Devido a seu tamanho, posição geográfica, biodiversidade e reservas de água doce, o Brasil tem tudo para liderar a nova economia verde de que o mundo precisa para controlar o aquecimento global. É o que afirma neste artigo Durwood Zaelke, presidente do Institute for Governance and Sustainable Development (IGSD) e uma das maiores autoridades em mudanças climáticas da atualidade. Mas ele alerta que o tempo é limitado, e há muito a fazer, já que, como alertou o secretário-geral da ONU, António Guterres, estamos na “estrada para o inferno climático”, com o pé no acelerador, prestes a atingir a “curva da morte”. Durwood acredita que o fato de o Brasil sediar dois importantes eventos multilaterais - a cúpula do G20, que acaba de ser encerrada no Rio, e a COP30, que acontece em 2025 em Belém, no Pará - é uma oportunidade única para o país demonstrar sua capacidade de liderança em questões climáticas e de biodiversidade. Segundo ele, o esforço deve começar com a implementação da estratégia para retirar os superpoluentes da atmosfera, como o metano — que, ele afirma, é de fato a única estratégia suficientemente rápida para evitar que o clima ultrapasse pontos de inflexão irreversíveis na próxima década. Leia o artigo completo para conhecer melhor a posição de Durwood sobre a importância da mitigação do metano nos próximos anos. #cadagotaconta #IGSD #metano #mudancasclimaticas #aquecimentoglobal #efeitoestufa #saidadeemergencia
Publicação de Uma Gota no Oceano
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Rio Grande do Sul e o Aquecimento Global: Um Alerta Urgente! Não podemos mais ignorar os alarmantes sinais que a natureza nos envia. No Rio Grande do Sul, as chuvas catastróficas têm deixado um rastro de destruição, trazendo consigo não apenas perdas materiais, mas também vidas perdidas e comunidades inteiras desalojadas. O relatório do Climate Action Tracker demonstra que o Brasil está mais do que atrasado na corrida pela emissão zero de carbono (Visa neutralidade zero em 2050) - entenda um pouco deste quadro: -Emissões de gases de efeito estufa (GEE): O Brasil é um dos maiores emissores de gases de efeito estufa do mundo, principalmente devido ao desmatamento na Amazônia e no Cerrado, bem como à agricultura e à pecuária. -Desmatamento na Amazônia: O desmatamento na Amazônia tem sido uma preocupação significativa, com taxas de desmatamento aumentando em anos recentes. Isso tem levado a preocupações globais sobre o impacto ambiental e climático. -Ênfase contínua no uso de combustíveis fósseis: Apesar das alternativas mais promissoras de energia renovável, como eólica e solar, o Brasil está concentrado em impulsionar o uso de gás fóssil na oferta de energia, o que pode perpetuar a dependência de combustíveis não renováveis e contribuir para as emissões de gases de efeito estufa. Em julho de 2022, o Supremo Tribunal do Brasil reativou o fundo climático e reconheceu o Acordo de Paris como um tratado de direitos humanos. Essa medida pode impulsionar esforços adicionais para combater as mudanças climáticas. No entanto, ainda há uma lacuna entre as políticas atuais e as necessárias para atingir as metas de redução de emissões. A urgência em agir é evidente, diante das ondas de calor e chuvas intensas cada vez mais frequentes e severas. O momento de agir é agora. Não podemos mais nos dar ao luxo de ignorar os sinais óbvios que a natureza nos envia. Não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje para ajudar a mudar essa realidade. Saiba mais sobre o relatorio do CAT aqui: https://lnkd.in/diUyaYV5 #AquecimentoGlobal #MudançasClimáticas #Sustentabilidade #ResiliênciaClimática #RioGrandeDoSul #Brasil #ClimateAction
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Agora no mês de novembro, entre os dias 11 e 22, acontece a COP 29 (Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima) que esse ano acontece em Baku no Azerbaijão. Com esta aproximação, trazem algumas intensas expectativas e cobranças em cima das atuais ações do Brasil nas mitigações climáticas globais. Podemos ver no atual cenário casos anormais como enchentes no deserto do Saara, e a propagação de fumaça pela América Latina vindas de queimadas desenfreadas no Brasil, cenário este que se repete ano após ano se não houver o devido controle. Sendo este país como uma das nações com maior biodiversidade e importância estratégica