Publicação de Vale

Veja na Agência Brasil, Valor Econômico, Uol, Exame e outros, estudo sobre como os fenômenos naturais extremos podem causar a extinção de espécies aqui no Brasil e ao redor do planeta. Estudo com a participação de 20 instituições estrangeiras e brasileiras, incluindo o Instituto Tecnológico Vale (ITD-DS), Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus Rio Claro, a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e o Jardim Botânico do Rio de Janeiro destaca a necessidade de ações urgentes para preservar a biodiversidade. Carolina Carvalho, do Instituto Tecnológico Vale (ITV), sugere que a conservação dos habitats dessas espécies é crucial, destacando a importância de barreiras naturais como mangues e recifes de corais. Ela também propõe a criação de áreas de conservação e a conexão de fragmentos de vegetação nativa, além de considerar a conservação ex situ para espécies gravemente ameaçadas. Guilherme Oliveira, Josiane Martins, Carolina Carvalho e time ITV-DS. https://lnkd.in/du7uKe37

Hoje comemoramos o Dia da Redescoberta do Mico-leão-preto, espécie que existe apenas na porção oeste e sul do estado de São Paulo, nos remanescentes de Mata Atlântica de Interior e matas ciliares. Por décadas, o mico-leão-preto foi considerado extinto. Confira como o pesquisador Adelmar Coimbra Filho, que reencontrou a espécie no Parque Estadual Morro do Diabo, registrou essa redescoberta. "Finalmente, no dia 14 de maio de 1970, por volta das 16:00, após um hiato de 65 anos, reencontramos a espécie, quando nossa atenção voltou-se para um pequeno símio escuro que se deslocava pelos ramos mais baixos das frondes das árvores, justamente no estrato equivalente ao que costumavam ocupar as duas formas de Leontideus. Ao nos aproximarmos, conseguimos identificá-los como sendo L. chrysopygus. O trecho acima foi retirado do livro Mico-leão-preto - a história de sucesso na conservação de uma espécie ameaçada, produto final do Mestrado de Gabriela Cabral Rezende, em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável pela ESCAS. Há 11 anos, Gabriela coordena o Programa de Conservação da espécie, que deu origem ao IPÊ. #institutoipe #sustentabilidade #esg #biodiversidade #micoleãopreto

Animada para compartilhar nossa mais recente pesquisa científica sobre biodiversidade no bioma da Mata Atlântica! Como cientista de dados neste projeto, me aprofundei na análise do impacto da estrutura da paisagem em espécies de vespas e abelhas solitárias, junto com seus inimigos naturais. Nossas descobertas revelam insights fascinantes: 🔍 A proximidade com as bordas da floresta influencia significativamente a distribuição das espécies, com os especialistas florestais mostrando impactos mais negativos em comparação com as espécies generalistas. 🐝 As espécies de inimigos naturais dependem mais da distribuição dos hospedeiros do que dos efeitos diretos das bordas. 🌺 Enquanto certas espécies de vespas prosperam perto das bordas, as abelhas exibem uma diminuição na riqueza e abundância em direção ao interior da floresta. 🌳 Nosso estudo destaca o papel crucial da conservação florestal e dos esforços de reflorestamento. Não apenas algumas espécies dependem inteiramente das florestas para sobreviver, mas muitas outras prosperam dentro de 100 metros das bordas das florestas. 📊 Compreender como as espécies se adaptam às mudanças na paisagem é fundamental para a gestão eficaz da biodiversidade. Vamos continuar defendendo estratégias que priorizem a conservação e o planejamento sustentável. Link para o artigo: https://lnkd.in/dHw42Y6u

