Publicação de Tele.Síntese

Como especialista em tendências de mercado e novos negócios, observo com atenção a evolução do acesso ao espectro secundário por MVNOs. Os principais desafios enfrentados pelas MVNOs incluem a dificuldade de acesso à infraestrutura de rede, uma vez que as operadoras tradicionais podem ser relutantes em compartilhar seus recursos. Além disso, há o desafio do reconhecimento de mercado, pois muitos consumidores ainda não estão familiarizados com o conceito de MVNO, o que pode dificultar a aquisição de novos clientes. A possibilidade de MVNOs terem acesso ao espectro secundário representa uma revolução no mercado de telecomunicações, prometendo democratizar ainda mais o acesso à conectividade em áreas menos atendidas. Este movimento pode significar um salto qualitativo na competição, trazendo mais opções e melhores preços para os consumidores. No entanto, é fundamental que a Anatel - Agência Nacional de Telecomunicações regule essa questão com equidade, garantindo que o uso secundário do espectro não prejudique os serviços incumbentes. Afinal, a inovação deve caminhar lado a lado com a sustentabilidade do setor. E você, está pronto para abraçar as mudanças e explorar as novas oportunidades que se apresentam? #Inovação #Telecom #Conectividade #MVNO #EspectroSecundário #GEM8 #Growth #Estratégia #Marketing

Esta semana tive a oportunidade de representar a Claro Brasil em um evento da Anatel - Agência Nacional de Telecomunicações , com um público composto por empresas e organizações do setor de teleatendimento. Durante o painel, destaquei o papel do Open Gateway como uma solução essencial para validação cadastral, contribuindo diretamente para a segurança e a confiabilidade nas interações entre empresas e consumidores. Um ponto importante é perceber como operadoras, o setor de teleatendimento e o órgão regulador estão trabalhando em conjunto para melhorar a experiência dos usuários de telefonia no Brasil. Iniciativas como o STIR/SHAKEN, que garantem a identificação correta de quem está ligando, e agora as APIs do Open Gateway, que trazem mais segurança ao evitar ligações indesejadas, mostram como a tecnologia está sendo aplicada para beneficiar a população. A transformação digital no setor é um caminho sem volta, e estamos apenas no começo das inúmeras possibilidades que esse movimento trará para o mercado e para a sociedade. #TransformaçãoDigital #OpenGateway #Inovação #Telecom #ExperiênciaDoUsuário #Segurança

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A AT&T mostrou força no último trimestre ao superar as expectativas de crescimento em assinaturas sem fio e resultados financeiros. A combinação de planos 5G premium com fibra ótica de alta velocidade se destacou como um diferencial, impulsionando a adição de 482 mil novos assinantes no período – acima da projeção de 424 mil, segundo a Visible Alpha. Além disso, a empresa registrou um lucro ajustado de US$ 0,54 por ação, superando as estimativas de US$ 0,50, e alcançou uma receita total de US$ 32,3 bilhões, ligeiramente acima das expectativas do mercado. Esses números refletem a alta demanda por conectividade de qualidade em um mercado cada vez mais competitivo. Com metas ambiciosas, a AT&T planeja superar US$ 18 bilhões em fluxo de caixa livre até 2027 e expandir sua infraestrutura de fibra ótica para mais de 50 milhões de locais até 2029. A estratégia é clara: investir em tecnologia e entrega de valor para consolidar sua posição no setor de telecomunicações. O que você acha desse movimento no setor de telecom? É uma aposta segura ou um risco calculado? Compartilhe sua visão! #Telecomunicações #Inovação #Tecnologia #5G #FibraÓtica #PlanejamentoEstratégico #BoletimFinanças #LinkedInNotícias

Com a aquisição da Azza . , o Grupo Alares Internet passou a liderar em velocidade média contratada no varejo, entre as prestadoras com mais de 100 mil acessos banda larga fixa, com planos de 100 Mbps a 1 Gbps. No segundo trimestre de 2024 (2T24), 13 das 27 destas prestadoras de banda larga fixa apresentavam velocidade média contratada maior que a média Brasil, que era estimada pela Teleco em 365 Mbps. A velocidade média no varejo é estimada pela Teleco ponderando as velocidades das prestadoras na base de dados disponibilizada da Anatel com a participação dos acessos pessoa física no total de acessos da prestadora. A velocidade média no varejo, que apresentou um crescimento anual de 37% em 2022 e 2023, está crescendo menos em 2024.