global, é fundamental que o Brasil cumpra seu papel de liderança nas discussões e cumprimento do Acordo de Paris. É de extrema importância que o país assuma uma postura ativa para, assegurar e cumprir as metas de redução de emissões de CO², exigir maior comprometimento de financiamento climático dos países desenvolvidos, uma vez que o valor de US$ 100 bilhões anuais já se mostra desatualizado, frente ao aumento de desafios atuais. Nos últimos anos, nós pudemos ver os aumentos nos casos de devastação e queimadas, que atingem diretamente os ecossistemas vitais, que acaba afetando a saúde pública e a qualidade do ar. Esses eventos não são apenas questões ambientais; são crises de saúde que afetam diretamente milhões de pessoas. As expectativas sobre o Brasil nessa conferência são sobre adaptação climática com a redução de CO², preservação ambiental e financiamento. Desta maneira se alinhando com outros países em desenvolvimento para fortalecer a Meta Global de Financiamento Climático, para apoiar a mitigação aos impactos em comunidades vulneráveis. Transição energética que já vem acontecendo de forma mais eficaz na região nordeste, por meio de energias solar e da eólica, a qual também está começando a ser implementada a offshore (geradores no meio do mar). No entanto, um grande problema que domina é que o país é o segundo que mais mata defensores e ativistas de meio ambiente. Isso se correlaciona direto nas políticas públicas, pois se não há cobrança, não há problema, isso também impede a implementação de políticas que poderiam promover a conservação e a sustentabilidade. #COP29 #AcordoDeParis #MudançasClimáticas #Queimadas #ViolênciaAmbiental #Brasil #Sustentabilidade #Desmatamento #EnergiaRenovável
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2025 está começando e com ele as projeções: Quais serão os principais tópicos da agenda climática esse ano? No Brasil, estaremos em contagem regressiva para a COP30 em Belém, ao mesmo tempo que desejamos ver mais leis e ações concretas governamentais sobre o tema. O desafio que vivemos nos mostra riscos nunca antes vistos e dá a "oportunidade" de mudarmos pela necessidade. Acredito que temas como créditos de biodiversidade/natureza ganharão mais espaço por aqui, com a criação de mais regulações de distintos órgãos colocando metas sobre padrões de reporte para empresas que não esperam por isso, e inventários de GEE. O que ainda é voluntário passará a ser mandatório. Todavia, ainda vejo um tímido avanço em relação ao aspecto social. Nossa abordagem sobre mudanças climáticas esquece das pessoas, tanto as afetadas e aquelas que contribuem diretamente para a prevenção e mitigação dos impactos. Tomara que ao longo de 2025 eu esteja equivocado. #Clima #2025 #ESG #GEE #Biodiversidade #Carbono #COP30
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Crise climática ameaça economia e sobrevivência global A reportagem aborda a intensificação da crise climática e suas consequências sistêmicas sobre a economia global e a segurança humana. O aquecimento global, segundo o National Bureau of Economic Research, poderia reduzir o PIB em até 12% para cada 1ºC adicional na temperatura média. Este impacto econômico se dá em paralelo aos efeitos devastadores dos eventos climáticos extremos, como secas e inundações, que têm causado prejuízos bilionários na agricultura brasileira e interrompido a geração de energia em várias regiões. Um exemplo recente foi a seca na Amazônia, que afetou o abastecimento hídrico e aumentou os custos à saúde pública, devido à fumaça das queimadas que atingiram grandes centros urbanos. No cenário global, a matéria destaca os compromissos assumidos por líderes internacionais em eventos como a COP29 e a próxima COP30, que ocorrerá no Brasil, para revisar as metas de emissão de carbono e reforçar o financiamento climático. O Brasil, com destaque para a Amazônia, pretende se posicionar como um líder em bioeconomia e soluções de baixo carbono, conciliando preservação ambiental e crescimento econômico. O país propõe metas ambiciosas de redução de desmatamento e incentivos à bioeconomia, promovendo atividades econômicas sustentáveis que não ameacem o bioma amazônico. Por fim, a reportagem destaca a importância do financiamento climático robusto e contínuo para que países em desenvolvimento possam adotar políticas de adaptação e mitigação