O Índice de Preços ao Consumidor americano (CPI) recuou 0,06% na variação mensal, com ajuste sazonal, e apresentou a primeira deflação em mais de dois anos. o Banco Safra avalia que a persistência de divulgação do CPI com variação mensal abaixo de 0,2% deve dar confiança suficiente para o FOMC fazer um primeiro corte nos juros de 0,25% na segunda metade de setembro e seguir com um movimento adicional de mesma magnitude em dezembro. Além disso, observamos que essa expectativa já está sendo refletida nos preços mais recentes dos ativos financeiros americanos. Confira mais detalhes sobre essa projeção e lembre-se, na hora de investir, conte com a assessoria de quem conhece as tendências da economia brasileira. #safra #quemsabesafra #juros #eua #macroeconomia
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Inflação ao Produtor - Um dia após o índice de preços ao consumidor (CPI) abaixo do esperado e a manutenção dos juros pelo Federal Reserve (Fed), investidores aguardam nesta quinta-feira (13/06) pelos dados de inflação ao produtor nos Estados Unidos. O indicador pode reforçar as apostas de que a inflação está convergindo para meta e dar maior tranquilidade para o início do ciclo de afrouxamento monetário por lá. Bolsa Brasileira - No Brasil, depois do Ibovespa fechar abaixo dos 120 mil pontos na véspera, atingindo o menor patamar desde 10 de novembro de 2023, devido à preocupação com o quadro fiscal, saem os dados do varejo de abril. Via InfoMoney
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Economia Números da inflação ao consumidor serão publicados esta semana em muitos países, ajudando os bancos centrais a calibrar os próximos passos da política monetária. O mais esperado é o índice de preços ao consumidor dos EUA (CPI, na sigla em inglês), previsto para quinta-feira. O CPI desta semana será fundamental para avaliarmos se o Federal Reserve (banco central) iniciará uma flexibilização monetária já no primeiro semestre do ano ou se esperará um pouco mais. Os números da inflação também serão publicados no Japão, China, Hungria, Índia e em economias latino-americanas como Brasil, México, Colômbia e Chile. No Brasil, membros do Ministério da Fazenda disseram no fim de semana que a meta fiscal de déficit primário zero este ano pode ter que ser alterada se a medida provisória enviada na última semana de 2023 reduzindo os benefícios da folha de pagamento para as empresas não for aprovada pelo Congresso. Ao nosso ver, mesmo com a medida (que tem pouca probabilidade de ser aprovada sem alterações), a meta não será atingida. A inflação ao consumidor IPCA de dezembro será publicada na quinta-feira. Projetamos que o IPCA termine 2023 em 4,6%, ligeiramente abaixo do limite superior da meta. Em nossa visão, o resultado não mudará os planos do Banco Central de seguir reduzindo a taxa Selic em 0,50 p.p. nas próximas reuniões do Copom. Fonte : https://lnkd.in/d_Azm572
Bolsas em queda hoje; dados de inflação em destaque na agenda da semana
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Será que teremos momentos de grande inflação? Apesar de ser revisado duas vezes seguidas para cima a projeção da inflação, não é para entrarmos em pânico, pois ainda existe um controle.
Mercado revisa para cima a projeção de inflação deste ano e dos próximos
veja.abril.com.br
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Tive o prazer de colaborar esta matéria da VEJA sobre a inflação de junho. O IPCA de 0,21% em junho é realmente bem positivo, ainda mais se comparado ao 0,46% no mês anterior, no entanto, o acumulado em 12 meses está perigosamente perto do topo da meta de inflação. Considerando as pressões do recente aumento dos combustíveis e o dólar, a margem de manobra do BC para reduzir os juros vai diminuindo progressivamente. https://lnkd.in/dqqte94x #economia #investimentos #mercadofinanceiro #hbescoladenegocios
Inflação desacelera, mas riscos fiscais e câmbio ainda pesam no cenário
veja.abril.com.br
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Impacto da Inflação Americana no Mercado Brasileiro A inflação americana surpreende e afeta o mercado brasileiro, levando a uma queda no Ibovespa e impulsionando os juros futuros. Enquanto o IPCA brasileiro registra números favoráveis, a inflação nos EUA pressiona o dólar, impactando a economia nacional e descartando expectativas de cortes nos juros do Fed. #InflaçãoGlobal
Por que a inflação americana estragou a festa do IPCA | InvestNews
investnews.com.br
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Na última semana o CPI (inflação Americana) nos EUA veio acima do esperado em 0,4%, ante projeção de 0,3%. A notícia movimentou o mercado de ações de forma negativa, afastando possibilidade de corte de juros em Junho e postergando para até Setembro de 2024. Por aqui, ao contrário, o IPCA (inflação brasileira) veio abaixo do esperado. O número veio em 0,16%, muito abaixo da projeção de 0,25%. O dado é benéfico para o seguimento de cortes de juros no Brasil, mas agora a atenção fica ainda com o peso inflacionário que os EUA tem nesses cortes. Olhando para o atual cenário e buscando sempre agregar, iremos realizar um evento online no dia 30 de abril às 19h!. Vamos trazer o cenário atual e ativos para compor carteira. Convido aqui todos que possuem interesse no assunto, para que participem e façam perguntas. A inscrição está no link abaixo: https://lnkd.in/dd5jSXmP
