2025: o ano das oportunidades dentro de casa Amigas e amigos da Uma Gota no Oceano, Chegamos ao final de 2024. Foi um ano desafiador. Sentimos os efeitos da seca mais severa da história. A área queimada no Brasil quase dobrou em relação a 2023. Além disso, enfrentamos enchentes devastadoras que afetaram milhares de famílias e comunidades em várias regiões do país. A resposta a essas tragédias mostrou a força e a solidariedade do nosso povo, mas também destacou a necessidade urgente de políticas públicas para adaptação à nova realidade climática e para prevenção e mitigação de desastres naturais. Nossa caminhada ao lado dos nossos parceiros indígenas e quilombolas nos ensinou a olhar para o futuro e celebrar as pequenas e grandes conquistas. Este ano marca um capítulo importante dessa caminhada: muitas comunidades tradicionais estão prestes a celebrar as festas de fim de ano em casa, após décadas aguardando pelo reconhecimento de seus territórios. Em 2024, celebramos uma conquista que reflete um pouco da nossa jornada, com a assinatura da portaria declaratória da Terra Indígena Sawré Muybu, no Pará. Uma luta do povo Munduruku que acompanhamos há 10 anos e que representa um marco para o fortalecimento dos direitos dos povos indígenas. As comunidades quilombolas também conquistaram mais de 20 títulos de domínio de território, embora muitos ainda sejam parciais. E, em decisão inédita na COP16 da Biodiversidade, na Colômbia, celebraram o reconhecimento dos povos afrodescendentes nos documentos oficiais da Convenção. Visite o site da Gota para ler a mensagem completa! Link na bio. E a você, que caminha conosco, enviamos um oceano de saudações de alegria, paz, saúde e esperança para este ano que se inicia! Boas Festas! Com carinho e gratidão, A equipe da Uma Gota no Oceano
Publicação de Uma Gota no Oceano
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7 de setembro, independência do Brasil com responsabilidade ambiental Reclamar ou fazer a diferença, o que você escolhe na vida! Afinal, tudo que acontece na vida nos traz uma lição e o que você faz com esse aprendizado é o que importa. Em 25 de agosto de 2024 o Brasil acordou com as notícias e cenas de destruição, no interior paulista, com incêndios criminosos, devastando plantações, matas e animais. O meio ambiente que já estava sendo sacrificado, acabou de ser assassinado, por mãos de pessoas irresponsáveis. Imediatamente as autoridades foram acionadas, mas, o estrago na natureza e no meio ambiente já tinha acontecido num país que está sofrendo com as mudanças climáticas. Sim, enfrentamos calor de 40 graus, seca extrema em várias regiões, com clima de deserto na região noroeste de São Paulo e, em muitas outras regiões do Brasil. Nesse momento, todos clamam por chuva. Mas, no período das chuvas o Brasil também sofre, com tempestades assustadoras , estradas e ruas sendo engolidas, casas destruídas e o ser humano e animais no meio dessas tragédias. Hora de regenerar O estrago já foi feito com a ganância de alguns, busca de poder de outros ou enriquecimento ilícito, mas, agora chegou a hora da união do brasileiro. Não interessa o partido político, a raça ou credo, a união se faz necessária, para a sobrevivência humana. E, por isso, nesse momento convidamos todos a participar de uma campanha, convidando crianças, adultos e idosos para escolherem um local na sua comunidade, principalmente espaços que foram incendiados e, no próximo dia 21/09, em todo Brasil, fazer a diferença, plantando árvores e incentivando as crianças a preservar o meio ambiente. Veja a matéria completa na Rota do Turismo e descubra Como plantar uma árvore nessa seca E essa ação pode ser replicada em todo país. “Parabéns por essa ação em Sertãozinho. O Distrito 4540 do Rotary apoia, incentiva e convida todos os nossos clubes a fazer essa ação em suas comunidades”, comemora Rangel L. Romão da Comissão Distrital de Meio Ambiente do Rotary - Distrito 4540 Juntos somos fortes, mas unidos, somos imbatíveis! E o #turismo necessita de um ambiente bonito e seguro! Rotary International Governo do Estado de São Paulo Ministério do Turismo
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"Os rios são as artérias do planeta. É preciso que eles corram livres e limpos para garantir a todos o sagrado direito à água, essência da vida." Esta frase marcou a campanha Em Nome de Quê? - O Apelo De Beka Munduruku, produzido pela Gota. 🌍 Com a validação da Portaria Declaratória da Terra Indígena Sawré Muybu, lembramos do apelo de Beka e da jornada incansável dos Munduruku pela demarcação do território, que já dura 17 anos. 🎥 Essa história de resistência foi contada no filme que levou a causa Munduruku até a COP 24, em 2018, na Polônia. ✊A assinatura da demarcação é um marco importante e irreversível, mas ainda há alguns passos a serem dados para chegar à demarcação definitiva - alguns deles de caráter político. Após essa etapa, a Funai deve realizar a demarcação física do território e retirar quem está lá de forma ilegal. Depois, o processo volta para a Casa Civil para homologação. Só então o território será oficialmente demarcado. Estamos orgulhosos e felizes com essa conquista. A determinação desse povo é uma inspiração para qualquer cidadão brasileiro. ❓ Em nome de quê colocamos os interesses econômicos acima da preservação da vida? A conquista dos Munduruku é uma conquista global, e o mérito é deles. Esse território é parte do coração hídrico do Brasil, onde os rios são as artérias que nos mantêm vivos.