adequadas. Embora o compromisso atual de US$ 100 bilhões anuais não seja suficiente, estimativas sugerem que valores trilionários serão necessários até 2030. Iniciativas nacionais, como a criação de uma “Autoridade Climática” para coordenar ações climáticas e garantir governança, são apresentadas como avanços para o enfrentamento da crise. A reportagem ressalta que o Brasil tem potencial para ser um protagonista global na agenda climática, especialmente por meio de tecnologias de agricultura sustentável e uso de soluções baseadas na natureza para promover a resiliência ambiental e econômica #mudançasclimaticas ##transicaoenergetica #bioecoommia Fonte: Valor Econômico - 31/10/2024
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Anuário Estadual de Mudanças Climáticas, organizado pelo Instituto Clima e Sociedade (iCS) e o Centro Brasil no Clima, destaca o papel fundamental que Estados e Municípios desempenham no processo de transição para uma economia de baixo carbono. Ao mesmo tempo, num cenários em que as emergências climáticas e da biodiversidade são cada vez mais impactantes em todo o país, chama a atenção a escassez de políticas públicas voltadas tanto à Mitigação quanto a Adaptação - mitigar as emissões está apenas nas metas de 51% dos estados. A ausência de Planos de Adaptação é ainda mais preocupante, chegando a 70% do total. A construção de medidas para enfrentamento às mudanças climáticas só ganha escala com políticas públicas efetivas e deve ser parte da trilha do Brasil rumo a #COP30.
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COP30 pode ser marco na participação de empresas e sociedade. A emergência climática evidenciada em enchentes, secas e queimadas registradas no Brasil e no mundo nas últimas décadas mostra que é necessário mobilizar todas as fontes de recursos para enfrentar o aquecimento global. A discussão, apontam especialistas e representantes do setor privado, deve dar o tom da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, em novembro de 2025, em Belém, no Pará. A COP30, primeira na região amazônica, ocorrerá em meio ao marco de dez anos do Acordo de Paris, que norteia ações climáticas para frear as mudanças climáticas, e coincide com a reapresentação das Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs), metas de emissões que precisam ser redefinidas pelos países a cada cinco anos. Pesam ainda sobre a presidência brasileira da conferência o resultado insatisfatório da COP29 em Baku, no Azerbaijão, que terminou em novembro deste ano com o compromisso de uma meta anual de financiamento de US$ 300 bilhões até 2035 para ajudar os países mais pobres a lidar com os impactos das mudanças climáticas. Caroline Dihl Prolo, head de stewardship climático na Fama Re.capital, defende que o momento exige todas as fontes de recursos. “A gente não pode abrir mão de nenhuma receita, inclusive as fontes privadas”, afirmou. A executiva participou, na quarta-feira (11), do painel “COP29 - Financiamento climático, a conta que ninguém quer pagar”, parte do seminário “De Baku a Belém: o futuro climático em debate nas COPs”, organizado pelos jornais Valor e “O Globo”, com patrocínio da Engie. Para a gerente de meio ambiente, responsabilidade social corporativa e transição energética da Engie Brasil, Flávia Teixeira, ainda existe muita resistência sobre a participação do setor privado nos debates. Por isso, ela defende maior abertura para que as empresas também participem de discussões como a do financiamento de US$ 1,3 trilhão para frear o aquecimento do planeta. Viviane Romeiro, diretora de clima, energia e finanças sustentáveis do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds), concorda que é fundamental engajar as lideranças empresariais e o setor financeiro para destravar os fluxos de investimento na área. Tão importante quanto viabilizar os recursos, porém, é ter clareza de onde investir. Para Marie Ikemoto, subsecretária de conservação da biodiversidade e mudanças do clima da secretaria estadual do Ambiente e Sustentabilidade do Rio, a elaboração de planos de mitigação e adaptação por Estados e municípios é uma etapa fundamental para definir as prioridades. Ainda em relação aos territórios, Sinéia Vale Wapichana, coordenadora do Comitê Indígena de Mudanças Climáticas, frisou que os povos indígenas sentem mais diretamente os efeitos das mudanças climáticas.
