Publicação de Swile Brasil

É muito chato quando você percebe que muitas empresas se maquiam de Gestão de Pessoas e Gestão de Competências mas por debaixo de toda a maquiagem a empresa é na realidade uma Administração Tradicional, onde pessoas são apenas recursos, mas pregam uma Gestão de Competências que existem só no papel e nas falas rasas. Percebe-se colaboradores que entram dentro de empresas com sonhos de desenvolvimento de carreira e na hora quando levanta-se o tapete enxerga que ali todos não passam apenas de mão-de-obra, onde gestores só os vêem como recursos e esquecem todo aquele enredo apresentado na hora da contratação. Gestores está na hora de perceber que da forma que fomos tratados até os anos 2000 hoje não é aceitado com a nova leva que vem, as pessoas estão mais informadas e não estão aceitando serem apenas números dentro das empresas. Em vez de ficarem apenas pensando e indagando sobre a grande elevação de TURNOVER, por que não buscar seguir todo o projeto escupido para fazer o ambiente de trabalho mais saudável possível. A geração que vem vindo não aceita mais envelhecer a base de psicotrópicos e doentes por estarem sempre tentando dar o seu melhor e não serem reconhecidos por tal, de ver CHEFES disfarçados de LIDERANÇAS é o famoso "lobo em pele de cordeiro", ou vocês se atualizam ou a geração que já nasce no digital vão enxergar inovações que vocês ficarão para trás sem pessoas para fazer o que vocês mais amam no final: DINHEIRO!

DA MESMA FORMA QUE FICO FELIZ EM VER GESTÕES HUMANIZADAS, ME PERGUNTO QUANTO O LINKEDIN REPRESENTA DA REALIDADE BRASILEIRA. Vejo aqui muitos, comentários e empresários falando de gestão humanizada. Vejo um número bem representativo de profissionais de RH concordando que o futuro é a gestão humanizada, assim como dentro do CONARH, reino dos RHs brasileiros, o assunto é predominante e imensamente recomendado a empresas responsáveis e comprometidas com crescimento. Mas no dia a dia, em minhas prospecções, ou mesmo em encontros com empresários não vejo a mesma representatividade, a mesma opinião entre as pessoas que converso. As desculpas vão desde a falta de verba pra investir no assunto, culturas arraigadas difíceis de se mexer, até "Já funciona sem sempre foi bem, obrigado!". Porém o que vejo mesmo é falta de vontade de mudar e não de mudar a empresa, mas mudar a cabeça dos gestores e diretores que preferem usar seus métodos arcaicos que funcionaram até o século passado e, mesmo em declínio preferem não arriscar mudar de postura. O fato é que se a gestão humanizada não partir de cima pra baixo, ela NÃO OCORRERÁ. Simples assim! Mesmo quando os donos e gestores decidem por uma gestão humanizada é bastante desafiador mudar a cultura de uma empresa onde funcionários estão acostumados com perfis predatórios, disputas por poder, e incentivo a competição diária no ambiente (eu disse competição e não competitividade). Pessoas sem escrúpulos fazendo barbaridades por cargos e puxa-sacos com interesses narcisistas que nada se preocupam com os resultados da empresa. E pior, gestores que poiam isso. Já dispensei clientes que na primeira reunião já identifiquei que os líderes não tinham preocupação com pessoas, mas sim com números e resultados. Esclareço desde já que resultados são fruto deste processo e não ao contrário. O fato é que empresa feliz rende mais e isso já foi comprovado muitas vezes. A sua empresa só será exemplar quando as pessoas DESEJAREM trabalhar lá, quando sua retenção de talentos for incrivelmente alta e seu turnover quase inexistente. Fora disso vc estará apenas contando com funcionários que olham apenas para seus boletos bancários e não dariam um centavo pela sua empresa. Estes sairão de lá com qualquer oferta de 100 reais a mais no salário. E vc? Como trata seus funcionários? Bora crescer! #treinamentosempresarias #gestãohumanizada #empresafelizrendemais #saúdementalnasmepresas #arakenperez #HandsON

