Publicação de Victor Stussi

A notícia do investimento inicial de US$ 10 bilhões pelo Brookfield Global Transition Fund II é uma notícia muito bem recebida por todos nós que dedicamos nossas carreiras à sustentabilidade e à transição energética. Como alguém que está no coração deste setor, posso ver o impacto monumental que uma injeção de capital desta magnitude terá na aceleração da mudança global para uma economia de emissões líquidas zero. Esta é uma demonstração poderosa de confiança na transição energética e uma prova de que o mercado está mais do que pronto; está ansioso por soluções sustentáveis. A carteira inicial do fundo, incluindo desenvolvimento de energias renováveis no Reino Unido e parcerias de desenvolvimento solar na Índia, mostra o alcance e a ambição necessários para combater a crise climática. Estou entusiasmada para ver como esses investimentos vão desbloquear potencial em setores intensivos em carbono e catalisar o movimento em direção a negócios mais sustentáveis. Com a meta da Brookfield de atingir emissões líquidas zero até 2050 ou antes, em linha com o Acordo de Paris, esse fundo representa mais do que dinheiro - é um compromisso com o nosso planeta e com o futuro de todos nós. Como especialista em meio ambiente e transição energética, afirmo que estamos em um ponto de virada, e iniciativas como essa são o combustível que nos levará adiante. #SustentabilidadeFinanceira | #TransiçãoEnergética | #EnergiasRenováveis | #CrescimentoSustentável | #CompromissoComOClima

O BRDE - Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul tem procurado colaborar na necessária transição energética para fontes mais limpas e renováveis. O resultado recorde no volume de financiamentos para esse tipo de projeto reflete o posicionamento assumido em 2022 como um Banco Verde. Além disso, é importante ressaltar dois fatores. Pirmeiro, o próprio mercado da região Sul tem buscado, cada vez mais, recursos para esse tipo de projeto, mais econômico e sustentável. E segundo, os nossos parceiros internacionais, como Agence Française de Développement, Banco Interamericano de Desenvolvimento, European Investment Bank (EIB), The World Bank, New Development Bank (NDB) e CAF -banco de desarrollo de América Latina y el Caribe-, que hoje respondem por quase 25% do nosso funding, tem ampliado recursos para projetos ambientalmente sustentáveis.

💡 Acreditamos que o setor financeiro tem um papel central na descarbonização da economia. E o direcionamento de recursos para projetos alinhados a essa ambição é uma das principais formas de exercer essa influência. É o caso do parque eólico Serra do Tigre, no qual seremos um dos bancos responsáveis pela emissão de R$ 2,5 bilhões em notas promissórias comerciais. A planta, um dos maiores projetos de energia eólica do país com 756 MW, está sendo construída pela @Casa dos Ventos Energias Renováveis, empresa pioneira no mercado de energias renováveis e protagonista da transição energética no Brasil. 📈 A operação é uma das maiores já feitas por uma empresa de energias renováveis no Brasil via mercado de capitais. A estrutura inovadora do financiamento reduz os custos da transação e os riscos de financiamento do projeto, tanto do ponto de vista de disponibilidade de recursos, quanto de um eventual encarecimento do funding. O projeto é um ótimo exemplo da nossa expertise na estruturação de financiamento de projetos de energia renovável e reforça nossa atuação como agentes facilitadores do avanço da agenda ESG e do potencial do Brasil para liderar o processo de desenvolvimento de uma economia de baixo carbono. Parabenizamos a todos os envolvidos na operação e seguimos firmes no propósito de apoiar iniciativas que ampliam a participação de fontes renováveis na matriz energética brasileira. #EnergiaRenovável #BNPParibas #ESG #SustentabilidadeFinanceira #MercadoDeCapitais

