Publicação de Tok&Stok

Com uma dívida que foi estimada em R$ 600 milhões, a Tok&Stok – um dos principais players de móveis de artigos de decoração para casa do mercado nacional – chegou a fechar algumas de suas lojas. Depois, num movimento de reestruturação, há um ano, trouxe de volta à operação, como CEO, Ghislaine Dubrule, que fundou a marca, com seu marido Régis, em 1978. A missão de Ghislaine parecia ser restabelecer pilares que haviam feito o sucesso da Tok&Stok, como a pronta entrega, design de produto (muitos deles feitos em colaboração com artistas nacionais) e experiência de loja. Mas, segundo o jornal Valor Econômico, publicada nesta quinta-feira, 18, uma reunião do Conselho de Administração acabou definindo sua saída da operação. O argumento seria de que os números da empresa ainda não tinham melhorado o suficiente nesse período – Ghislaine, cuja família tem 40% da empresa, queria permanecer no cargo, para buscar uma melhora nos resultados mais em longo prazo. Ela defenderia, por exemplo, a permanência abertas de lojas deficitárias, dando a essas unidades um período maior para recuperação, e, por outro lado, criticava uma política agressiva de promoções e preço, que poderia afetar negativamente a marca. Segundo o Valor, o novo CEO deverá ser o executivo Guilherme Santa Clara, que terá foco em “reestruturação de negócios e revisão de custos”. Em entrevista recente ao Meio & Mensagem, o diretor de marketing da Tok&Stok, Ricardo Stucchi Romano (ex-Westwing) disse, ao falar sobre o momento do setor como um todo, que “já foi melhor, mas também já foi pior”. Além disso, afirmou que 2024 vinha mostrando sinais de recuperação, o que fazia a empresa prever um crescimento em “duplo dígito baixo”. Leia mais: https://lnkd.in/d69XM6eP #tokstok #liderança #negócios #decoração

A fundadora voltou para salvar a TOK STOK e já ressuscitou…agora precisa matar o sócio antigo Esse enredo de fundo de private equity que entra na varejo mirando IPO, ritmo insano de abertura de lojas e deixando a lucratividade de lado, é algo bem conhecido. Lojas Etna Móveis e Decoração que o digam, quando o BTG Pactual afundou a varejista rumo a #falência. 👉🏻 No caso da Tok&Stok , o fundo The Carlyle Group ficou 12 anos a frente da gestão. O que veio junto foram mix de lojas fugindo totalmente da proposta de valor, e-commerce bagunçado que mais parecia um crediário on-line, com descontos agressivos que deixavam margem negativa, e o cliente bom, fidelizado a marca, sendo deixado de lado para a concorrência levar embora. ❌ Some-se a isso, uma completa bagunça na gestão de processos e controles de estoque, que é a fórmula mortal para qualquer empresa que opera no difícil setor do #varejo. Depois de 1 ano à frente como #CEO, a fundadora Ghislaine Dubrule conseguiu arrumar a casa. Fechou unidades por todo o Brasil que eram deficitárias, focou nas lojas físicas adequadas a experiência do cliente, na pegada de curadoria, e o site foi completamente refeito com #UX alinhado a comunicação das unidades. ✅ O bom e velho #ACF (arroz com feijão) bem feito, com padrões de controles da operação e indicadores em tempo real, ajudaram a rede a ficar no breakeven e com uma injeção de capital de 100MM, renegociaram as dívidas, com início de pagamento da PMT para 2025. Novas unidades? NEM PENSAR, o foco está na lucratividade com pés no chão, sem perder a essência do que sempre foi a rede varejista de móveis. Tia Ghislaine, segue abaixo um rascunho da proposta a ser feita para o PE dar saída do seu investimento: 1 - vendam suas cotas por 0,1 centavo 2 - assumam a parcela da renegociação da dívida 3 - apresentem garantia fiduciária para honrar compromissos de pagamentos da pmt 4 - assinem non-compete por 5 anos 5 - marquem seus desinvestimento como negativo, porque ninguém aqui vai pagar IR 6 - aceitem a taxa de administração de 2% do valor captado como remuneração do seu investimento 7 - em caso de novas diligências e relatórios de auditoria apontarem novos riscos e “esqueletos”, apresentem seguro garantia para pagamento de indenização Aqui se faz, aqui se paga meu caro. Consultoria free of charge ✅ Fique a vontade para expor suas ideias ⤵️⤵️ #negocios #investimentos #lojas

