Publicação de SAPO

Os primeiros fazem o mundo avançar. Ajudam a tornar possível o impossível e abrem caminho para quem se segue. De Natalie du Toit, a primeira nadadora amputada a competir nos Jogos Olímpicos, a Abdellatif Baka, o primeiro paraolímpico a ultrapassar o campeão olímpico nos 1.500 metros, no Rio 2016, estes são atletas pioneiros que ajudaram a provar ao mundo o que pode ser conquistado, simplesmente por terem sido os primeiros. Como Worldwide Management Consulting Partner do Comité Olímpico Internacional, aproveitamos a nossa escala global, os nossos profundos insights e a perceção da inovação para acompanhar o impacto dos primeiros nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Conheça o #TheFirstEffect para saber como os primeiros fazem o mundo avançar ➡ https://deloi.tt/4dGF8rK

Interessante abordagem de nosso sócio-fundador, sobre a importância do esporte na vida das pessoas ✔️

Não queria que os Jogos acabassem sem que fizesse uma reflexão: Os Jogos Olímpicos são um momento de grande orgulho e celebração para qualquer nação, mas também são uma oportunidade de reflexão sobre o apoio que damos aos nossos atletas. Em Portugal, temos um padrão preocupante de investimento no desporto: investimos com base no sucesso alcançado, em vez de construir o sucesso do futuro. Nosso país tem uma carência evidente de apoios contínuos e estruturais para os atletas. Há falta de condições financeiras e de infraestruturas que permitam o desenvolvimento pleno das suas capacidades. Este "apoio invertido" parece o movimento da Filipa: só nos lembramos dos nossos desportistas quando alcançam grandes feitos, esquecendo os sacrifícios diários e a falta de suporte que enfrentam no percurso para esses momentos de glória. Para que possamos verdadeiramente reivindicar o sucesso, precisamos de uma mudança de paradigma. É urgente trabalhar nas bases de todos os desportos, garantindo apoios consistentes, infraestruturas de qualidade e condições financeiras dignas para os nossos atletas. Apenas assim poderemos fomentar um ambiente onde o sucesso seja uma consequência natural do trabalho e dedicação, e não um acaso isolado. (E consequentemente mais medalhas nestes eventos) Ao construir uma fundação sólida e apoiar nossos atletas desde o início, não só honraremos o seu esforço contínuo, mas também criaremos uma cultura desportiva robusta e sustentável, capaz de brilhar em qualquer competição internacional. Comité Olímpico de Portugal #JogosOlímpicos #Portugal #ApoioAosAtletas #Desporto #InfraestruturasDesportivas #FuturoDosAtletas #SucessoDesportivo #DesenvolvimentoDesportivo #EsforçoERecompensa

𝐂𝐨𝐩𝐲 𝐁𝐫𝐞𝐚𝐤 #7 – 𝐎 𝐈𝐧𝐯𝐞𝐬𝐭𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 é 𝐮𝐦𝐚 𝐌𝐚𝐫𝐚𝐭𝐨𝐧𝐚 Não é coincidência que 7 dos 10 países mais medalhados nos Jogos de Paris estejam no top 10 do PIB mundial. Porque sendo os países mais ricos do mundo em termos absolutos, são também os que maior capacidade têm para investir na infraestrutura e na capacitação dos seus atletas. E os resultados falam por si. São resultados que começam nos primeiros ciclos escolares e que atingem o Olimpo desportivo no circuito universitário. The bottom line is: não há resultados sem investimento. E mesmo com investimento, os resultados só serão visíveis no longo prazo. Numa publicação nesta rede, Carolina Afonso, tocou neste tema de forma muito pertinente. Inaugurado em 2009, o Velódromo da Anadia resultou de um investimento público de 12 milhões de euros. Um investimento muito criticado, sobretudo por aqueles que defendem um papel do Estado reduzido às suas funções mais básicas. Problema: que privado, num país como Portugal, estaria disponível para investir 12 milhões de euros numa modalidade que não o futebol? Exactamente. E reparem que o ciclismo nem sequer é o underdog desportivo em Portugal. É uma modalidade com história, tradição e bastantes seguidores. A Volta a Portugal é uma prova respeitada no circuito internacional e os Jogos de Paris não foram o primeiro capítulo de glória na modalidade. Que o digam Joaquim Agostinho e Sérgio Paulinho. Agora imaginem o quão difícil seria conseguir investimento privado para natação sincronizada, esgrima ou ginástica rítmica. Resta-nos o Estado. E nós, enquanto povo soberano deste Estado que se chama Portugal, temos uma escolha a fazer: investir, trabalhar e construir o futuro, ou desistir e meter todas as fichas no futebol. Para depois criticarmos atletas que “só” conseguiram um 6º lugar nos jogos olímpicos. Porque a verdade, e Carolina Afonso refere-o, é que investimentos como o centro de alto rendimento da Anadia compensam. Mas não no imediato. Porque investimento, no desporto, nas empresas ou no sector público, não é uma corrida de 100 metros. É uma maratona. Uma maratona sem meta, em direcção ao sucesso. O sucesso que atingimos no futebol, formando alguns dos melhores jogadores – incluindo o melhor – e treinadores do mundo. Falta-nos, contudo, uma cultura de pensamento estratégico a longo prazo. Que vai muito, muito para lá do desporto. Porque enquanto a política tiver como horizonte as próximas eleições e não o futuro a 50 anos, continuaremos na cauda das coisas. Que o exemplo dos resultados produzidos pelo velódromo da Anadia nos inspire a construir um futuro mais próspero para todas as modalidades. E que os jovens tenham mais condições para praticar outros desportos, que não apenas o futebol. Obrigado pelo empurrão, Iúri Leitão, Rui Oliveira e todos os medalhados, diplomados e atletas que nos representaram de forma ímpar em Paris. Este café é para vocês ☕ 👊 🥇

