Publicação de Uma Gota no Oceano

Devido a seu tamanho, posição geográfica, biodiversidade e reservas de água doce, o Brasil tem tudo para liderar a nova economia verde de que o mundo precisa para controlar o aquecimento global. É o que afirma neste artigo Durwood Zaelke, presidente do Institute for Governance and Sustainable Development (IGSD) e uma das maiores autoridades em mudanças climáticas da atualidade. Mas ele alerta que o tempo é limitado, e há muito a fazer, já que, como alertou o secretário-geral da ONU, António Guterres, estamos na “estrada para o inferno climático”, com o pé no acelerador, prestes a atingir a “curva da morte”. Durwood acredita que o fato de o Brasil sediar dois importantes eventos multilaterais - a cúpula do G20, que acaba de ser encerrada no Rio, e a COP30, que acontece em 2025 em Belém, no Pará - é uma oportunidade única para o país demonstrar sua capacidade de liderança em questões climáticas e de biodiversidade. Segundo ele, o esforço deve começar com a implementação da estratégia para retirar os superpoluentes da atmosfera, como o metano — que, ele afirma, é de fato a única estratégia suficientemente rápida para evitar que o clima ultrapasse pontos de inflexão irreversíveis na próxima década. Leia o artigo completo para conhecer melhor a posição de Durwood sobre a importância da mitigação do metano nos próximos anos. #cadagotaconta #IGSD #metano #mudancasclimaticas #aquecimentoglobal #efeitoestufa #saidadeemergencia

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