Publicação de SIC Notícias

O Diogo Rodriguez fez uma compilação bem boa com um panorama geral de como está a situação no RS em relação a um ponto que é importante: a situação dos animais nas enchentes do estado. Muita gente fala "mas a prioridade é resgatar gente!". Sim, mas conviver em sociedade pressupõe também o respeito a todas as vidas. E isso inclui, também, o cuidado com o meio ambiente, que é um dos vetores dessa situação toda - ou alguém ainda acredita de maneira sincera que o aquecimento global não tem nada a ver com essa tragédia no Rio Grande do Sul? Pets ou qualquer outro animal têm direito à vida. Não é militância instagramável: é, na verdade, um pressuposto de uma sociedade que se diz civilizada. Aqui um trechinho do que o Diogo escreveu: "Como ajudar os animais resgatados? Doando ração, guias, coleiras, potes e medicamentos para os @correiosBR Doando dinheiro para o Grupo de Resposta a Animais em Desastres (GRAD), que resgata animais domésticos e silvestres: Pix: 54.465.282/0001-21." E essas informações todas estão na Newsletter que fazemos, a https://lnkd.in/dJZYCtpY (vai lá para ler). Informação de qualidade e jornalismo independente. Leia, compartilhe, envie para quem quer ajudar e não sabe como. https://lnkd.in/dj8RxjfC

A Amazônia Care manifesta sua solidariedade a toda população do Rio Grande do Sul! Estamos diante de uma tragédia, em que muitas pessoas perderam familiares, amigos, seus lares e trabalhos com as enchentes dos últimos dias. Os danos, a dor e o sofrimento já são múltiplos e irreparáveis. Mesmo assim, ainda não temos a real dimensão do impacto humano, social e ambiental desta tragédia que ainda acomete grande parte do povo gaúcho. O que tem ocorrido no Rio Grande do Sul é mais uma prova de que o clima e a natureza não seguem as fronteiras humanas. Estamos todos conectados e precisamos pensar e viver também de maneira integrada com a natureza, conservando e preservando o equilíbrio ambiental, que nos garante a vida. Diante da emergência, todos nós podemos fazer um pouco. O governo do RS criou uma página com informações de como ajudar: https://lnkd.in/dc9G3VXZ Além disso, muitas iniciativas estão surgindo. Esta página reúne informações para ajudar as vítimas. Escolha a que mais lhe toca e ajude: https://lnkd.in/dm8XbaNf #JuntospeloRS #AmazôniaCare

Incêndios, inundações, fugas de gás..., certamente que pensas, e imaginamos que com muita frequência, na segurança dos teus pets em situações de emergência. Sabias que já existem placas para afixares na tua porta e que permitem às equipas de socorro saber que há animais no interior da casa e mais fácil e rapidamente intervirem? Extremamente úteis, não concordas? Uma iniciativa IRA - INTERVENÇÃO E RESGATE ANIMAL

Os eventos climáticos extremos não apenas devastaram vidas e comunidades humanas, mas também geraram graves impactos e sofrimento para milhões de animais explorados para consumo no Rio Grande do Sul. Os animais explorados para consumo são vítimas invisíveis das inundações no Grande do Sul. Apesar de serem vidas sensíveis, capazes de sentir dor, medo, angústia e abandono, os animais também demonstram gratidão, alívio e alegria ao serem resgatados, comovendo e emocionando milhares de pessoas. No entanto, esses seres sensíveis têm sido frequentemente reduzidos a prejuízos econômicos. São 200 milhões de animais, como galinhas, frangos, vacas, bois, porcos e porcas impactados. Não há plano de contingência para salvar os animais explorados em fazenda em situações de calamidade.

Assim como acontece quando a destruição é realizada pelo MST quando afeta terra federal a União precisa atuar em todos os crimes que estiverem relacionados com terras improdutivas para fazer cumprir a Constituição porque ela determina que as terras no Brasil devem cumprir a função social. Isso significa que terras consideradas improdutivas devem ser desapropriadas pelo Estado. O objetivo é o uso eficiente da terra e garantir o bem-estar social. O Ministério Público Federal, o Ministério da Justiça, o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), a Polícia Federal e outras instituições federais responsáveis por esse assunto precisam intervir para regularizar a situação e penalizar os criminosos. O crime não pode ser diferenciado pelo status social do criminoso como aparentemente acontece em São Paulo no caso em que um cidadão dirigindo um carro de luxo em alta velocidade, na Zona Leste de São Paulo, causou um acidente com morte e foi liberado do local pelas autoridades responsáveis. #Agraria #Reforma #Policia #Constituicao #Mi interior #Crime https://lnkd.in/dAsb-6e7

O Pantanal sofre, novamente, com incêndios de grandes proporções. Um grupo de empresários que possuem terras no bioma viram suas propriedades queimar de novo, mas não desistem: perfuram poços para ter água para a fauna e brigadistas, fazem campanha para arrecadar legumes e frutas e dar comida aos animais herbívoros (quem sobreviveu ao fogo e à fumaça não tem o que comer), constroem novos centros de recuperação para a fauna, querem debater se não é melhor o Brasil adotar retardante junto à água para apagar o fogo, colocam drones para ver para onde o incêndio vai. Os animais que se salvam são protagonistas de cenas inacreditáveis. Matéria de hoje no Valor Econômico S/A

O exemplo da tragédia climática Rio de Janeiro Em 2011 a região serrana do Rio de Janeiro passou pelo que foi considerado, na época, a maior tragédia climática da história do Brasil, quando, chuvas intensa, no dia 11 de janeiro deixaram mais de 900 mortos e quase 100 desaparecidos. Os dias seguintes pareciam cenas de um filme: militares por toda parte; montanhas marcadas pelos deslizamentos; destroços, lama e poeira pelas ruas; bairros completamente devastados; imóveis que nunca se imaginaria que seriam abalados, ruíram; e o pior de todos os cenários: centenas de mortos que, até hoje, não foram encontrados. Resgatamos este cenário doloroso, pois a história se repetiu, e agora aqui, bem pertinho de nós, e atingiu todo o estado do Rio Grande do Sul e para dar algum alento às empresas que sofreram com as enchentes, conseguimos resgatar algumas informações sobre como alguns empresários do setor de moda íntima mudaram o modelo de negócios para buscar a recuperação após a tragédia em Nova Friburgo, uma das cidades mais afetadas no Rio de Janeiro. Cinco anos após terem suas fábricas atingidas, estas empresas já participavam da Fevest - Feira de Moda Íntima, Praia, Fitness e Matéria-Prima, considerada a mais importante de lingerie do Brasil, mostrando a superação das confecções da cidade serrana. Eles contam que a saída foi abrir lojas em outras cidades turísticas do estado e focar no público de fora e assim, muitas destas empresas passaram a atender mercados como Estados Unidos, a Itália, Portugal, a Suíça, o Chile, a Colômbia e as Bahamas. Lembram, no entanto, que pequenas indústrias perderam equipamentos, os prédios onde funcionavam e funcionários.  Muitos não se mantiveram no mercado em consequência do desastre que sofreram. Outros que, depois da tragédia, continuaram esperando que os compradores viessem até a cidade também não resistiram. O que eles destacam é que é importante não se prostrar diante do ocorrido, nem das perdas. É necessário explorar mais mercados e expansão.