Uma reflexão Para o Olimpo Na ressaca da melhor participação portuguesa desde Atenas 2004. Com a comitiva mais reduzida desde Seoul 1988, em que Portugal se fez representar com 13 atletas, contrastando com os 27 heróis de 2024, e trouxe mais medalhas (14) que atletas. Se afirmei que o resultado português nos Jogos Olímpicos havia sido fantástico, faltam-me palavras para adjetivar a prestação dos nossos atletas. Acho que posso afirmar que somos poucos, mas bons. 2 Ouros, 1 Prata e 4 Bronzes. Não há palavras que resumam melhor. Que emoção ao ouvir A Portuguesa em Paris, duas vezes no mesmo dia. Que sensação maravilhosa. Nesse dia, 2 ouros (Miguel e Cristina) e 1 bronze do Diogo, um dia de orgulho nas conquistas destes atletas. Na manhã seguinte, claro que foram capa em todos os jornais desportivos em Portugal, consolidando assim, a aposta da comunicação social, em todos os desportos e em TODOS. Gostava que o paragrafo anterior fosse verdade, mas não. Nota de rodapé num, nos outros nem aparecem. Creio que a reflexão é essa. Como podemos querer uma evolução na sociedade e no desporto, se obrigam todos a consumir o mesmo? É bater na mesma tecla, mais cobertura e bom investimento. É o necessário. Um esforço diários, em sinergia, de atletas, treinadores, técnicos assistentes e restante staff. As vitórias, diárias e em silêncio, são vossas! Porque por vezes, desporto adaptado significa algo mais que o desporto. Acredito nesta atual geração de atletas e estou mais esperançoso que nunca para a que aí vem. Sinto que 2028 vai ser um ótimo ano para o nosso desporto. Isto se, continuarmos a recrutar talento, mantê-lo e aperfeiçoar. Mas para isso, precisamos que acreditem neles, que invistam neles. 

Julho de 2024 ficou marcado pelo Campeonato Europeu de Futebol e agora com o arranque dos Jogos Olímpicos Paris 2024. Eventos desportivos como estes têm potencial para alcançar pessoas e nações, diferentes contextos culturais, religiosos e políticos, sobretudo pela visibilidade que conquistam nos e através dos media. Refletir sobre os conteúdos dos media sobre desporto que consumimos pode ser um exercício particularmente interessante. Por exemplo: Qual a diversidade de temáticas abordadas na informação desportiva que consumimos? Que protagonistas e fontes de informação têm visibilidade/ estão ausentes dessa informação? Que discursos identificamos? Tal como o desporto nos pode divertir e aproximar, também o modo como é mediatizado pode ser oportunidade de reflexão e debate com amigos e familiares. 🌍🤝 #GILM #LiteraciaMediatica #MediaLiteracy #MediaLiteracyEducation #Media #Informacao #Fakenews #literaciamediática #Cidadania #MediaandInformationLiteracy #AlfabetizaçãoMediática #7DiascomosMedia #7DiascomosMedia2024 #CombaterDiscursosOdio #Nohatespeech

Jogos Olímpicos 2028! Já alguma vez pensou como seria se os Jogos Olímpicos se realizassem todos os anos? Ou até de 2 em 2 anos? Estamos a falar de eventos que precisam de imenso tempo para serem bem pensados, bem estruturados e melhorados a cada edição que é transmitida. Provavelmente também seria difícil voltarmos a ouvir falar de atletas com tanto destaque como, por exemplo, Usain Bolt, Miguel Monteiro, Iuri Leitão ou Simone Biles. Porquê? Porque não basta ser-se bom, é preciso ser-se melhor! O que podemos concluir é que o tempo de adaptação e de melhoria é proporcional à quantidade de pessoas e de áreas que precisam de fazer um trabalho contínuo para um objectivo comum. Seja tão ousado como eles, fale connosco e saiba como o podemos ajudar a ser o melhor no que faz! Para quê trabalhar mais se pode trabalhar melhor? BLAUER, Be Lean All United & Evolve Robustly 📞 (+351) 234 351 145  📱 (+351) 914 010 778 🌐 https://blauer.pt/ 📧 blauer@blauer.pt #BLAUER #BLAUERGROUP #Àfrentedofuturo #lean #leantodaywintomorrow #WCM #kaizen #MelhoriaContínua #pequenospassosgrandesmudanças

Com o Euro 2024 a decorrer e os Jogos Olímpicos a iniciarem-se no dia 26 de julho, o verão de 2024 será marcado por dois dos maiores eventos desportivos do mundo. No texto do blog desta semana exploramos como o Euro 2024 e os Jogos Olímpicos estão a planear mitigar os seus impactes ambientais negativos.