A geração Z está em alta! Ontem foi de gravar entrevista para o jornal @ntvaleoficial da @tvnovotempo Em linha com o tema, esse é o título da matéria da FORBES : O pesadelo dos chefes: geração Z é a mais difícil de liderar, mostra pesquisa O conflito entre as gerações está cada dia mais evidente dentro das empresas a experiência x a tecnologia. Como unir, fortalecer e, fazer esses profissionais jogarem no mesmo time e ainda marcarem pontos? #Respeito, #Empatia, #EscutaAtiva e #Diálogo figuram como tópicos que merecem atenção. É importante lembrar que essa geração que traz tantas questões já nasceu digital! E considerar isso nos permite analisar as situações de modo diferente. O mundo está cada vez mais tecnológico, facilidades são criadas para ganho de dinheiro, tempo e qualidade de vida mas as empresas, no geral, ainda não conseguem acompanhar esse ritmo e o alinhamento das expectativas se faz necessário e urgente, e a #comunicação é a chave. Comunicar claramente o esperado e a demanda necessária é mandatório afinal, o óbvio precisa ser dito quando o mundo é #MUCUVA e #BANI. Não temos como voltar atrás a tecnologia é uma realidade e que ótimo, muito se trabalhou para isso, portanto reclamar não é o caminho. O caminho é ser proativo, ensinar e aprender cocriando novas soluções, e precisamos... 1. Abrir espaços para debate; 2. Estimular rodas de diálogo; 3. Trabalhar com grupos mistos para criar dinâmicas diferentes; 4. Estipular e comunicar com clareza as regras e expectativas; 5. Incluir. Todos temos a necessidade de pertencer, a diversidade é a maior riqueza dentro das companhias, afinal o mundo é sim diverso e precisamos aprender como conviver, trabalhar e evoluir com essa realidade. Para ler a matéria da Forbes na íntegra: https://lnkd.in/dfvdvniZ Um forte abraço Fabi Vieira Especialista em Comunicação Empresarial que Transforma e Potencializa Resultados @fabivieira.falacomigo https://lnkd.in/dSX2ZZ-3 #desenvolvimento #altaperformance #carreira #palestra #cnv #comunicaçãonãoviolenta #pessoas #palestrante #treinamento #estratégia #comunicação

Durante décadas, o objetivo de quem fazia uma carreira corporativa era subir na hierarquia das empresas. Chegar a um cargo de gestão era percebido como a forma tradicional de alcançar sucesso: mais responsabilidades, mais dinheiro e poder sobre uma equipe. No entanto, os tempos mudaram. Em uma pesquisa recente realizada pela CoderPad, uma plataforma de entrevistas para equipes líderes, 36% dos trabalhadores de tecnologia expressaram não querer assumir uma função gerencial, já que a Geração Z e a Geração Y tendem a priorizar um equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional em comparação com as gerações mais velhas. Para este grupo, os ganhos não compensam nem as horas extras e nem o estresse gerados pela gestão de equipes. Ser gerente não é mais atraente? Forbes sempre arrebentando nas matérias : https://lnkd.in/dfmpP7Rr

Na teoria todo mundo já sabe, mas na prática ainda há muito trabalho a fazer e a #calmasaudeintegral pode te ajudar.

Durante décadas, o objetivo de quem fazia uma carreira corporativa era subir na hierarquia das empresas. Chegar a um cargo de gestão era percebido como a forma tradicional de alcançar sucesso: mais responsabilidades, mais dinheiro e poder sobre uma equipe. No entanto, os tempos mudaram. Em uma pesquisa recente realizada pela CoderPad, uma plataforma de entrevistas para equipes líderes, 36% dos trabalhadores de tecnologia expressaram não querer assumir uma função gerencial, já que a Geração Z e a Geração Y tendem a priorizar um equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional em comparação com as gerações mais velhas. Para este grupo, os ganhos não compensam nem as horas extras e nem o estresse gerados pela gestão de equipes. Será que ser gerente não é mais atraente? Confira a matéria completa no link!