A estratégia de expansão no varejo deixou de ser apenas abrir mais pontos, comprar concorrentes ou mesmo criar uma loja maior. Agora, as empresas estão combinando competências, diversificando os negócios e explorando novas frentes de forma bem criativa, sem aquele papo de fusão tradicional. Vamos pegar alguns exemplos do que estou vendo acontecer e refletir. O Magazine Luiza varejista montou o MagaluBank Magalu Consórcios e até Magalu Cloud e agora se uniu ao gigante chinês Alibaba Group em algumas operações. E não, isso não significa que o Alibaba comprou o Magalu ou vice-versa. A jogada foi diferente: a união veio para combinar o poder digital do Alibaba com a força logística e a penetração de mercado que o Magalu já tem aqui. Resultado? Mais eficiência operacional e, de quebra, uma liderança ainda mais forte no e-commerce, sem precisar trocar nome de fachada ou logotipo. Outro exemplo é a Cacau Show, que já não se contenta mais em vender chocolates na Páscoa e ampliou a marca para hotéis com o Bendito Cacao, parques de entretenimento, @playcenter e uma linha de produtos licenciados. Parece só mais uma extensão de marca, mas é uma baita estratégia de diversificação. A marca ganha outra dimensão, atinge públicos diferentes e vira um estilo de vida completo. Eles não estão só de olho em vender mais chocolate; estão criando experiências. O que esses exemplos têm em comum? As empresas não estão simplesmente expandindo seus negócios de forma tradicional. Elas estão enxergando onde podem somar competências, diversificar suas frentes de atuação e criar novas experiências para os clientes. E tudo isso sem perder a essência do que são. A estratégia por trás disso é bem clara: em tempos de mudanças rápidas e muita incerteza, diversificar as fontes de receita e explorar novos mercados se tornou essencial. E isso não quer dizer abrir uma filial em cada esquina. É sobre entrar em novos setores que se conectam com a proposta da marca de forma inteligente e ainda reforça o relacionamento com o cliente em outros momentos e situações As empresas estão combinando forças, explorando o que têm de melhor e somando com o que outras podem trazer de novo. Essa é a verdadeira jogada de mestre: unir o digital ao físico, a experiência à eficiência, estar presente em diferentes momentos da vida das pessoas, sem perder a essência. Então, da próxima vez que ouvir falar de algum grande movimento no varejo, fique de olho se é só uma fusão financeira ou se estamos falando de algo mais estratégico. Porque, no fim, quem vai liderar não é só quem tem mais dinheiro no bolso, mas quem consegue combinar forças de maneira inteligente e inovadora. Será que a sua empresa também não poderia pensar em novas formas de parceria e diversificação? Afinal, o futuro do varejo pode estar em misturar o que ninguém imaginava.

C&A nasceu na Holanda em 1841 e já conta 183 anos de história!! Veio para o Brasil em 1976 com a primeira loja no Ibirapuera. Com a crise em 2010 a matriz congelou os investimentos no Brasil e deu início na reestruturação. #coragem Em 2019 fez IPO, e hoje, 5 anos depois, já recuperou o braço financeiro, apresenta margem bruta positiva há 2,5 anos e virou o EBTIDA negativo de 58M para 55M positivo. Em plena crise do varejo, a Renner apresenta lucro há 5 anos. Veja, essas duas marcas confirmam que a gestão faz muita diferença. Paulo Correa CEO da marca no Brasil disse: "aproveitamos o melhor que já existia". O exercício no BP foi olhar para o recurso disponível, trazer inovação, cliente no centro e resiliência. Baita case! Parabéns aos envolvidos! #gestão #inovação #mindsetdecrescimento #finanças https://lnkd.in/dPe2nG8g