Os Jogos Olímpicos são um espelho da política internacional. Portugal não se pode comparar a Países, Estados-federados, impérios de grandes dimensões territoriais e populacionais , em termos de desempenho nos Jogos Olímpicos, só se podendo comparar com Estados de média dimensão, com democracias liberais, e entre estados-membros da UE , sendo que com esses verifica-se uma diferença significativa em termos de eficácia comparativa , que é medido pelo número de medalhas Olímpicas. O Paradigma, qual fado, que nos persegue de falta de eficiência, dada a falta de planeamento e organização, é algo inultrapassável, que nos prejudica há séculos, pois com recursos humanos e financeiros semelhantes a outros não conseguimos, nem no desporto, nem na economia, nem em campo nenhum de atividade competir, enfim… De qualquer forma teremos inevitavelmente que estar sensivelmente melhores, uma vez que em termos de infra-estruturas despirtivas, quer em qualidade, quer em quantidade, atualmente nāo nos podemos queixar, pois a maioria dos nossos concelhos tem bons equipamentos, por vezes até duplicados e triplicados desnecessariamente, sendo mais uma motivo de ostentação de novo-riquismo, do que de políticas desportivas coerentes. Podemos continuar a apostar em todas as modalidades ou em modalidades de nicho, algo que só depende da vontade política e de um planeamento estratégico bem feito, com recurso a treinadores dedicados e estangeiros, pois o português normalmente aceita melhor a autoridade, quando ela vem duma personalidade exterior ao TN. A Uniāo Europeia, contudo, em termos de medalheiro Olímpico, vista como um todo, e em termos de Somatório de Medalhas Olímpicas, está à frente de todos os com quem se pode comparar, algo que não é dispiciendo, pois demonstra a sua vitalidade, e que o modelo seguido e a seguir deve ser intensificado. Pena é que os Jogos Olímpicos continuem a ser politizados, e que alguns Estados temham tratamentos diferentes, ficando de parte a Rússia e Bielo-Rússia, mas não Israel, o Irāo, a Venezuela, e a Coreia do Norte, algo lamentável, pois não se percebem os critérios, e como sempre, os três são três, mas os quatro, não são todos iguais. Nuno Pereira da Silva Coronel na Reforma

O espírito dos #JogosOlímpicos, frequentemente referido como o "espírito olímpico", é uma #filosofia e um conjunto de #valores que vão além das competições atléticas. Esses valores são baseados nos princípios da #excelência, respeito, amizade e fair play (jogo limpo), e são promovidos pelo #MovimentoOlímpico. Os Jogos Olímpicos de Verão de 2024, oficialmente denominados Jogos da XXXIII Olimpíada e comumente conhecidos como Paris 2024, foram abertas hoje. Paris celebra a diversidade em abertura da Olimpíada sob chuva no Sena. Cerimônia contou com apresentação da cantora Aya Nakamura, alvo de xenofobia e racismo meses antes dos Jogos. Princípios Fundamentais do #Espírito Olímpico são: -- #Excellence (#Excelência): *#Esforço Pessoal: Os atletas são encorajados a alcançar o melhor de si mesmos, não apenas em busca de #vitórias, mas para desenvolver e demonstrar #habilidades e competências. *#Dedicação e Disciplina: A excelência é também uma questão de #dedicação, #treino contínuo e #comprometimento com os próprios #objetivos. -- #Respect (#Respeito): *Respeito pelo Próximo: Este valor enfatiza a importância de #respeitar os competidores, treinadores, árbitros e espectadores. *#Respeito pelas #Regras e #Tradições: Inclui a adesão às #regras das competições e à #ética esportiva, bem como o respeito pela #diversidade cultural e pela história dos #JogosOlímpicos. -- #Friendship (#Amizade): *Unidade e Cooperação: Os Jogos Olímpicos são uma #oportunidade para #atletas de todas as partes do mundo se encontrarem e interagirem, promovendo a #amizade e o #entendimento mútuo. *Construção de #Pontes: O esporte é visto como um meio de unir pessoas de diferentes origens e culturas, promovendo a #paz e a #solidariedade internacional. #FairPlay (Jogo Limpo): *#Justiça e #Honestidade: O fair play é essencial para garantir que as competições sejam justas e transparentes. Isso inclui competir de maneira honesta e respeitosa, sem o uso de substâncias proibidas ou práticas antiéticas.