Inovação que protege o planeta! Pesquisadores do RIKEN Center no Japão desenvolveram um plástico biodegradável que se dissolve completamente no oceano, sem deixar microplásticos para trás! Durável, reciclável e amigo do meio ambiente, esse material se decompoe em poucas horas na água salgada e, no solo, vira fertilizante em apenas 10 dias. O segredo por trás dessa inovação está nas pontes de sal que conectam as moléculas do material. Elas tornam o plástico fácil de decompor por bactérias, tanto em ambientes aquáticos quanto terrestres. Um passo incrível para a sustentabilidade e para a preservação dos nossos oceanos! ♻️ Fonte: https://lnkd.in/g3XEDiVm
Publicação de Uma Gota no Oceano
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Esta inovação pode ser um passo gigantesco para combater a poluição plástica, oferecendo uma solução sustentável. Tudo começou em 2016, com a descoberta de uma bactéria "comedora de plástico" em uma instalação de reciclagem no Japão. Cientistas da Academia Chinesa de Ciências, liderados por Chenwang Tang, aprimoraram essa ideia. Eles incorporaram esporos bacterianos diretamente na estrutura do plástico polycaprolactone (PCL). Esses esporos contêm enzimas que degradam o plástico. É tipo um plástico autodestrutivo. Veja como funciona: 1) Quando a superfície do plástico começa a se desgastar, os esporos são liberados. 2) E esses esporos então germinam, produzindo a bactéria Bacillus subtilis. 3) A bactéria ativa produz a enzima BC-lipase, que degrada as moléculas de PCL. 4) Uma segunda enzima, produzida pela levedura Candida antarctica, acelera ainda mais o processo. Resultados até o momento:: - Decomposição em apenas 1 semana com as duas enzimas (vs. 3 semanas para plásticos PCL tradicionais). - Funciona em diversos tipos de plásticos, incluindo PET. - Mantém-se estável durante o uso normal (ex: 60 dias em contato com refrigerante). - Biodegradável sem necessidade de antibióticos ou aditivos especiais. Esta tecnologia promissora pode revolucionar a indústria de plásticos, oferecendo uma solução verdadeiramente sustentável para o problema global da poluição plástica. E você, o que acha? Qual seria o impacto dessa tecnologia se fosse implementada em larga escala na indústria de embalagens? #miguellopes #conselheiro #mentor #palestrante #ti #tecnologia #inovacao Foto: Garrafa plástica boia em mar próximo à Escócia Foto: Will Rose / Greenpeace
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Inovação japonesa para combater a poluição marinha 🌊 Pesquisadores da RIKEN e da Universidade de Tóquio desenvolveram um plástico revolucionário que se dissolve em água salgada em poucas horas, sem gerar microplásticos. Baseado em química supramolecular, utilizando monômeros iônicos ligados por ligações salinas reversíveis, o material é forte e versátil durante o uso, mas se desintegra rapidamente no oceano, liberando nutrientes benéficos para o solo em até 10 dias. Suas características: -> Biodegradação completa: Sem resíduos prejudiciais, mesmo em ambientes marinhos. -> Alta reciclabilidade: Recupera até 91% dos componentes após o uso. -> Potencial para embalagens e outros produtos descartáveis. Essa tecnologia chega em um momento crítico, alinhada às negociações das Nações Unidas no Tratado Global de Plásticos, que busca soluções legais e sustentáveis para a crise mundial do plástico. Até grandes produtores de plástico, como a Unilever (que é o terceiro maior poluidor de plástico do mundo), estão apoiando a regulamentação global. Hein Schumacher, CEO da empresa, enfatiza: "Os negócios precisam de regras globais." Essa postura reforça a importância de iniciativas alinhadas entre indústria, pesquisadores e governos para criar soluções escaláveis e impactantes. 🌎 E você? O que acha desse passo na direção de mares mais limpos? Fonte: Sustainability Magazine #Sustentabilidade #Inovação #PlásticoBiodegradável #EconomiaCircular #ESG
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🌊 No Dia da Cultura e da Ciência, queremos saber: o que você acha? Inovações como a PETase são suficientes? A PETase, uma enzima identificada em uma bactéria, decompõe plásticos como o PET, comum em resíduos de praias e oceanos. Essa inovação acelera a degradação do plástico, que levaria séculos para se decompor naturalmente, evitando que microplásticos invadam o ecossistema marinho. Mas será que essa tecnologia é o suficiente? 🌍 A solução definitiva para um futuro mais sustentável também passa por cada um de nós. 👉 É importante lembrar que mesmo com a ajuda da PETase, a melhor solução para combater a poluição ainda é reduzir o uso de plásticos desde o início. Participe nos comentários! #parceirosdomar #umaondadeamorpelavida #sustentabilidade #diadaculturaeciência #menosplástico
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Foi preciso muita pesquisa e tecnologia para desenvolver um plástico que é produzido a partir da cana-de-açúcar. Hoje a ERT Bioplásticos domina essa tecnologia, que é patenteada e reconhecida pelos mais avançados institutos do planeta. É esse plástico que é planta, biodegradável, renovável e compostável, que está sendo utilizado nas mais diversas aplicações. Sacolas, por exemplo.