Nossa Gerente de Projetos, Maria Cecilia Fiordoliva Ferronato, escreveu para a coluna ‘Planeta’, do portal Terra, em duas ocasiões, abordando importantes espécies animais. Em uma das ocasiões, destacou descobertas significativas sobre o comportamento animal; na outra, discutiu os impactos negativos derivados de fatores de degradação, como o #desmatamento. Na reportagem que diz respeito aos vagalumes, foi abordado o preocupante declínio da espécie, associado ao avanço da urbanização e à fragmentação e desaparecimento de seus habitats naturais, resultantes do crescente #desmatamento. Já na matéria dedicada às abelhas, foi discutido um comportamento inédito da espécie 𝐵𝑜𝑚𝑏𝑢𝑠 𝑡𝑒𝑟𝑟𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖𝑠, revelado recentemente pela renomada revista científica #Nature, deixando clara a importância da ciência no estudo das espécies e sua contribuição para embasar as decisões de conservação da #biodiversidade, considerando ainda que as abelhas são animais cujo declínio de populações também vem sendo apontado. Em ambos os contextos, fica clara a mensagem sobre a importância de compreender as características e o comportamento de espécies animais para o desenvolvimento de estratégias eficazes de #proteçãodabiodiversidade. A partir desse entendimento, torna-se possível direcionar medidas para protegê-la, o que fortalece consideravelmente nossos esforços para a preservação de nossa riqueza biológica. Especialmente em um cenário de crescente desmatamento e agravamento das #mudançasclimáticas, conhecer os comportamentos de espécies podem fornecer insights importantes sobre os diferentes impactos da crise climática. A alteração de padrões de migração, reprodução e distribuição geográfica, por exemplo, tanto para espécies animais como vegetais, podem impactar o equilíbrio da vida humana na terra, reforçando ainda mais a necessidade de iniciativas destinadas à preservação da nossa biodiversidade. A ECCON Soluções Ambientais está engajada nos esforços de medição e conservação da biodiversidade. Em nossas frentes de licenciamento ambiental, carbono e restauração florestal, desenvolvemos atividades e indicadores que apoiam o monitoramento e o sucesso de iniciativas destinadas a fomentar a diversidade biológica. Links das notícias: https://lnkd.in/dKXMR6TD e https://lnkd.in/dXe5duuv

Nossa Gerente de Projetos, Maria Cecilia Fiordoliva Ferronato, escreveu para a coluna ‘Planeta’, do portal Terra, em duas ocasiões, abordando importantes espécies animais. Em uma das ocasiões, destacou descobertas significativas sobre o comportamento animal; na outra, discutiu os impactos negativos derivados de fatores de degradação, como o #desmatamento. Na reportagem que diz respeito aos vagalumes, foi abordado o preocupante declínio da espécie, associado ao avanço da urbanização e à fragmentação e desaparecimento de seus habitats naturais, resultantes do crescente #desmatamento. Já na matéria dedicada às abelhas, foi discutido um comportamento inédito da espécie 𝐵𝑜𝑚𝑏𝑢𝑠 𝑡𝑒𝑟𝑟𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖𝑠, revelado recentemente pela renomada revista científica #Nature, deixando clara a importância da ciência no estudo das espécies e sua contribuição para embasar as decisões de conservação da #biodiversidade, considerando ainda que as abelhas são animais cujo declínio de populações também vem sendo apontado. Em ambos os contextos, fica clara a mensagem sobre a importância de compreender as características e o comportamento de espécies animais para o desenvolvimento de estratégias eficazes de #proteçãodabiodiversidade. A partir desse entendimento, torna-se possível direcionar medidas para protegê-la, o que fortalece consideravelmente nossos esforços para a preservação de nossa riqueza biológica. Especialmente em um cenário de crescente desmatamento e agravamento das #mudançasclimáticas, conhecer os comportamentos de espécies podem fornecer insights importantes sobre os diferentes impactos da crise climática. A alteração de padrões de migração, reprodução e distribuição geográfica, por exemplo, tanto para espécies animais como vegetais, podem impactar o equilíbrio da vida humana na terra, reforçando ainda mais a necessidade de iniciativas destinadas à preservação da nossa biodiversidade. A ECCON Soluções Ambientais está engajada nos esforços de medição e conservação da biodiversidade. Em nossas frentes de licenciamento ambiental, carbono e restauração florestal, desenvolvemos atividades e indicadores que apoiam o monitoramento e o sucesso de iniciativas destinadas a fomentar a diversidade biológica. Links das notícias: https://lnkd.in/dKXMR6TD e https://lnkd.in/dXe5duuv

