Publicação de SIC Notícias

🕊 Hoje assinala-se o Dia Internacional do Desporto para o Desenvolvimento e Paz. Em 2024 o tema global é “Desporto para a promoção de sociedades pacíficas e inclusivas”, com o objetivo de potenciar o poder do desporto para a mudança social e o impacto social e duradouro. Saiba mais sobre a iniciativa 👇 #COPortugal | 📸 IOC

A LEI DO SEXO OPOSTO SÓ PARA AS FEDERAÇÕES DESPORTIVAS A captura e estatização das Federações Desportivas, está bem e recomenda-se. A Lei n.º 23/2024 de 15 de fevereiro estabelece a proporção de pessoas de cada sexo na composição dos órgãos das federações desportivas. Mais uma vez, e por razões que a razão desconhece, as Federações Desportivas foram confrontadas com mais uma imposição legal que veio alterar o Decreto-Lei n.º 248-B/2008, de 31 de dezembro já chamado de Regime Jurídico das Federações Desportivas castrador por Alexandre Mestre, advogado especialista em Direito Desportivo e membro da sociedade de advogados PLMJ. Poder-se-ia até discutir da bondade social, política e jurídica do conteúdo desta iniciativa legislativa imposta pelo Partido Socialista na 25ª hora, mas o que verdadeiramente está em causa é o persistente reforço da captura e estatização das Federações Desportivas, que são associações de direito privado. A questão é saber porque é que todas as outras associações não estão sujeitas a este malfadado Regime Jurídico, Decreto-Lei n.º 248-B/2008, de 31 de dezembro, nomeadamente, o Comité Olímpico, Confederação do Desporto, Fundação do Desporto, por onde passam milhões de euros do erário público? O paternalismo de Estado é a causa principal do estado deplorável em que se encontra o desporto em Portugal. As Federações Desportivas estão sujeitas a um Regime Jurídico castrador elaborado, especialmente só para elas, para as capturar e as restringir nas suas dinâmicas próprias e, nomeadamente, nos seus direitos constitucionalmente protegidos, plasmados nos artigos 46º e 79º da Constituição da República Portuguesa. Tudo isto num País onde 90% dos jovens portugueses ao atingirem os 18 anos de idade são simplesmente descartados da prática desportiva, onde os resultados nos Jogos Olímpicos (JO) têm sido medíocres, onde 73% dos portugueses negam qualquer prática desportiva, onde quase 80% dos cidadãos com mais de quinze anos de idade, entre os quais mais de 20% são jovens a viverem abaixo do limiar de pobreza, dizem nunca ou raramente praticar qualquer atividade física ou desportiva. Vamos ou não vamos acabar com o Regime Jurídico das Federações Desportivas, Decreto-Lei n.º 248-B/2008 de 31 de Dezembro, a Lei "castradora" do desporto, JÁ? https://lnkd.in/dE3x3SUj

A alteração às regras de imigração em Portugal foi bem-vinda por muita gente. Contudo, num momento em que esta ameaça o mercado futebolístico – uma das formas mais impactantes no povo português –, qual será agora a opinião de quem congratulou o encostar de portas em Portugal? Como solução para a impossibilidade de inscrição, poderemos ter um «visto especial» ou «métodos especiais de aceleração dos processos». Onde fica o princípio da igualdade, emanado do art. 13.º da Constituição? E o que diremos a quem procura uma vida melhor no nosso país, mas teve o azar de nascer sem magia nos pés?

