Uma das muitas vantagens de trabalhar com uma equipa que actua a nível nacional, é poder reunir numa das 100 concessões que acompanhamos diariamente.
Na passada sexta feira fui até à Caetano Gamobar Motors Peugeot em Delfim Ferreira no Porto, reunir com um dos gestores da minha equipa, o Paulo Filipe Araújo.
Gerir pessoas, por si só, é uma tarefa desafiadora, mas confesso que trabalhar com uma equipa geográficamente dispersa apresenta alguns desafios específicos que exigem uma abordagem cuidadosa e estratégica.
A distância, por exemplo, pode fazer com que as interações com a equipa possam ser fragmentadas, e a ausência de conversas frequentes pode gerar mal-entendidos e falta de clareza, impactando o alinhamento da equipa. Também pode contribuir para a sensação de não pertencerem à equipa como um todo. Além disso, a ausência de acompanhamento direto torna mais difícil avaliar as necessidades individuais e oferecer apoio adequado, a cada elemento da equipa.
Outra dificuldade que é necessário ultrapassar causada pela falta de interações presenciais diárias são a transmissão dos valores da empresa e a assimilação cultural da marca, de forma mais incisiva e de rápida assimilação.
A monitorização remota minimiza a distância mas a falta de visibilidade sobre as atividades diárias da equipa, assim como acompanhamento do desempenho e até a resolução rápida de problemas, são desafios diários. 🤔
Diria que quando gerimos remotamente uma equipa devemos ter em atenção os seguintes indicadores:
📌 Ter metas claras;
📌 Dar autonomia à equipa;
📌 Capacitar os elementos da equipa;
📌 Optimizar procedimentos;
📌Disponibilizar as ferramentas necessárias para o desenvolvimento da actividade diária ;
📌 Feedback positivo;
📌 Acompanhamento regular;
E principalmente estar disponível!
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Financial Technician
4 mA minha enfermeira preferida 😘