Ao longo dos anos, a curiosidade por conhecer mais da biodiversidade motivou a ciência a ir mais longe. “Como tentar identificar com precisão cada uma das milhões de espécies que habitam nosso planeta?” Certamente, essa sempre foi uma das perguntas que mais intrigou os estudiosos. Mas a resposta já pode ser vista no nosso DNA, no nosso “código de barras da vida”. A comparação é simples e fascinante: assim como os códigos de barras que encontramos nos produtos de um supermercado, por exemplo, cada espécie viva possui uma sequência única de DNA. Essa sequência funciona como uma espécie de "impressão digital", o nosso “código de barras”, que garante as características e comportamentos únicos de cada ser. E o potencial do “código de barras da vida” é imenso. Já no presente, essa ferramenta é utilizada em diferentes áreas do conhecimento científico, principalmente no urgente esforço em prol da conservação da natureza. E é aqui que se destaca o Projeto Genômica da Biodiversidade Brasileira (GBB), iniciativa do Instituto Tecnológico Vale – Desenvolvimento Sustentável (ITV-DS) em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio), que envolve tecnologia de ponta e estudiosos da Amazônia e de diversas partes do Brasil e do mundo no maior projeto de mapeamento do DNA de espécies da fauna e da flora já visto no país. Hoje, comemoramos o Dia da Amazônia, que guarda a mais megadiversa biodiversidade do planeta, e o tema da preservação do bioma está em foco em Belém, onde tenho o prazer de acompanhar o iBOL – International Barcode of Life Conference (Conferência Internacional do Código de Barras da Vida), evento sobre sequenciamento genético das espécies que conta com a presença de pesquisadores de inúmeros países e onde o ITV-DS é um dos organizadores e anfitrião. E que imenso orgulho ver o ITV-DS, estando na Amazônia, na vanguarda das pesquisas dos nossos “códigos de barra da vida”! Ver que o trabalho vai além do método científico e se transforma em um compromisso com a preservação da floresta em pé, com a nossa identidade e com nosso futuro não tem preço. A Amazônia, um dos maiores tesouros de biodiversidade que temos, agora conta com um importante instrumento, junto com o ITV, para desvendar seus mistérios. Um instrumento que passa por mãos, mentes e corações que carregam nos seus “códigos de barra” o amor pela ciência e pela vida.

NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DE UM ECOSSISTEMA Ecossistema é o nome dado a um conjunto de comunidades que vivem em um determinado local e interagem entre si e com o meio ambiente, constituindo um sistema estável, equilibrado e autossuficiente. Um ecossistema é formado por dois componentes básicos: o biótico e o abiótico. O primeiro diz respeito aos seres vivos da comunidade, tais como plantas e animais. Além dos componentes bióticos, temos os componentes abióticos, que são as partes sem vida do ambiente, como o solo, a atmosfera, a luz e a água. Os ecossistemas podem ser observados em diferentes escalas. O maior ecossistema existente é a própria biosfera, que corresponde a todos os locais do globo onde existe vida. Outro exemplo são as florestas tropicais, que se destacam por sua grande biodiversidade. FONTE: @ibsustentabilidade