O que levará um jornal com a reputação do Público, com bons jornalistas e rigorosos editores, a escreverem tantas e tantas vezes com pouco rigor ou até de forma parcial quando o tema incide no universo transgénero? Confesso que desde que entrevistei miúdos que caíram na espiral trans, que já não têm partes do seu corpo, se arrependeram e agora só desejam morrer, desenvolvi esta 'mania' de fazer 'fact-check', principalmente nas notícias da Lusa e do Público... A mais recente 'pérola' é este artigo desenvolvido a partir de um estudo encomendado pelo Comité Olímpico, onde supostamente se tenta provar que os atletas trans não têm vantagens físicas quando competem contra mulheres apesar dos 1001 estudos com evidências científicas a demonstrar precisamente o contrário... Ora, esse mesmo estudo foi totalmente desacreditado (com denúncias feitas no NYT, no Telegraph, etc) porque se percebeu que a amostra incidiu em atletas trans amadores recrutados na Net e em baixo de forma... Pergunto como é que a jornalista do Público e os seus editores não viram isto? Vejam-se as diferenças: o artigo do Público: https://lnkd.in/dsU7kq2y e aqui o do Telegraph https://lnkd.in/dvaQQ5Fv . Curiosamente, o Público também se 'esqueceu' de incluir o exemplo mais bombástico e simbólico envolvendo uma pessoa trans e as Olimpíadas e que esteve em todo o lado nos media estrangeiros apenas três dias antes... Foi distração outra vez? Ou porque representou uma derrota para o lobby trans? https://lnkd.in/dGQeYUTY

Disclaimer: sou fã dos JO. E ontem vi a abertura. E adorei a forma criativa e tão extravaganza francesa. Foi um espectáculo inesperado e belissimo. A todos momentos possíveis se reforçou a ideia de inclusão, de diversidade, de definir um novo tom para a Humanidade. Mas são os mesmos JO cujo Comité acolheu um atleta holandês condenado no UK por violar uma menina de 12 anos (WTF???) e 11 atletas chineses que, pese embora acusados num lote maior de atletas sob efeitos de doping, apenas lhes bastou uma declaração, não investigada por 3.º isentos, do comité olímpico chinês que não haviam tomado qualquer substância ilegal para estar tudo OK. Citando os Da Weasel, todos a assobiar pro’ lado? Nenhum agrupamento de atletas se insurge sobre esta falta de consistência face aos valores que representa a tocha olímpica? Ou é levar o espirito da inclusão demasiado longe? A Holanda precisa mesmo de um pedofilo para jogar volley de praia? Esse desporto de longa tradição num país repleto de praias e temperaturas convidativas? 12 anos não é a mesma coisa que 16 que poderia criar um limbo de dúvida. É uma criança. Em vez de cantarem e dançarem à chuva que nem tolinhos, os reis deviam ter vergonha e ser moderados. Os impostos estão a subvencionar um violador de criança condenado (e há crimes que a dívida nunca ficq paga) em Paris e não imigrantes como o governo tanto se indigna (talvez por isso mesmo não haja problema), que o comité holandês insiste ser diferente de pedofilo. The show must go on. Mas valores não têm valor e apesar dos discursos e das mensagens com buzz, a verdade é que cada vez mais no one walks the talk. Ps. Quanto à China alguém se surpreende com modo de atuação e ao ponto a que chegam em Termos de fundo de maneio para resolver a situação, prejudicando claramente atletas que morreram na praia apesar de terem feito tudo pelas regras?

Nacionalidade no esporte: questões e problemas O uso estratégico de passaportes desempenham um papel importante na corrida global por talentos, onde os regimes de cidadania se cruzam com as regras que regem as diferentes modalidades Realização: Esportes em Debate Por: Matheus Silva https://lnkd.in/dvNtbyc6

Avisamos às populações surdas e surdocegas em Portugal Continental, Madeira e Açores, 05 de maio de 2024: A nossa equipa da Proteção Civil da Federação Mundial das Línguas Gestuais lançou uma vez os 25 novos folhetos diferentes em medidas de autoproteção na inclusão de populações surdas e surdocegas. Há falhas e discriminação a folhetos: medidas de autoproteção sem acessibilidade na inclusão de populações surdas e surdocegas em 308 serviços municipais de proteção civil, tais como ministro da administração interna e autoridade nacional de proteção civil, desde há mais de 50 anos. Já conseguimos ter registo de patente dos 25 novos folhetos relacionados com as medidas de autoproteção em inclusão em todo o mundo.