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MAIS OUSADIA NAS METAS CLIMÁTICAS Nesta semana teve inicio a 29a Conferência do Clima da ONU (COP 29), em Baku, capital do Azerbaijão. O evento dispensa apresentações, uma vez que já se consolidou como principal foro internacional de debate sobre o clima, mas precisa assumir metas mais ousadas, seja no financiamento das ações propostas ou nos próprios objetivos de redução das emissões e mitigação dos efeitos das emergências climáticas. Uma análise recente da Universidade College London apontou que menos da metade dos Países industrializados cumpriu os compromissos assumidos na COP 15, realizada na Dinamarca em 2006. As metas estipuladas no acordo de Paris, 6 anos depois, eram ainda mais ambiciosas e mesmo os países que lutaram para cumprir os acordos anteriores tiveram dificuldades em atingi-las. Um dos destaques entre as nações que tiveram êxito na redução das emissões foi a transição energética, para um modelo mais eficiente e limpo. Alguns países que ainda se utilizavam do carvão, por exemplo, conseguiram migrar para a energia solar ou eólica e assim cumprir as suas metas, mas esta transição exige tecnologia e recursos, muitas vezes inacessíveis para os países mais pobres. É por isso que a COP 29 tem sido chamada de “COP do Financiamento”, já que tem como mandato principal a definição do novo objetivo de financiamento climático. O Brasil estará novamente em destaque nesta Conferência, não apenas pelas expectativas com relação à COP 30, em Belém, ou pela troca da presidência da Missão 1.5, que visa aumentar a ambição climática, mas também pelo protagonismo que o País assumiu no enfrentamento à crise climática e pela sua importância socioambiental. É nesse contexto que a Frente Parlamentar Ambientalista, da qual sou o coordenador, preparou um documento com recomendações para subsidiar os parlamentares brasileiros no Azerbaijão, mas também para influenciar o governo brasileiro e incidir nas medidas que serão adotadas. Um dos pontos cruciais é a garantia de que os países desenvolvidos assumam um ônus maior e honrem seus compromissos, em razão de suas capacidades financeiras, tecnológicas e principalmente suas responsabilidades históricas. https://lnkd.in/eRMaZxHY
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A #novanarrativa que deve sair fortalecida da COP16 Colombia, que começa hoje, deve ser a seguinte. "As necessidades da Natureza devem ter prioridade sobre as necessidades da economia" Em uníssimo com o artigo de Jonathan Watts para SUMAÚMA Jornalismo, também acreditamos que as soluções para atravessarmos o mundo que se desintegra virá dessa nova lente para negócios e governos (que muito irão espernear, claro) . E também nós espernearemos, com toda a certeza. Como aborda Watts, natureza é clima e clima é natureza. Se insistirmos em soluções que foquem a superfície das mudanças climáticas sem conectar com a raiz da preservação, regeneração da natureza, seguiremos na ilusão de que seremos "salvos". "O “terrível erro” já está sendo cometido, repetidamente. Em nome do fornecimento de energia supostamente limpa, governos e empresas construíram imensas barragens para hidrelétricas, como Belo Monte, que destroem florestas. Com o objetivo de obter minerais para painéis solares e baterias, há movimentos para rasgar o fundo do mar dos oceanos profundos. E, em nome da geração de energia de baixo carbono, a usina de biomassa Drax, no Reino Unido, está queimando pellets de madeira de florestas primárias do Canadá. A lista continua." Coragem, minhas senhoras e meus senhores, para questionarmos também o que nos é posto como "melhores caminhos". https://lnkd.in/dt4G2s4T #cop16 #transiçãoenergética #economiadebaseecológica