Biodiversidade Ameaçada: O Combate às Espécies Exóticas Invasoras. Defendendo a Vida Selvagem: O Engenheiro Ambiental como Guardião da Biodiversidade. Em meio à sinfonia da natureza, surge um eco de alarme – a invasão silenciosa de espécies exóticas. Neste artigo, mergulhamos nas profundezas da biodiversidade ameaçada e testemunhamos os engenheiros ambientais como verdadeiros guardiões, erguendo-se contra essa onda invasora. O Intruso Desconhecido: Desvendando a Ameaça das Espécies Exóticas. Nessa movimentação desordenada, criaturas e plantas estranhas infiltram-se em ecossistemas nativos, rompendo o delicado equilíbrio. Este artigo desvenda o enredo dessa invasão, destacando casos emblemáticos de invasores que se tornaram predadores, ameaçando a sobrevivência das espécies autóctones. Estratégias Engenhosas: A Arte do Contra-ataque Sustentável. A solução a essa ameaça vai além de uma simples batalha; é uma guerra estratégica que exige táticas engenhosas. Os engenheiros ambientais emergem como arquitetos do contra-ataque, desenvolvendo estratégias inovadoras, como biocontrole e tecnologias avançadas de monitoramento, para deter o avanço dessas invasoras. A Batalha nas Florestas e Águas: Narrativas de Resiliência. Através de narrativas de resiliência, testemunhamos a intensidade desse confronto. Desde o sufocamento de ecossistemas inteiros até a alteração de cadeias alimentares, os engenheiros ambientais assumem o papel de estrategistas, aplicando seu conhecimento técnico para proteger nosso legado natural. Inovação em Foco: Tecnologias Transformadoras na Preservação. Não somente observamos a batalha; somos introduzidos às armas inovadoras dos engenheiros ambientais. Drones de monitoramento, algoritmos de aprendizado de máquina e análises genéticas avançadas compõem um arsenal redefinido, oferecendo esperança na preservação de nossos ecossistemas singulares. A Chamada à Ação: Todos São Soldados na Guerra Pela Biodiversidade. Este não é unicamente um apelo; é um chamado à guerra contra a perda de biodiversidade. Os engenheiros ambientais lideram essa batalha, mas a responsabilidade é compartilhada. Unamo-nos como soldados dessa causa e defendamos nossa riqueza natural com a mesma paixão dedicada a outras nobres causas. #Biodiversidade #EngenhariaAmbiental #Conservação #InvasorasExóticas

Confira os destaques ambientais da semana com o Boletim ((o))eco: 📌Com a expansão urbana em Manaus e o aumento da fragmentação florestal, o sauim-de-coleira se expõe ao risco de atropelamento e eletrocussão. O pequeno macaco amazônico possui uma das menores áreas de distribuição geográfica entre os primatas brasileiros e está criticamente ameaçado pelo avanço da urbanização desordenada 🔗 https://lnkd.in/d_K6gqbH 📌 Após análises moleculares e anatômicas, pesquisadores reconhecem que a jiboia da Mata Atlântica é diferente das outras, e animal ganha status de espécie própria: a jiboia-atlântica, que tem sua área de vida entre o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Norte. A principal diferença visual entre a jiboia-comum e a jiboia atlântica é que a comum possui manchas vermelho sangue na cauda, e na atlântica essas manchas são de tonalidade marrom escuro ou até vermelho escuro.  🔗 https://lnkd.in/dqaHbh5V 📌 Por 40 votos a 21, parlamentares mantém veto do governador, que se posiciona contra a expansão da Estação Ecológica de Fechos. Em dezembro do ano passado, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais havia aprovado por unanimidade a expansão da Estação Ecológica, na Região Metropolitana de BH. No entanto, o governador Romeu Zema, do Novo, declarou veto total à proposta, defendendo os interesses da mineração no local. 🔗 https://lnkd.in/dB6KC_xB

🌳Cobertura e Uso da Terra no Bioma Amazônia: Análise Temporal (1985-2022)🌳 Estou muito satisfeita em compartilhar o resultado de uma análise que faz parte da minha dissertação de mestrado, intitulada "Análise Temporal da Dinâmica do Uso e Cobertura do Solo dos Biomas Brasileiros entre 1985 e 2022". O mapa abaixo ilustra as mudanças na cobertura e uso da terra no bioma Amazônia, comparando os anos de 1985 e 2022, revelando as transformações ocorridas ao longo desses 37 anos. Utilizando dados da plataforma MapBiomas, foi possível observar uma significativa transformação na paisagem amazônica, destacando a expansão da agropecuária (em amarelo) e a redução das áreas florestais (em verde), bem como o aumento das áreas não vegetadas (em vermelho). Este estudo evidencia a importância de monitorar as mudanças no uso do solo para entender os impactos das atividades humanas sobre a maior floresta tropical do mundo. A conservação da Amazônia é essencial para a manutenção da biodiversidade, dos serviços ecossistêmicos e do equilíbrio climático global. #Geoprocessamento #Qgis #AnáliseEspacial #AnáliseTemporal #Amazônia #MudançasClimáticas #Conservação #PesquisaCientífica #EngenhariaFlorestal #MapBiomas