O varejo [re]nasce com força total, essa deveria ser a manchete! A manchete abaixo gosta de falar de crise, mas a verdade é que a Lojas Leader se recusa a fracassar. Em vez disso, se [re]inventou e transformou um cenário desafiador em uma oportunidade de ouro: crise = cri_e oportunidade! A inauguração da nova loja em Bonsucesso, novinha em folha e agora em plena calçada principal de uma das praças mais movimentadas do Rio, marca não apenas a expansão do gigante que se levanta, mas o início de uma nova fase para a Leader e para o varejo que entendeu e se acertou com os seus parceiros comerciais, agora Sellers. Sob a gestão do novo grupo, a #Leader abraçou o modelo inovador do Sublimity sMarketplace, que vem [r]evolucionando o varejo físico, o varejo raiz de loja, devolvendo às lojas o status de verdadeiros #destinos de #compra. Combinando tecnologia e estratégia, cada detalhe dessa nova fase foi pensado para entregar ao consumidor o que ele realmente deseja: agilidade, #valor com preços competitivos, promoções, #segurança e #atendimento de #qualidade. #Simplificar #Acelerar #Delegar #IssoeSublimity #Sublimity #sMaketplace Enquanto muitos sucumbem ao desafio, a Leader está mostrando mais uma vez que, mesmo em tempos difíceis, é possível virar o jogo e moldar o futuro. Parabéns "Leadereanos" pela resiliência e exemplo. Com inovação, coragem e uma visão de mercado clara, a #Leader está mais forte do que nunca, pronta para [re]definir seu papel no varejo de moda no Brasil. E como já diz o novo mantra: “Já é futuro na Lojas Leader" A Sublimity se orgulha de fazer parte dessa jornada apoiando o varejo físico a se [re]inventar. Acompanhe e comente no meu post e veja nos próximos dias inaugurações e cases de sucesso dessa startup que está [re]inventando o varejo físico! www.sublimity.com.br

O investimento em Retail Media tem o potencial de destravar um grande valor para os marketplaces e para as marcas que utilizam estes canais. Além disso, ao conhecer bem o cliente e suas preferências de compra, é possível ser muito mais assertivo no que se oferece para substituir e/ou complementar um carrinho de compras. Estamos muito animados com o anúncio do investimento do RX Ventures (fundo de investimento da Lojas Renner S.A.) na Topsort, uma empresa que utiliza inteligência artificial para processar dados de marketplaces e intermediar negócios de publicidade com seus anunciantes. Este é o quinto negócio investido pelo fundo e seguimos na missão de encontrar soluções que impulsionem as Lojas Renner S.A. na construção do varejo do futuro! Eduardo Sperling Luiz Fernando Silva Néto Rafaella Saviano Al Makul Priscila I. Newton Arata Regina Y.

Mulheres que fazem a diferença!🩷👏👏 Quem visitava as lojas e comprava entende perfeitamente sobre essa marca! 💎 "Estou de volta”, diz fundadora da rede de lojas Tok&Stok Ghislaine Dubrule, aos 73 anos, explica por que retomou o comando da empresa: ...Como todos os concorrentes, os controladores preferiram ir pelo caminho da digitalização e da tecnologia, mas esse mercado é uma verdadeira guerra. Tudo virou uma planilha Excel impessoal e asséptica.... Afinal, é exatamente o que o mercado valoriza: crescimento das vendas e não resultados sustentáveis. O que houve com a @tokstok é que foi feito um plano de negócios muito agressivo, com alta alavancagem e endividamento, fatores que levaram a uma situação de grande fragilidade... Meu trabalho é resgatar a imagem de uma marca que é rebelde e colorida, que não segue forçosamente os padrões definidos pelo mercado." #businesswoman #gestão #pessoas #processos #empreendedorismofeminino  #sybpets #valoresprofissionais #negocios #burocracia #realizaçãoprofissional #visaoempreendedora