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21 de Setembro Dia da Árvore! No dia 21 de setembro, comemora-se o Dia da Árvore. A celebração tem como objetivo promover a conscientização sobre a importância da preservação das árvores e das florestas, esse incentivo à proteção do meio ambiente serve para que as pessoas criem hábitos que preservem o ecossistema, sobretudo a espécie humana. Nunca se fez tão necessário a discussão sobre a preservação da vegetação e do meio ambiente, visto que as áreas de desmatamento na Amazônia alcançaram o número de uma área equivalente à 1.300 campos de futebol somente nos três primeiros meses do ano de 2023 conforme dados da (Imazon). Além do período de queimadas por todas as partes do Brasil. Esta data foi escolhida por anteceder o início da primavera no Hemisfério Sul que, dependendo do ano, pode ocorrer entre os dias 22 e 23 de setembro. Um importante símbolo para a comemoração é o ipê-amarelo – árvore escolhida junto com o pau-brasil para representar a nação brasileira. Entre os meses de agosto e setembro é possível ver o desabrochar de suas flores, coincidindo com o Dia da Independência do Brasil. 🌱 🌎 🌻 🌧 #meioambiente #diadaárvore #preservação #vamosfazernossaparte #conscientização
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Como doar para vítimas de calamidade no Rio Grande do Sul Herdeiros das terras que já foram apenas suas, os povos indígenas enfrentam agora o duplo desafio da recuperação de suas terras ancestrais e das severas mudanças climáticas que ameaçam seu modo de vida tradicional. As marcas deixadas pelas invasões europeias ainda são sentidas, e se agravam agora com as catástrofes climáticas que assolam as terras que os indígenas lutam para proteger e revitalizar. A cada tempestade que desce sobre o Rio Grande do Sul, são os povos indígenas que enfrentam as consequências mais duras, lembrando-nos das injustiças históricas que ainda clamam por reparação. Suportando o peso de séculos de deslocamento e agora os flagelos das mudanças climáticas, os ameríndios do Rio Grande do Sul demonstram uma resiliência que merece nosso apoio e admiração contínua. As enchentes devastam não apenas a terra, mas também a esperança; é nosso dever como globais oferecer apoio e restituição aos povos indígenas que guardam as tradições e cuidam do nosso planeta. Ao olharmos para as dificuldades enfrentadas pelos ameríndios em terras historicamente usurpadas, somos chamados a agir com compaixão e a contribuir para a restauração das comunidades e ecossistemas tão profundamente afetados. Se você deseja contribuir ou saber como ajudar os povos indígenas do Rio Grande do Sul a superar as adversidades climáticas, veja as opções de doação e apoio listadas abaixo: Doar para Articulação dos Povos Indígenas do Brasil - APIB Fundação Nacional dos Povos Indígenas
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A Fajã de Santo Cristo é mais do que uma paisagem deslumbrante, é um santuário e berçário natural, onde a vida cresce e se renova. Mas está em risco. A pressão das mudanças climáticas e da apanha ilegal indiscriminada estão a ameaçar este ecossistema delicado que sustenta tantas espécies. Reverter esse cenário e preservar este lugar especial para as gerações futuras é possível. Vamos proteger o que é nosso, conservar a lagoa e salvar uma parte da nossa própria identidade e do nosso futuro. Cada escolha sustentável ajuda a preservar as espécies marinhas e a garantir que as próximas gerações também possam usufruir dos recursos naturais.
