Tivemos um bate papo com o CEO do Grupo Hope onde pudemos ouvir mais detalhes sobre nosso passado, o presente e o futuro da nossa empresa, de onde viemos, como chegamos até aqui e aonde queremos chegar. Ouvir dele sobre questões puramente estratégicas, os motivos que levou a tomarem essa ou aquela decisão, o que hoje faz sentido e o que não faz em termos de canais de publicidade e abertura de lojas/franquias aqui ou ali, decisões acertadas e aprendizados com os erros, e até sobre como foi a sucessão e a perspectiva e desafios para a próxima, visando a continuidade do negócio! (em relação a durabilidade e continuidade da empresa, falamos até da Ypióca, que é a uma das empresas mais antigas do Brasil e fica aqui em Maranguape também). Meu mundo é diretamente ligado a onde as coisas acontecem: números, relatórios, materiais e máquinas, pessoas e processos. Busco redução de custos, melhorias para gestão e controle de processos, gerar informação fidedigna e qualificada. Então tocar nesses assuntos que estão meio "além do meu mundo" me faz perceber um pouco mais sobre a grandiosidade de complexidade de se tocar esse tipo de empreendimento. Foi falado sobre o crescente e constante crescimento, o quanto tem sido investido considerando a perspectiva de se continuar nessa pegada, como os acionistas e sócios demandam e cobram isso ou aquilo em termos de resultado. Nesse momento perguntei: "e nós, quando poderemos ser sócios acionistas do Grupo?". Tenho noções do desafio que é, da complexidade de se manter uma empresa de capital aberto e que ainda não é o momento, mas, um dia também foi um sonho de alguém que acreditou nisso tudo e fez isso acontecer, então, por que não posso acreditar que posso contribuir um pouco para esse objetivo que é um tanto quanto ambicioso também?
Head Backoffice Comercial na Somus Capital
1 mOrgulho de fazer parte! 🚀 💚