Títulos Sustentáveis: Fique por dentro dos Investimentos Verdes Os Títulos Sustentáveis (no inglês: Sustainable Bonds) são instrumentos financeiros emitidos por empresas, governos ou instituições financeiras para financiar projetos com impacto positivo do ponto de vista ambiental, social ou de governança (ESG). Esses projetos geralmente estão alinhados com objetivos de sustentabilidade, como mitigação das mudanças climáticas, preservação da biodiversidade, promoção da inclusão social, entre outros. Os sustainable bonds podem ser classificados em diversas categorias, incluindo: Sustainable bonds podem ser classificados em diversas categorias, incluindo: #greenbonds: São títulos utilizados para financiar projetos específicos que tenham benefícios ambientais claros, como energia renovável, eficiência energética, transporte sustentável, entre outros. #socialbonds: São destinados a projetos que visam beneficiar comunidades ou grupos sociais específicos, como programas de acesso à educação, saúde, moradia, emprego, entre outros. #sustainabilitybonds: São mais abrangentes e podem financiar uma combinação de projetos ambientais, sociais e de governança. Esses títulos são uma forma de mobilizar capital privado para investimentos em áreas que promovam o desenvolvimento sustentável, proporcionando aos investidores a oportunidade de direcionar seus recursos para iniciativas que estejam alinhadas com seus valores ESG. A CEMIG Companhia Energética de Minas Gerais fechou sua segunda captação via sustainable bonds, no valor de R$ 2 bilhões, por meio de sua distribuidora, a Cemig D. Os recursos, carimbados para projetos com impactos sociais e ambientais, devem contribuir com o objetivo da empresa de melhorar a disponibilidade de energia elétrica e a segurança e qualidade energética para seus clientes. Confira na matéria abaixo : https://lnkd.in/dJaZzBas

Para o Setor de Minerais Estratégicos para a Transição Energética, existe uma expectativa muito positiva com o lançamento do Programa EcoInvest Brasil que tenta impulsionar Investimentos "verdes", pois representa mais uma ação do governo de um dos pilares fundamentais (investimentos, crédito e financiamento) para alavancar o setor.

Ciclo virtuoso de desenvolvimento: potencial do Programa de Aceleração da Transição Energética O Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten), apresentado no âmbito do Projeto de Lei nº 5174/2023, foi aprovado pela Câmara dos Deputado como Subemenda Substitutiva Global ao Projeto de Lei nº 327/2021, que tratava da Política Nacional da Transição Energética (Ponte). Após a consolidação dos projetos, o tema segue para deliberação do Senado Federal. O Paten é um dos temas que integra a Agenda Verde, estratégia mais ampla para formação de um ecossistema entre empresas e instituições financeiras, com a finalidade de impulsionar a inovação e sustentabilidade no setor energético, reforçar o compromisso do país com a transição energética e fortalecer sua posição no cenário ambiental internacional. Alinhado com as demais iniciativas da Agenda, o Programa pretende promover o financiamento de iniciativas que fomentem fontes de energia renovável, destacando-se pela criação de dois instrumentos que visam transformar ineficiências financeiras e tributárias em alavancas para fomentar a infraestrutura sustentável: o Fundo de Garantias para o Desenvolvimento Sustentável (Fundo Verde) e a transação tributária vinculada aos investimentos sustentáveis. Em relação ao Fundo Verde, a proposta é que sua gestão seja realizada pelo BNDES e que o instrumento seja um facilitador para a aquisição de empréstimos com condições de juros favoráveis para empresas privadas que possuam precatórios e créditos tributários perante a União, a serem integralizados para formação do Fundo. Em contrapartida, os credores obterão cotas correspondentes aos créditos aportados, permitindo assim que o Fundo opere de forma autônoma, sem depender de recursos públicos. Esse arranjo funcionaria, portanto, como uma forma de antecipação de recebíveis de tais créditos que, embora reconhecidos, têm sua liquidez prejudicada. Assim, sem depender de investimentos diretos do governo, o Fundo Verde conseguiria gerar recursos para investimentos ao funcionar como mecanismo de financiamento, oferecendo uma solução prática e benéfica. Por sua vez, a transação tributária vinculada aos investimentos sustentáveis permitiria descontos em multas, juros e encargos para empresas que investem em desenvolvimento sustentável. Em caso de descumprimento dos termos aprovados para a implantação do projeto, haveria a possibilidade de rescisão da transação com a cobrança dos débitos negociados. Os benefícios esperados do Paten são diversos, desde a promoção de uma transição energética focada em sustentabilidade e inovação, até a atração de investimentos e suporte financeiro a projetos que alinhem seus objetivos com as metas ambientais, fomentando assim um ciclo virtuoso. https://lnkd.in/dxqi3QN3