Maturidade rosa. A We Pink, fundada pela Virgínia Fonseca e pela Samara Martins, fechou seu segundo com 100% de crescimento. A companhia faturou R$ 168 milhões em 2022 e saltou para R$ 325 milhões no ano passado. Mas mais do que o faturamento em si, o que chama a atenção é o nível de maturidade que a companhia atingiu. E são raros os casos de "influenciadores" que conseguem criar negócios sólidos. - A We Pink transformou-se numa companhia omnichannel. Além do enorme volume de vendas via e-commerce, a empresa abriu 11 quiosques nos shoppings de maior movimento do país. - A experiência dos quiosques (de ótimos resultados), fez a companhia seguir para a estratégia de franquias. As primeiras lojas começam a ser inauguradas neste semestre e já há uma fila de espera de franqueados. - A empresa também avançou em tecnologia. Em parceria com o Google Cloud, iniciou um projeto robusto de dados e IA, para explorar a riqueza de insights gerados pela enorme audiência que as fundadores geram. - Eles investiram pesado na construção de 4 CDs (centros de distribuição) em regiões estratégicas, para dar conta do volume enorme de itens vendidos no e-commerce, além de preparar o business para as franquias. - A We Pink está se preparando para romper as fronteiras do Brasil. O primeiro passo para essa internacionalização foi a parceria com Neymar, o que gerou uma grande exposição internacional para a companhia. O objetivo da We Pink para 2024 é elevar o faturamento para R$ 420 milhões. Esse é maior case recente do mercado de cosméticos no Brasil. E eles estão cada vez mais consistentes. PS: a We Pink é o maior case de live commerce no Brasil. #startse #nowledge #agora #novaeconomia

Desde sua fundação em 1986, quando começou como uma pequena loja de tecidos em Brusque, até se tornar um gigante do varejo com mais de 170 megalojas pelo Brasil. A visão inovadora por trás de cada loja transformou a Havan em um ícone, conhecido por suas réplicas da Estátua da Liberdade e por ser mais do que um lugar para fazer compras. Luciano Hang, o carismático "Véio da Havan", é um empresário de estilo único, cuja personalidade e visão empreendedora não apenas moldaram o sucesso da Havan, mas também o tornaram uma figura influente no cenário empresarial brasileiro. Luciano é um defensor apaixonado do empreendedorismo e dos valores que considera fundamentais para o sucesso nos negócios e na vida. Acompanhe a história deste líder dinâmico que continua a inspirar uma nação.

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‘A Mobly nunca deu certo e a união vai atrapalhar’, diz fundador da Tok&Stok Régis Dubrule afirma que, da forma como foi feita, fusão entre as empresas é um ‘abraço de afogados’ e que, se for mantida, as duas vão acabar quebrando; Mobly não se pronunciou A gestora SPX, controladora da Tok&Stok, e a varejista Mobly anunciaram o negócio no início do mês passado em clima de champanhe estourada: a compra da Tok&Stok pela Mobly criaria a maior rede de móveis e decoração da América Latina, com receita de R$ 1,6 bilhão anual. Para os fundadores da Tok&Stok, porém, foi um balde de gelo ― bem maior do que o baldinho decorativo que caberia numa mesinha de apoio para os brindes. Com a certeza de que um aumento de capital aprovado em assembleia pouco antes havia sido válido e que continuariam à frente da empresa em recuperação, os Dubrule foram atropelados pela venda do negócio e, de lá para cá, têm brigado na Justiça para impedi-la. Para explicar os motivos, Régis Dubrule, que fundou a empresa ao lado de sua mulher, Ghislaine, em 1978, faz um movimento de decolagem com uma das mãos, quando o avião ainda está bem próximo ao solo. “A Tok&Stok está começando a ganhar altura”, diz ele. Com a outra mão, mostra um avião em queda, que é como vê a Mobly. “A Mobly não tem asas”, diz ele. “Nesse novo modelo, as duas empresas acabam.” https://lnkd.in/dfuK-gRS #varejo #moveis #lojas #oktofinance #fusoes #mnabrasil #fusoeseaquisicoes