Durante décadas, o objetivo de quem fazia uma carreira corporativa era subir na hierarquia das empresas. Chegar a um cargo de gestão era percebido como a forma tradicional de alcançar sucesso. No entanto, os tempos mudaram. Em uma pesquisa recente da CoderPad, uma plataforma de entrevistas para equipes líderes, 36% dos trabalhadores de tecnologia expressaram não querer assumir uma função gerencial, já que a Geração Z e a Geração Y tendem a priorizar um equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional em comparação com as gerações mais velhas. Para este grupo, os ganhos não compensam nem as horas extras e nem o estresse gerados pela gestão de equipes. Para saber mais acesse o site: https://lnkd.in/eqiMynwu #Carreira #CLevel #GeracaoY #GeracaoZ #ForbesCarreira

Em um mundo com cada vez mais tecnologia e inovação, velhos hábitos e culturas arcaicas podem impactar consideravelmente na imagem da empresa. Já ingressei em algumas empresas, muitas delas com uma cultura excelente e referencial, mas em uma dessas passagens houve uma empresa que me chamou muita atenção de forma totalmente negativa, no começo achei que eu era o problema, mãe solteira no mercado de trabalho nem sempre consegue se adaptar. Porém, ao analisar melhor os colaboradores dessa empresa, percebi que a maioria estavam insatisfeitos. Aqueles que se diziam satisfeitos, tinham um perfil muito parecido, pessoas que não se importavam em abdicar de suas vidas pessoais para trabalharem 10, até 16h por dia. Pessoas que tinham apoio em seus lares a ponto de sua rotina familiar ser basicamente chegar em casa para tomar banho e dormir o mais rápido possível para tentar, ao menos, ter 6h de sono por dia.   Tentando analisar numa camada mais profunda para buscar de onde vinha essa insatisfação, percebi que os gestores de modo geral romantizavam horas extras. Seus processos eram por muitas vezes manuais e com pontas soltas. Olhando esse cenário, é possível que logo de cara você pense: Não era uma empresa que tinha verba para investimento. Mas por incrível que pareça a empresa estava com um dos maiores fundos de investimento do mundo! Porém o investimento foi direcionado para abertura de novas unidades e não em automatização de processos para ajudar a "desafogar" esses colaboradores.   Além da volumetria impraticável, havia uma pressão constante dos gestores e um micro gerenciamento totalmente desanimador, os funcionários passavam o dia todo somente executando, não sobrava tempo para pensar em inovação, não sobrava tempo para aparar as arestas rudes que haviam nesses processos e o ciclo não tinha fim.   O controle dos gestores era tão alto, que era comum os colaboradores receberem cobranças e demandas muitas vezes após as 22h, houveram casos em que os gestores entraram no computador dos colaboradores por acesso remoto para garantir que estavam trabalhando, até chegar no ponto mais absurdo de obrigarem funcionários afastados a trabalharem.   Faltava compliance, faltava treinamento com a gestão, faltava humanidade para com os colaboradores.   Resultado catastrófico: turnover altíssimo, e-NPS com muitos resultados neutros e detratores e um péssimo resultado na avaliação de gestores na rede social vizinha. Os comentários no meio do mercado sobre essa empresa começaram a chegar perto de "chacotas", a empresa estava perdendo o respeito dos colaboradores e o Burnout estava cada vez maior.   Até quando empresas grandes investirão em gestores controladores e em uma cultura falsa que não é praticada? A insistência no erro refletia na face de todos os funcionários totalmente devastados pelo excesso de trabalho e pouca remuneração. Mas... para o CEO, o importante mesmo é que o objetivo estava sendo cumprido: as novas unidades estavam sendo entregues!

Me lembrei da frase: “quem resolve problemas, assume cargos.” Lendo a matéria, pensei em minha experiência, e percebo que, na prática, os “cargos altos” que efetivamente solucionam problemas nem sempre recebem a devida valorização. Ao considerar ambientes de trabalho, penso que a “geração Z e Y” deve levar em conta esse cenário, se possível, evitando lugares onde líderes frequentemente enfrentam burnout. Os cargos altos, incluindo o RH, devem ser treinados para gerenciar pressões sem transferir problemas à equipe. Em um cenário ideal, empresas deveriam promover uma organização saudável para todos. Isso automaticamente despertaria mais interesse da “geração Z e Y” em assumir cargos altos nesses ambientes.

Assunto bem interessante. Os objetivos e as prioridades mudam com o passar dos anos. E a qualidade de vida é cada vez mais determinante e desejada (ou indispensável) no mundo corporativo.