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O PREÇO DA INAÇÃO A meta de limitar o aumento da temperatura global em 1,5°C, estabelecida pelo Acordo de Paris, é um desafio ambicioso para o Brasil. E para o mundo! Pois não adianta um determinado país atingi-la e os demais não fazerem a sua parte. Com a nossa vasta biodiversidade e um papel fundamental no ciclo global do carbono, detemos um potencial significativo para contribuir com a mitigação das mudanças climáticas. No entanto, a complexidade do cenário brasileiro, marcada por desafios socioeconômicos e ambientais, exige a reanálise da viabilidade dessa meta. Temos um potencial considerável para reduzir as emissões de GEE. A transição para uma matriz energética ainda mais limpa, com a expansão de fontes renováveis (solar, eólica e biocombustíveis), é um caminho promissor. Além disso, a conservação e restauração de ecossistemas, especialmente a Amazônia, são cruciais para o sequestro de carbono e a manutenção da biodiversidade. No entanto, diversos desafios se colocam. O desmatamento continua sendo uma das principais fontes de emissões do país. A dependência de combustíveis fósseis, a infraestrutura de transporte e a falta de incentivos para tecnologias limpas são outros obstáculos. A viabilidade da meta de 1,5°C também está ligada a fatores socioeconômicos e políticos. A desigualdade social, a pobreza e a falta de acesso à energia em regiões remotas são desafios que precisam ser superados para garantir uma transição justa e equitativa. A instabilidade política pode comprometer a continuidade das políticas climáticas. A academia, ONGs e comunidades tradicionais têm pressionado por políticas mais ambiciosas e cobrado maior transparência das ações governamentais. Em paralelo, o setor privado também tem se mostrado mais engajado na agenda climática, com várias empresas adotando metas de redução de emissões e investindo em projetos de sustentabilidade. A economia verde, a agricultura de baixo carbono e o desenvolvimento de tecnologias limpas são setores com grande potencial de crescimento e geração de empregos. A crescente cooperação internacional, o compartilhamento de conhecimentos e a transferência de tecnologias são essenciais para acelerar a transição para uma economia de baixo carbono. Ou seja, a meta de 1,5°C representa um desafio ambicioso, mas ainda não impossível, para o Brasil. Só não podemos perder mais tempo, pois atingir essa meta exigirá um esforço político, uma transformação profunda da matriz energética, do modelo de desenvolvimento e da relação entre a sociedade e o meio ambiente. É fundamental que o país adote medidas urgentes e coordenadas para reduzir suas emissões de GEE, promova a justiça climática e fortaleça a resiliência aos impactos das mudanças climáticas. A mobilização da sociedade civil, do setor privado e a liderança política crucial para o sucesso desse desafio. Ou então assumir a nossa inação e o fato de que nossos filhos e netos irão conviver com 3°C a mais de temperatura. No mínimo.
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Em uma nova pesquisa internacional encomendada pelo Global Methane Hub, a maior parte dos brasileiros apontou que sente impactos extremos das mudanças climáticas. O nível é de longe o mais alto entre os 17 países incluídos no estudo. Sentindo na pele os efeitos da crise ambiental, a ampla maioria apoia a adoção de medidas para reduzir a emissão de #metano, um dos maiores vilões do aquecimento global. Controlar a liberação desse gás na atmosfera é uma das maneiras mais rápidas de reduzir a temperatura global, por isso o #biometano é a nossa grande aposta na Gás Verde. Dar um destino adequado aos resíduos, capturar o metano emitido e transformar em um biocombustível 100% renovável é uma solução efetiva para descarbonizar a indústria e o transporte, contribuindo para frear o aquecimento global. #OFuturoComeçaHoje #energia #energialimpa #sustentabilidade
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