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Inserido nas comemoraçãos do Dia Mundial do Meio Ambiente , hoje 43 voluntários de Matosinhos conseguiram retirar cerca de 2,5 toneladas de chorão na Praia do Aterro. Ação organizada pela Galp Voluntária com o apoio da Câmara Municipal de Matosinhos. O Chorão da Praia é uma planta Invasora, de origem africana. A grande facilidade de invasão desta planta deve-se ao seu vigoroso crescimento vegetativo, levando á formação de extensos tapetes contínuos, impenetráveis, que substituem a vegetação nativa e impedem o seu (re)estabelecimento. Promove a acidificação dos solos facilitando o seu próprio desenvolvimento. Os frutos são comidos por pequenos mamíferos que dispersam as suas sementes. O facto de impedirem o (re)estabelecimento da flora nativa das dunas, provoca o seu desaparecimento, acabando assim a primeira defesa natural contra a subida do mar. Mais uma ação Top! #galpvoluntaria #FundaçãoGalp #voluntariado #camaramunicialdematosinhos
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O dia 21 de setembro, Dia da Árvore, é uma data marcante para a reflexão sobre a preservação da natureza e proteção do meio ambiente, que tem inegável importância para os recursos hídricos, prevenção da erosão do solo, controle da temperatura e também da umidade do ar. É também uma tradição no Rotary, seja com as Árvores da Amizade de Paul Harris ou com projetos de clubes no Brasil e no mundo, que consiste no plantio de árvores e no reflorestamento de encostas e margens de rios. Rotarianos plantam árvores desde o começo do século 20, seja para simbolizar amizade e companheirismo, para embelezar as comunidades ou para contribuir para um mundo mais verde, com iniciativas que cada vez mais buscam um trabalho sustentável de recuperação de áreas desmatadas.
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Os rios da Amazônia são verdadeiros tesouros naturais, formando a espinha dorsal de uma das maiores e mais biodiversas florestas tropicais do mundo. Além da sua beleza natural, os rios da Amazônia são vitais para as comunidades locais, que dependem deles para pesca, transporte e irrigação. As margens dos rios são habitadas por várias etnias indígenas e comunidades ribeirinhas, que preservam tradições ancestrais e sustentáveis, em harmonia com o meio ambiente. A Amazônia, com seus rios majestosos, é um lembrete da importância da conservação e proteção dos ecossistemas. A beleza dos seus rios não está apenas em sua aparência, mas também na riqueza de vida que abriga e nos serviços ecológicos que proporciona. Preservar essa maravilha natural é essencial para o equilíbrio do planeta e para as gerações futuras.
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Fundo Brasil no jornal Valor Econômico Na reserva extrativista de Canavieiras, no litoral sul da Bahia, pescadoras artesanais já sentem os efeitos das mudanças climáticas. Gesiani Souza, coordenadora da Rede de Mulheres de Comunidades Extrativistas Pesqueiras da Bahia, conta que o excesso de chuvas tem prejudicado o ecossistema de rios e mangues, alterando os modos de vida. Essa rede de mulheres é apoiada pelo Fundo Brasil no âmbito do Raízes - Fundo de Justiça Climática para Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais. E suas dificuldades estão retratadas na reportagem “Cenário de riscos climáticos força adaptação urbana”, publicada pelo jornal Valor Econômico em sua Revista Sustentabilidade. A reportagem informa sobre municípios que estão mapeando vulnerabilidades e elaborando planos de adaptação diante da crise climática. E destaca o Raízes, projeto do Fundo Brasil, como um apoiador das ações das comunidades tradicionais e povos indígenas. “A proposta do fundo é trazer apoio para que as populações consigam se preparar ativamente para esses novos tempos, a partir da auto-organização e do protagonismo no debate público”, diz Ana Valéria Araújo, diretora-executiva do Fundo Brasil. Para ler a reportagem completa: https://lnkd.in/eMW379tZ
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O Dia da #Árvore é comemorado no Brasil em 21 de setembro e tem como objetivo principal a conscientização a respeito da #preservação desse bem tão valioso. A data, que é diferente em outras partes do mundo, foi escolhida em razão do início da #primavera, que começa no dia 23 de setembro no hemisfério Sul. A árvore é um grande símbolo da #natureza e é uma das mais importantes riquezas naturais que possuímos. As diversas #espécies arbóreas existentes são fundamentais para a #vida na #Terra porque aumentam a #umidade do ar graças à #evapotranspiração, evitam #erosões, produzem #oxigênio no processo de #fotossíntese, reduzem a #temperatura e fornecem #$sombra e abrigo para algumas espécies #animais. Em virtude da grande quantidade de utilizações e da expansão urbana, as árvores são constantemente exterminadas, o que resulta em grandes áreas desmatadas. O #desmatamento afeta diretamente a vida de toda a #população, que passa a enfrentar erosões, #assoreamento de #rios, redução do regime de #chuvas e da #umidade relativa do #ar, #desertificação e perda de #biodiversidade. Sendo assim, o dia 21 de setembro deve ser visto como um dia de reflexão sobre nossas atitudes em relação a essa importante riqueza natural.
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