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Pesquisadores do RIKEN CEMS, no Japão, deram um grande passo na luta contra os microplásticos: desenvolveram um plástico biodegradável que se decompõe na água do mar. Esse material inovador combina força, estabilidade e reciclabilidade, características que o tornam uma solução sustentável e funcional para o mercado. A tecnologia utiliza plásticos supra-moleculares, polímeros unidos por interações reversíveis, permitindo que o material seja reciclado ou degradado. Além disso, a estrutura é formada por dois monômeros iônicos que criam “pontes salinas”, garantindo resistência e durabilidade. Entre os componentes, estão o hexametafosfato de sódio, um aditivo alimentar comum, e monômeros baseados em íons de guanidínio. Quando dissolvidos, são metabolizados por bactérias, tornando o plástico 100% biodegradável. Nos testes, os resultados impressionam: 91% do hexametafosfato e 82% do guanidínio foram recuperados após imersão em água salgada, comprovando sua reciclabilidade. No solo, o material se degradou em apenas 10 dias, liberando fósforo e nitrogênio, atuando como fertilizante. 💬 Segundo Takuzo Aida, líder do projeto: “Criamos uma nova família de plásticos fortes, estáveis, recicláveis e, mais importante, que não geram microplásticos.” Curta e compartilhe com seus amigos! #plásticos #plásticobiodegradável #sustentabilidade #microplásticos #polímeros #plásticosrecicláveis #biodegradabilidade
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A luta contra a poluição plástica ganha um novo aliado: os plásticos vivos. Essa incrível inovação foi desenvolvida por pesquisadores do Instituto de Tecnologia Avançada de Shenzhen (SIAT), vinculado à Academia Chinesa de Ciências (CAS). Mas o que torna esse material tão especial? Esses plásticos biodegradáveis possuem uma tecnologia que utiliza biologia sintética e engenharia de polímeros para criar materiais que, embora duráveis durante o uso, podem se decompor rapidamente quando expostos a condições específicas, como a compostagem. A chave para essa inovação é a engenharia de esporos da bactéria Bacillus subtilis, que, quando ativados, liberam enzimas que aceleram a degradação do plástico. Assim, o material se mantém intacto enquanto é usado, mas pode ser totalmente decomposto em até 30 dias, quando necessário. Isso oferece uma solução promissora para um dos maiores desafios ambientais da atualidade: o descarte de resíduos plásticos. Imagine um futuro onde plásticos descartáveis não contribuam para aterros ou oceanos, mas sim se tornem parte do ciclo natural. Essa tecnologia ainda está em fase de testes, mas os primeiros resultados são animadores e apontam para um uso industrial em larga escala. Na VideVerde, estamos sempre atentos às inovações que promovem a sustentabilidade, e iniciativas como essa reforçam a importância de soluções inteligentes para um mundo mais verde e saudável. Vamos continuar buscando essas alternativas e colaborar para reduzir os impactos do plástico no nosso planeta. 🌍💚 #Sustentabilidade #Inovação #PlásticosVivos #Biodegradáveis #Compostagem #VideVerde #SoluçõesSustentáveis Fonte: PortalSustentabilidade.com
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Bioplásticos de cenoura e chia? Sim, isso está em desenvolvimento no Brasil. Depois de tantas notícias impactantes no Brasil, tão bom ver uma boa noticia, principalmente vindo de uma universidade, o que só reforça o papel do intraempreendedorismo. A pesquisa coordenada pela professora Maria Inês Bruno Tavares do Instituto de Macromoléculas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e apoiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), está desenvolvendo Bioplástico. E por que isso é importante? Esses bioplásticos tem uma propriedades de biodegradabilidade acelerada, utilizando pequenas partículas de alimentos funcionais como cenoura e chia - eles têm a capacidade de perder 90% de sua massa em apenas 180 dias sob condições ideais de compostagem. Além disso, ao contrário dos plásticos sintéticos, eles não deixam resíduos prejudiciais ao meio ambiente, contribuindo significativamente para a redução da poluição. A poluição plástica é um problema global significativo. A Organização das Nações Unidas (ONU) aponta que um milhão de garrafas plásticas são compradas a cada minuto e cerca de cinco trilhões de sacolas plásticas são usadas anualmente. Metade do plástico produzido é destinado ao uso único, o que contribui para a crescente crise ambiental. A pesquisa está em processo de patenteamento, e a equipe de pesquisadores também busca empresas interessadas na produção desses bioplásticos. A professora Tavares acredita que o Brasil tem o potencial para liderar globalmente nesta área, dada a sua dimensão e capacidade de inovação. Fonte: Boa Notícia