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*Avenue Now: PPI forte é mais um indício de que luta contra inflação não acabou* Expectativa x Realidade Expectativa Índice cheio: +0,1% m/m; Índice veio em +0,3% m/m; Expectativa do Núcleo: +0,1% m/m; Núcleo avançou +0,5% m/m; Impacto • Taxas de juros dos títulos de dívida americana tiveram forte alta em todos os vértices. • Futuros de ações reagem negativamente a notícia. • Dólar (índice DXY) se valoriza. Leitura e Abertura O indicador de inflação ao produtor se mostrou bem acima do esperado pelo mercado (+0,3% m/m ante +0,1% esperado). O número ocorre depois do índice ter registrado uma deflação em dezembro de 0,2%. Excluindo os itens mais voláteis (alimentos e energia) e olhando seu núcleo, a surpresa foi ainda maior +0,5% versus +0,1% esperado – o maior avanço desde janeiro de 2023. Olhando numa base anual a inflação no atacado americano (PPI) aumentou apenas 0,9%, número esse inferior ao nível de 1% em dezembro e num nível que pode ser considerado bastante confortável. No entanto, excluindo produtos alimentares, energia e serviços comerciais, o índice sobe 2,6% no mesmo período, depois de ter registrado 1,8% em dezembro. Tal dado ocorre depois de um forte CPI (inflação ao consumidor também se mostrou bem maior que o esperado) reportado na quarta-feira (13/fev/24). Como reflexo, tal qual ocorreu na quarta-feira, hoje vimos novamente os yields dos títulos de dívida americana voltaram a subir na esteira de menor expectativas de cortes de juros. Em suma entendemos que o PPI serve como mais um alerta ao fato de que a luta contra a inflação não se encerrou o que ainda requer doses de diligência pelo Fed em sua condução de política monetária. Abrindo entre os componentes vimos que o aumento de 0,6% na demanda final por serviços ajudou a impulsionar o índice de preços no atacado – em especial o aumento de 2,2% no atendimento ambulatorial hospitalar pesou no dado. Quando olhamos os preços de bens, eles diminuíram 0,2%, devido a uma queda de 1,7% nos preços de energia. @willcastroalves Estrategista-chefe da Avenue Securities
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Mercado Financeiro | CPA20 | Negociação | Vendas | Comercial | Atendimento ao Cliente | Correspondente Bancário
Foi divulgado hoje pelo IBGE o indicador do IPCA para o mês de julho, o qual apresentou um aumento de 0,38% em julho, acumulando uma alta de 4,5% nos últimos 12 meses, o que colocou a inflação no teto da meta estabelecida pelo Banco Central. Esse resultado foi pressionado principalmente pelos aumentos nos preços da gasolina, passagens aéreas e energia elétrica, apesar da queda nos preços dos alimentos. Diante desse cenário, o Banco Central decidiu manter a taxa Selic em 10,50% ao ano, uma postura considerada necessária para conter a inflação. A decisão reflete um cenário econômico desafiador, onde o risco de desancoragem das expectativas inflacionárias é uma preocupação constante. Apesar das pressões, o BC sinalizou que continuará monitorando os desenvolvimentos, especialmente no que tange à política fiscal, que tem impactado a percepção do mercado e as expectativas econômicas.
Inflação de julho trouxe surpresas ruins e deve manter pressão sobre o BC
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A inflação ao consumidor nos EUA (CPI, na sigla em inglês) é o destaque da semana, e deve ditar o tom dos próximos passos dos juros no país. Também serão importantes para isso dados de atividade e discursos de membros do Fed. No Brasil, o IPCA divulgado na sexta feira sugere que a inflação está acima da meta e, provavelmente, subindo. Isso aumenta a probabilidade de o Copom elevar os juros no segundo semestre, embora este ainda não seja o cenário base. O jornal Folha de S.Paulo reporta que senadores veem como “certa” a indicação do diretor do banco central Gabriel Galípolo para a presidência da instituição. O mandato do atual presidente, Campos Neto, termina em dezembro. https://lnkd.in/djRPvpPT
Inflação nos EUA em foco na agenda da semana
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Um dia após o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) abaixo do esperado e a manutenção dos juros pelo Federal Reserve (Fed) , investidores aguardam nesta quinta-feira (13) pelos dados de inflação ao produtor nos Estados Unidos. O indicador pode reforçar as apostas de que a inflação está convergindo para meta e dar maior tranquilidade para o início do ciclo de afrouxamento monetário por lá. Leia mais em: https://lnkd.in/dPTvPib2
Dow Jones Futuro cai antes de inflação ao produtor e pós-Fed; varejo no Brasil e mais
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Especialista em Gestão de Mídias LinkedIn Arquivista/ Consultor de projetos junto ao Ministério do Planejamento e Orçamento
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