Quem se lembra do vídeo de humor feito pelo Fábio Porchat, todo pintado de azul, ligando pra um call center para cancelar um serviço de telecom em esquete humorístico para criticar a qualidade de atendimento ao consumidor pelas grandes operadoras. Pois é, esse episódio serve para lembrar da importância de regras de atendimento ao consumidor que, na relação com grandes prestadores de serviço, em especial serviços de interesse público como telecom, energia, etc, precisam ter seus direitos tutelados pelo Estado por meio dos órgãos de Proteção ao Consumidor, bem como pelas Agências Regularoras setoriais. No caso do setor de telecom, a Agência setorial tem esse regramento no chamado RGC (Regulamento Geral do Consumidor). Além da questão de garantir de forma explícita direitos ao consumidor, no caso da ANATEL houve um entendimento que outra forma de empoderar este consumidor é garantir que ele tenha direito a escolha, de modo que a Agência foca também sua atenção no fomento a competição. No caso brasileiro, para banda larga fixa, houve política de incentivo a prestadoras de pequeno porte (as PPPs) para que contestassem o mercado, o que de fato ocorreu com estas empresas prestando serviços em municípios que os grandes operadoras não tinham interesse. Hoje a fatia de mercado das PPPs é de 54%, espaço obtido pela prestação de serviços de qualidade (destaque para as redes de fibra óptica), atendimento local, preços competitivos e cultura de resolver os problemas dos clientes de primeira, sem enrolação, nem torturas nos Call Centers da vida. Pois bem, agora vemos surgir um falso argumento de que os consumidores das pequenas prestadoras são de segunda classe por não ter os mesmos direitos garantidos em regramentos que foram feitos para obrigar as grandes prestadoras a atender seus clientes com um mínimo de decência. Estão invertendo a lógica, porque as PPPs já mostraram que conseguem atender bem os consumidores sem precisar de obrigações regulatórias, mas tão somente um ambiente de competição onde o cliente tem opção de escolha. Criar regramentos desproporcionais a prestadores de pequeno porte, que somados não tem metade do market share de uma grande prestadora, é criar barreiras de entrada para, ao fim, ter um ambiente sem competição e com regulação voltada ao monopólio. Essa argumentação não cola! Os clientes das PPPs são de primeira como atestam os vários rankings de qualidade. #telecomunicacoes #OperadorasCompetitivas #PPPs #qualidade

Serve a Leitura e uma boa reflexão para esse inicio de ano.