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Imagine um plástico resistente, autocurável e biodegradável, criado em temperatura ambiente, sem a utilização de solventes tóxicos. Parece um sonho? Graças ao trabalho pioneiro do químico alemão Helmut Cölfen e sua equipe, esse sonho se tornou realidade há alguns anos. Após anos de pesquisa e desenvolvimento, eles não apenas criaram esse material revolucionário, mas também encontraram uma maneira de torná-lo completamente biodegradável. Uma novidade que está chamando a atenção da indústria, superando as resistências anteriores devido à sua composição química. O segredo? Substituir o petróleo pelo ácido poliglutâmico, um biopolímero natural e totalmente biodegradável. Esse avanço não apenas mantém as propriedades do produto original, mas também reforça o compromisso com práticas mais sustentáveis. Essa jornada rumo à sustentabilidade contou com a colaboração de especialistas como David Schleheck e Harry Lerner, do Departamento de Biologia da Universidade de Konstanz. O objetivo? Desenvolver um plástico mineral capaz de desaparecer com a ajuda de microrganismos. E os resultados são impressionantes: testes demonstraram que microrganismos presentes em solos florestais conseguem decompor completamente o plástico mineral em apenas 32 dias. Uma verdadeira prova de que a ciência e a natureza podem trabalhar juntas para criar um futuro mais verde. Responda nos comentários: Qual impacto você acha que os plásticos que se decompõem rapidamente terão na indústria? #plástico #PlásticoVirtual #indústriadoplástico #setorplástico #plásticobiodegradável #inovaçãoambiental #sustentabilidade #tecnologiamineral
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Um material biodegradável produzido com bioplástico renovável, que pode ser utilizado para fabricação de sacolas, garfos, copos, canudos e embalagens em geral. Esta é a aposta da startup Earth Renewable Technologies (ERT) para a diminuição da poluição do meio ambiente. Enquanto o plástico comum demora cerca de 500 anos para se decompor, o bioplástico da ERT se decompõe em até 6 meses, podendo ser transformado em adubo. A empresa destaca que o material é muito diferente do plástico oxibiodegradável, que apenas transforma o material em microplásticos, continuando a ser um grande poluente. O que você achou desta inovação? #bioplastico #biodegradavel #adubo #meioambiente #tecnologia
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Pesquisadores do RIKEN CEMS, no Japão, desenvolveram um plástico inovador que promete transformar a sustentabilidade no setor. Chamado alquil SP 2, este material é biodegradável, reciclável e se decompõe na água do mar sem deixar microplásticos residuais. O grande diferencial está no uso de pontes de sal, que ligam os monômeros e permitem que o plástico seja decomposto por bactérias após o descarte. Além disso, o material é não tóxico, pode ser remodelado em temperaturas acima de 120°C e ainda permite a personalização da rigidez, dependendo dos monômeros utilizados. Quando em contato com a água do mar, as pontes de sal se decompõem em apenas algumas horas! 🗨️ Takuzo Aida, professor da Universidade de Tóquio e autor do estudo, afirma: "Com esse novo material, criamos uma nova família de plásticos que são fortes, estáveis, recicláveis, podem servir a múltiplas funções e, o mais importante, não geram microplásticos." 👍Curta e compartilhe este conteúdo para que mais pessoas conheçam essa inovação sustentável! #plásticobiodegradável #plásticoreciclável #sustentabilidade #plásticos #microplásticos #biodegradação #indústriadoplástico #polímeros
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