustível Sustentável de Aviação (SAF) está sendo gradualmente implementado como uma alternativa mais sustentável. Um estudo da Manchester Metropolitan University revelou que a aviação é responsável por aproximadamente 3,5% das emissões globais de CO². Com a previsão de crescimento do mercado aéreo, essa taxa tende a aumentar. A boa notícia é que estão surgindo iniciativas promissoras no mercado. A Bolder, uma empresa de inovação corporativa, lançou um programa de inovação em SAF no Brasil, envolvendo diversos dos principais nomes da cadeia de valor do setor. A Bolder identificou uma grande lacuna no segmento de SAF no Brasil, que está em estágio inicial em comparação com mercados como dos Estados Unidos e da Europa, onde já recebe grandes incentivos. No entanto, o Brasil tem potencial para se tornar um dos principais fornecedores desse combustível sustentável para o mundo. Atuando em grandes projetos de inovação, especialmente na área de energia, a Bolder mapeou diversas iniciativas de empresas que operam no ecossistema de SAF. Isoladamente, essas empresas não conseguiriam criar soluções efetivas, mas o programa reúne protagonistas do setor, como Suzano, Galp e Vibra, para colaborar e desenvolver soluções para a produção de SAF no Brasil. “A Suzano é reconhecida globalmente como a maior fabricante de celulose do mundo e uma grande fabricante de papéis de imprimir e escrever, embalagens e sanitários, com uma produção 100% renovável a partir do eucalipto plantado. Mas, em paralelo a esses principais mercados da empresa, também temos olhado amplamente para inúmeras oportunidades dentro da nova Bioeconomia”, destacou Miguel Sieh, diretor de Novos Negócios da Suzano. Sieh acrescentou que não existe bioeconomia sem biomateriais. “É preciso, portanto, de biomassa em escala, exatamente como é o modelo de negócios da Suzano. É por essa razão que nos juntamos a esse grupo de empresas interessadas em analisar a oportunidade de descarbonizar o setor aéreo a partir do desenvolvimento sustentável e em escala de um biocombustível para aviação”. O programa, voltado à sustentabilidade, será dividido em três fases. A primeira etapa, chamada de descoberta, reunirá as empresas para entender as estratégias relacionadas ao SAF, as pesquisas já realizadas e as oportunidades existentes. Na segunda fase, a Bolder facilitará a implementação das soluções idealizadas, promovendo acordos conjuntos para o desenvolvimento de negócios em torno do SAF. Também será realizada uma triagem global de soluções tecnológicas avançadas para integrá-las ao mercado brasileiro.

A Unidade São Martinho (USM), localizada em Pradópolis (SP), é a primeira do mundo a conquistar a certificação ISCC CORSIA Low LUC Risk para cana-de-açúcar. Essa conquista demonstra que o etanol que produzimos a partir da nossa cana não gera emissões de gases de efeito estufa relacionadas ao Impacto Indireto do Uso da Terra (iLUC, em inglês). O iLUC está ligado às mudanças indiretas no uso da terra que podem ocorrer quando áreas significativas de terra são deslocadas para a produção de matérias-primas para biocombustíveis, como desmatamento ou conversão de terras agrícolas. Com isso, estamos aptos a fornecer etanol de cana com intensidade de carbono reduzida para a produção de Combustível Sustentável de Aviação (SAF). Além disso, somos a empresa com a maior área certificada no Brasil sob este escopo do ISCC - International Sustainability and Carbon Certification. Este sistema de certificação atesta cadeias de suprimentos sustentáveis, rastreáveis, livres de desmatamento e favoráveis ao clima, reforçando nosso compromisso com a sustentabilidade. Continuamos avançando em nossa jornada de descarbonização da indústria de aviação, rumo à construção de uma matriz de transporte aéreo mais limpa, alinhada às melhores práticas agroindustriais. #ESGSãoMartinho #ISCC #Certificação #Etanol #CanaDeAçúcar #SAF #Descarbonização

🌱 Grupo São Martinho conquista certificação inédita e se destaca no cenário global de biocombustíveis! 🌎 A Unidade São Martinho, localizada em Pradópolis-SP, acaba de se tornar a primeira produtora de etanol de cana-de-açúcar do mundo a obter a certificação ISCC CORSIA Low LUC Risk. Esta importante certificação confirma que o etanol produzido pela unidade não gera emissões de gases de efeito estufa relacionadas ao uso da terra, reforçando seu papel na produção de Combustível Sustentável de Aviação (SAF). 🚀✈️ 🔹 Por que isso importa? O ISCC CORSIA Low LUC Risk é um marco na jornada por uma economia de baixo carbono e na transição para fontes de energia mais limpas. Com essa certificação, a São Martinho fortalece sua posição como pioneira em práticas agrícolas inovadoras e sustentáveis, ao adotar tecnologias que aumentam a produtividade e, ao mesmo tempo, reduzem emissões. 🌿 🔹 Mais sustentabilidade, mais inovação! Desde o uso de bioinsumos ao controle biológico de pragas, nossas práticas agrícolas são projetadas para otimizar o rendimento do canavial e promover uma agricultura regenerativa, conectando eficiência e respeito ao meio ambiente. ♻️💡 #sustentabilidade #iscc #bioenergia #agroinovação #energiarenovável #SAF #baixocarbono #aviaçãosustentável #etanol #SãoMartinho