Qual é o ARPU médio das grandes operadoras no serviço de banda larga fixa no Brasil? Lá no final, te conto um detalhe interessante! Atualmente, as operadoras com poder de mercado significativo (PMS), ou "Grandes Operadoras", possuem 44,2% do market share na banda larga fixa, o que se traduz em 22,7 milhões de acessos. Por outro lado, as Prestadoras de Pequeno Porte (PPPs), ou "competitivas" ou "provedores", detêm 55,8% do mesmo mercado, com mais de 28,7 milhões de acessos, sempre olhando para a visão oficial da Anatel - Agência Nacional de Telecomunicações. Esse infográfico retrata o ARPU médio das operadoras Vivo, Claro, TIM, Oi e SKY, todas elas classificadas como não PPPs, que já possuem participação de mercado nacional superior a 5% (cinco por cento) em algum mercado em que atuam, conforme definição da Anatel. Na média nacional, o ARPU está em R$ 98,01 (Valores referentes ao 3T/24), mas ao olharmos por estado, alguns números chamam a atenção. Vamos ver a lista novamente (por ordem decrescente de R$)? 1 MT 128,96 2 RO 121,65 3 PI 116,67 4 SP 114,79 5 PE 105,93 6 DF 105,39 7 BA 101,06 8 MS 99,47 9 RR 99,37 10 PR 97,07 11 SE 94,02 12 PB 93,35 13 AM 90,98 14 AC 90,58 15 PA 89,17 16 AP 89,09 17 AL 84,88 18 RN 84,61 19 SC 83,07 20 GO 82,89 21 MG 81,02 22 RJ 77,93 23 ES 77,70 24 CE 75,53 25 RS 75,36 26 TO 73,94 27 MA 71,76 Agora vamos olhar o market share das grandes operadoras por estado (ordem decrescente): 1. DF 73,8% 2. RR 71,9% 3. AM 67,5% 4. RJ 63,3% 5. SP 61,0% 6. AC 52,5% 7. ES 47,6% 8. GO 44,9% 9. MS 42,5% 10. PR 42,2% 11. RO 37,7% 12. RS 37,4% 13. PA 35,4% 14. TO 34,4% 15. AP 34,2% 16. BA 32,6% 17. MT 32,6% 18. MA 32,3% 19. AL 32,0% 20. SC 30,3% 21. MG 29,6% 22. SE 23,8% 23. PI 19,1% 24. PE 18,8% 25. PB 16,9% 26. CE 13,4% 27. RN 12,4% Agora me deixe te contar o detalhe interessante... Você sabia que o ARPU médionacional dos pequenos provedores é 9% inferior ao nacional das grandes operadoras? E se te falar que, em alguns estados, o ARPU médio dos pequenos provedores chega a ser 22% menor do que o das grandes operadoras? Esse ARPU menor (que reflete em preço) é bom para qual lado? Consumidor, concorrente ou mercado? Se olhar com um jeitinho diferente, você irá ver um mar de oportunidades para os dois lados! #bandalargafixa #broadband #telco #conectividade

Vivo (Telefônica Brasil) firma acordo com Anatel - Agência Nacional de Telecomunicações investirá R$ 4,5 bilhões em infraestrutura A Vivo deu um importante passo ao assinar o termo para migrar do regime de concessão de telefonia fixa para autorização, encerrando disputas bilionárias com a União. 💡 Principais compromissos: • Construção de redes de fibra óptica em 121 municípios, incluindo áreas estratégicas no Norte. • Expansão de rede móvel em 649 localidades. • Manutenção de telefonia fixa em regiões sem concorrência até 2028. Além de modernizar sua operação, a empresa poderá vender imóveis usados no serviço de telefonia fixa e acelerar sua transição para tecnologias mais avançadas, como fibra óptica e redes móveis. 🔗 Saiba mais sobre o impacto desse investimento no Tele.Síntese! https://lnkd.in/dpsXa6wF #Vivo #Inovação #Infraestrutura #Telecomunicações #FibraÓptica

𝗔𝗿𝘁𝗶𝗴𝗼 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗺𝗶𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗜𝗔 - A Vivo anunciou um acordo com a Anatel e outros órgãos para transição do regime de concessão para autorização em telefonia fixa, comprometendo-se com investimentos de R$ 4,5 bilhões, metade destinada à expansão da rede de transporte e outra metade à cobertura móvel. A empresa ainda manterá serviços essenciais até 2028 em áreas sem alternativas. A mudança, que reduz obrigações regulatórias e inseguranças sobre a reversibilidade dos bens, ainda requer formalização nos próximos meses. A Vivo, que já foi líder com mais de 10 milhões de linhas fixas, hoje enfrenta o desafio de adaptar-se à era digital, onde a telefonia fixa perde espaço. https://lnkd.in/guv_9fRq