🔊R𝐞𝐥𝐚𝐭ó𝐫𝐢𝐨 «𝐆𝐫𝐮𝐩𝐨 𝐝𝐞 𝐓𝐫𝐚𝐛𝐚𝐥𝐡𝐨 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐚𝐬 𝐩𝐨𝐥í𝐭𝐢𝐜𝐚𝐬 𝐩ú𝐛𝐥𝐢𝐜𝐚𝐬 𝐞𝐦 𝐦𝐚𝐭é𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐢𝐠𝐮𝐚𝐥𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐧𝐨 𝐝𝐞𝐬𝐩𝐨𝐫𝐭𝐨» 👉𝐁𝐚𝐥𝐚𝐧ç𝐨 𝐝𝐚𝐬 𝐦𝐞𝐝𝐢𝐝𝐚𝐬 𝐢𝐦𝐩𝐥𝐞𝐦𝐞𝐧𝐭𝐚𝐝𝐚𝐬 𝐩𝐞𝐥𝐨 𝐈𝐏𝐃𝐉 𝐧𝐨 â𝐦𝐛𝐢𝐭𝐨 𝐝𝐚𝐬 á𝐫𝐞𝐚𝐬 𝐭𝐞𝐦á𝐭𝐢𝐜𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐯𝐞𝐧çã𝐨: 𝐥𝐢𝐝𝐞𝐫𝐚𝐧ç𝐚, 𝐩𝐚𝐫𝐭𝐢𝐜𝐢𝐩𝐚çã𝐨 𝐞 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐠𝐫𝐚çã𝐨. O desporto, pode ter um papel fundamental na inclusão social, na promoção da saúde, na cidadania ativa, e por essa razão constitui-se também como instrumento privilegiado para a promoção da igualdade entre mulheres e homens e para um Desporto + Igual. Da parte do IPDJ é público, existe o compromisso de mobilizar o setor e os seus principais stakeholders, para que as mulheres e raparigas tenham acesso pleno a oportunidades e escolhas no desporto, sejam valorizadas pela sua diversidade, sejam reconhecidas pelos seus contributos e possam participar em todos os aspetos da vida desportiva de forma livre e segura. ℹ️Aceda a mais informação sobre o Balanço das medidas implementadas pelo IPDJ no âmbito das áreas temáticas de intervenção: liderança, participação e integração, aqui: https://lnkd.in/dNG6awdE

Talvez você já tenha visto esta bandeira na internet. Mas você sabe o que ela representa? É é a nova bandeira da Comunidade Surda, eleita na XXI Assembleia Geral da Federação Mundial de Surdos (WFD), realizada em julho de 2023. Trata-se de uma decisão histórica para fortalecer a representação global dos direitos e da cultura da comunidade surda. A bandeira foi criada pelo artista surdocego francês Arnaud Balard e aprovada no dia 09 julho de 2023 como Símbolo Internacional da Comunidade Surda. Porém, já representava a Associação Francesa de Surdos desde maio de 2014. O símbolo apresenta o contorno estilizado de mão, que representa tanto a língua quanto os membros que a comunidade surda utiliza, incluindo os surdos, surdoscegos, CODAs (filhos de pais surdos) e Intérpretes de Língua de Sinais. Já as cores também trazem significados especiais: Turquesa: a mão representa a Língua de Sinais; Contorno amarelo: representa a iluminação na pauta e a esperança; Fundo em azul escuro: representa a própria surdez e a humanidade. Essa conquista vem para ser uma representação material com o objetivo de trazer mais visibilidade, pertencimento e conscientização, em busca de um futuro melhor, com mais igualdade, menos barreiras às pessoas com surdez e uma acessibilidade mais efetiva. Dessa forma, esse é um símbolo poderoso de união e inspiração para a comunidade surda em todo o mundo. LegendaInclusiva: bandeira da Comunidade Surda. Fundo da bandeira azul escuro, mão aberta posicionada horizontalmente de cor turquesa e contorno da mão amarelo. A mão representa: surdos, surdocegos, CODAs e intérprete de línguas de sinais. Cada dedo da mão simboliza um continente diferente: Europa, América, Ásia, Oceania e África. A cor amarela na bandeira representa: luz, esperança, monte iluminada, consciência. Azul claro: comunidade surda, língua de sinais. Azul escuro: ser surdo, histórico de luta, humanidade.