🌿📈 Impulsionando a Transição Energética: O Impacto do Novo Fundo Verde no Brasil 🚀🌎 O Brasil dá um passo audacioso para fortalecer sua economia verde com a criação do Fundo Verde, uma iniciativa aprovada pela Câmara dos Deputados que busca reduzir o custo de financiamento para projetos de energia sustentável. Gerenciado pelo BNDES, o Fundo promete alavancar o desenvolvimento de tecnologias limpas e energia renovável, utilizando créditos de empresas junto à União como garantia. 💚 Incentivo a Projetos Sustentáveis: O Fundo Verde visa facilitar o financiamento de projetos como biocombustíveis e hidrogênio de baixo carbono. 🌱 Garantias Financeiras: Utilização de créditos tributários para melhorar as condições de financiamento. 🏦 Administração Estratégica: Sob a gestão do BNDES, o fundo oferece segurança e direcionamento eficaz dos recursos. 🔄 Engajamento Fiscal: Empresas poderão negociar dívidas tributárias, vinculando o pagamento ao sucesso dos projetos financiados. Este mecanismo não só reforça o compromisso do Brasil com a sustentabilidade, mas também posiciona o país como um líder emergente em transição energética no cenário global. #TransiçãoEnergética #FundoVerde #EnergiaRenovável #Sustentabilidade #FinanciamentoVerde #BNDES

Você sabia que os grandes fundos de private equity estão desempenhando um papel crucial na transição energética? Fiquei impressionado com os números que encontrei no Financial Times. De 2018 a 2023, esses fundos aumentaram seus investimentos de US$ 500 milhões para incríveis US$ 25,9 bilhões! Eles estão realmente mudando o jogo, pois, como disse van Beurden, é mais fácil e lógico fazer isso com capital privado do que público. Esse exemplo me fez pensar no potencial de mudança aqui no Brasil. Temos uma oportunidade única de impulsionar a transição para energias mais limpas. Acredito firmemente nisso. Compartilho essas informações porque acho fascinante ver tanto capital sendo direcionado para energias renováveis. É um investimento seguro e com retorno financeiro garantido. E você, o que acha desse movimento? Gostaria de ouvir sua opinião! Deixei o link do artigo nos comentários para quem quiser ler na íntegra. #michelkazmierski #esg #economia #solarenergy #energiasolar #energialimpa #crescimento #investimento

Aceleração das mudanças climáticas e busca por zerar emissões aumentam a atratividade do setor de energias renováveis. #energiarenovavel #transicaoenergetica #renewables #renweableenergy

A InvestSP, agência de promoção de investimentos vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, participou, nesta quinta-feira (06/06), do lançamento do Fundo de Aval para Desenvolvimento da Eficiência Energética (FFAE) no Estado de São Paulo. O FAEE terá como objetivo reduzir os requisitos de garantias para as pequenas e médias empresas financiarem projetos de eficiência energética e a expectativa é de que possibilite a geração de R$ 420 milhões por meio de linha de crédito da Desenvolve SP. A secretária executiva da SDE, Juliana Cardoso, participou do lançamento e o especialista em Transição Energética da InvestSP, Davi Gabriel Lopes, representou a agência. “A medida irá impulsionar a implantação de projetos de Transição Energética no Estado, reforçando o uso de novas fontes de energia mas, também, reduzindo os custos de produção, aumentando a eficiência de nossas empresas. Vale destacar que, quando uma empresa investe em eficiência energética, ela também está aumentando sua margem e ajudando na diminuição de emissões de gases de efeito estufa”, afirma o Especialista. Representantes da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo também estiveram no lançamento: a coordenadora da Assessoria de Mudanças Climáticas e Sustentabilidade, Carina Dolabella Pereira; a subsecretaria de Energia e Mineração, Marisa Maia de Barros; e o chefe do Escritório Internacional, Patrick Johann Schindler; além de Martina Hackelberg, Cônsul-Geral da Alemanha em São Paulo. #sustentabilidade #transiçãoenegetica #energia #meioambiente #descarbonização #clima #internacional #infraestrutura #desenvolvimento #investimento #economia